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LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

Por:   •  9/7/2018  •  853 Palavras (4 Páginas)  •  246 Visualizações

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...

- Líquido 2:

- Cálculo da Vazão:

[pic 19]

[pic 20]

- Cálculo da velocidade:

[pic 21]

[pic 22][pic 23]

- Cálculo do Número de Reynolds:

[pic 24]

[pic 25]

[pic 26]

Regime Laminar.

Líquido 3:

- Cálculo da Vazão:

[pic 27]

[pic 28]

- Cálculo da velocidade:

[pic 29]

[pic 30][pic 31]

- Cálculo do Número de Reynolds:

[pic 32]

[pic 33]

[pic 34]

Regime Laminar.

3.2 TABELA

Volume escoado (ml)

Tempo de escoamento (s)

Vazão (m³/s)

Velocidade

V = Q/s

(m²/s)

Reynolds

(Re = VD/[pic 35][pic 36]

Regime de escoamento

[pic 37]

[pic 38]

[pic 39]

[pic 40]

[pic 41]

Regime

Laminar

[pic 42]

[pic 43]

[pic 44]

[pic 45]

[pic 46]

Regime

Laminar

[pic 47]

[pic 48]

[pic 49]

[pic 50]

[pic 51]

Regime

Laminar

4. CONCLUSÃO

A partir dos resultados obtidos pode-se perceber e analisar por meio de uma canícula um filete de substância corante que foi injetada na corrente de água no tubo, o que propicia visualizar-se o comportamento do fluído ao longo do escoamento através do comportamento deste filete colorido. Quando o filete escoa retilineamente pela tubulação, sem ocorrer sua mistura com a água, o escoamento é dito laminar. No caso de mistura rápida com a água, resultando na diluição do filete, o escoamento demonstra atingir o regime turbulento.

Neste experimento, todos os resultados obtidos foram laminares, visto isso só após o cálculo de Reynolds. Por meio de cálculos com o volume obtido em tempo determinado pelo grupo, definiu-se a sua vazão e velocidade, juntamente com a viscosidade da água, para dessa maneira obter o número de Reynolds.

Foi analisado que quanto maior for a velocidade, mais turbulento será o escoamento, caso contrário, quanto mais retilíneo for o filete, mais laminar será o escoamento. Isso pode ser visto por meio desse filete que se estende até o final da tubulação.

5. REFERÊNCIA

AZEVEDO, NETTO; FERNADEZ, MIGUEL; DE ARAUJO, ROBERTO; EIJI, ACÁCIO. Manual de hidráulica. 8ªed. São Paulo: Editora Edgard blücher,1998, p. 111-114.

ANEXO 01

[pic 52]

ANEXO 02

[pic 53]

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