ATPS DE V AZÃO
Por: Ednelso245 • 3/12/2017 • 5.230 Palavras (21 Páginas) • 324 Visualizações
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Key words: gravity casting and shell, turning, tool cutting, wear.
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Apresentação
O processo de fundição é utilizado pelo homem há mais de 6.000 anos, inician- do-se com metais de baixo ponto de fusão (Cobre, Bronze) e posteriormente com o ferro. Em fornos rudimentares de pedras e cerâmicas, fundiam-se minérios de metais para con- fecção de armas e adornos.
A fundição foi se desenvolvendo aos poucos, sendo que na Idade Média a pro- dução tinha grande importância, especialmente para fins militares. Nessa época utilizava-se a “forja catalã”, desenvolvida na Península Ibérica, que consistia basicamente numa lareira industrial. Obtinha-se uma massa pastosa com um tipo grosseiro de ferro fundido pela re- dução direta do minério. Solidificado, tornava-se frágil e quebradiço, exigindo que os arte- fatos fossem grossos e pesados.
Por volta de 1450 iniciou-se a obtenção intermediária do ferro gusa, a partir de temperaturas mais altas e consequente absorção de maior quantidade de Carbono. O melhor desempenho mecânico do material obtido permitiu a fabricação de armas de fogo (canhões, baionetas, etc.). Mas o grande desenvolvimento do processo foi impulsionado pela revolu- ção industrial inglesa, que incluiu o coque (derivado do carvão mineral) como substituto do carvão vegetal, fornos elétricos e a mecanização do processo. Ao século XX coube a tarefa de aperfeiçoar tais desenvolvimentos.
No Brasil, a produção em quantidade de ferro gusa deu-se na segunda guerra mundial (1938-45), quando foi criada a Companhia Siderúrgica Nacional com o primeiro alto-forno, como incentivo norte-americano ao apoio de Getúlio Vargas pró aliados. Hoje conta com grande parque industrial que busca constante desenvolvimento frente à concor- rência internacional.
A fundição se destaca dos outros métodos principais de processos de fabricação não só por ser um dos mais antigos, mas porque é um dos mais versáteis, principalmente quando se considera os diferentes formatos e tamanhos das peças que se pode produzir por esse processo. Pode ser considerado tanto um processo inicial, produzindo lingotes para laminação e forjamento, quanto intermediário, produzindo peças semiacabadas que sofre- rão posterior usinagem.
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IV
As generalidades da fundição, bem como os principais processos e noções so- bre teoria da solidificação serão abordados nesta apostila. Somos gratos aos autores das apostilas, livros e artigos os quais foram fundamentais para esta apostila e que estão devi- damente citados nas referências bibliográficas.
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SUMÁRIO
RESUMO I
ABSTRACT II
APRESENTAÇÃO III
LISTA DE FIGURAS VI
TABELAS VII
A OBTENÇÃO DO AÇO 1
- GENERALIDADES 2
- Introdução 2
- Etapas do processo de fundição 3
- .CONFECÇÃO DO MODELO (MODELAÇÃO) 3
- Confecção do molde (moldagem) 4
- Confecção do macho (macharia) 4
- Fusão 4
- Vazamento 5
- Desmoldagem 5
- Rebarbação e limpeza 5
- Controle de qualidade 5
- Seleção do processo 6
- Características e defeitos dos produtos fundidos 6
2.9.1 Os defeitos mais comuns das peças fundidas são 7
- PROCESSOS DE FUNDIÇÃO 7
- Areia verde 7
- Etapas da moldagem 8
- Em casca (shell molding) 10
- Cera perdida (fundição de precisão) 14
- Molde permanente 16
- Injeção 18
- Comparação entre processos 21
- Automatização dos processos 21
4 – BIBLIOGRAFIA 23
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - MOLDE PRONTO 4
Figura 2 - VAZAMENTO DO MOLDE 5
Figura 3 - ETAPAS DA MOLDAGEM I 8
Figura 4- ETAPAS DA MOLDAGEM II 9
Figura 5 - SHELL MOLDING I 11
Figura 6 - SHELL MOLDING II 11
Figura 7 - SHELL MOLDING III 12
Figura 8 - SHELL MOLDING IV 12
Figura 9 - VAZAMENTO EM MOLDE DE CASCA 13
Figura 10 - MERGULHO EM LAMA REFLATÁRIA 14
Figura 11 - VAZAMENTO EM MOLDE PERMANENTE 17
Figura 12 - MOLDE PERMANENTE DE FECHAMENTO MANUAL 18
Figura 13 - MOLDE PERMANENTE DE FECHAMENTO AUTOMÁTICO 18
Figura 14 - SISTEMA POR INJEÇÃO I 19
Figura 15 - SISTEMA POR INJEÇÃO II 19
Figura 16 - MATRIZ EJETORA 20
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TABELAS
Tabela 1 - TIPO DE FORÇA / TIPO DE MOLDE 3
Tabela 2 - CONTRAÇÃO DAS LIGAS 4
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