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A ENERGÉTICA EM ELEVAÇÃO DE CARGAS

Por:   •  7/12/2018  •  1.492 Palavras (6 Páginas)  •  397 Visualizações

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Empilhadeiras a Diesel

O motor Diesel tem uma série de vantagens sobre os movidos por outros combustíveis. Auto-inflamável, o óleo Diesel dispensa velas, cabos, circuito de distribuição, gerador de alta-tensão, e todo o sincronismo relacionado. Basicamente, o único circuito de que necessita é o do motor de partida. As considerações relacionadas à emissão de poluentes são iguais às das empilhadeiras a gás, mas o nível de ruído acústico e de vibração são mais intensos.

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Empilhadeiras a Gás

O motor a gás se assemelha ao movido a gasolina, existe uma compatibilidade quase imediata entre os dois combustíveis: necessita de centelhas elétricas para incinerar a mistura ar combustível, uma vez a cada ciclo de admissão. Motores de combustão interna são altamente emissivos, de Dióxido e Monóxido de Carbono, além de outras emissões, menos volumosas. Vale o mesmo para a emissão de calor. São portanto indicadas para ambientes abertos ou bem ventilados, como cais portuários e pátios de armazenagem. O nível de ruído é maior, sujeitando o operador e pessoas que trabalhem próximas ao uso de EPIs.

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4.6 Manutenção de Empilhadeiras

À semelhança de outros veículos menos especializados, empilhadeiras necessitam de manutenções frequentes: trocas de pneu, trocas de pastilhas de freio, substituição periódica de óleo lubrificante para o motor, substituição de filtros de ar e de óleo. Além dessa, manutenções podem assumir caráter preventivo e preditivo. Tudo gira em torno das horas trabalhadas.

PNEUS

Apesar do nome, as rodas de empilhadeira são maciças, em nada parecidas com rodas de veículo de transporte. O que não impede que gastem, percam a forma, sofram rachaduras ou trinquem, fiquem desbalanceadas. Pneus de empilhadeira estão sujeitos a troca periódica, assim como a balanceamento, reaperto de parafusos e análise dos mancais.

FREIOS

Há décadas, a última palavra em frenagem são os freios a disco, o que não impede que certos modelos usem freios de lona associados a tambores. Os freios merecem atenção periódica. Vale o mesmo para o óleo do circuito hidráulico e fluído, para o freio de estacionamento e respectivos cabos.

CORREIAS

São usadas para sincronismo e para acionamento de dispositivos. Correias dentadas acionam comando de válvulas, direções hidráulicas, alternador, etc., e têm vida útil. Se num veículo uma correia quebrada pode gerar desde incômodo até danos de grande monta, o que dizer de uma correia quebrada no momento em que uma carga, por exemplo, de centenas de quilogramas estiver a 8 m de altura? Em resumo, é essencial o respeito aos períodos de troca sugeridos pelo fabricante.

SISTEMAS DE ARREFECIMENTO

Motores de combustão interna dependem de radiadores para reduzir a temperatura de operação. Fluidos especialmente formulados captam o calor do motor, transportando-o para que seja descartado na atmosfera através do radiador. É um fluido que não congela a 0ºC, nem ferve a 100ºC (ou próximo deste valor). São fluidos que sofrem evaporação, eventualmente podem vir a necessitar de reposição periódica, que assegure a durabilidade do motor.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Possibilita antecipar desgastes e danos potenciais, indicando a necessidade da manutenção preventiva, evitando que o dano se efetive e propague-se para componentes que, deste modo, são preservados, com impacto favorável sobre os custos de operação. Consiste de se executar análises acústicas de mancais e componentes giratórios. Fissuras e deformações em elementos que compõem rolamentos e pivôs podem ser captados audivelmente, e analisados via software de edição acústica.

Outra fonte de conclusão são a análise e a separação de fluidos, de lubrificação, de freios, de arrefecimento. Embora rebarbas possam ser esperadas em motores novos, a partir de certo número de horas começam a indicar que componentes estão sofrendo processo de desgaste prematuro ou anormal.

5. CUSTOS

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Painel Solar Komaes

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Controlador de Carga MPPT 160

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Bateria Heliar Freedom 12v

5.1 CUSTO BENEFICIO

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Para efeitos de comparação, uma pesquisa realizada nos EUA que considerou os preços da energia em Kw/h e GLP, usados em máquinas com as mesmas características, chegaram a uma conclusiva constatação do custo/hora destes 2 tipos de empilhadeiras:

Empilhadeira elétrica: R$ 0,75/custo hora;

Empilhadeira GLP : R$ 1,90 – 2,00/custo hora.

6. CRONOGRAMA

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8. CONCLUSÃO

Para que o dimensionamento de um sistema seja mais preciso é necessário não somente avaliar o índice de radiação solar, mas também levar em consideração a temperatura do local, o que muitas vezes não é considerado. O projetista deve ser criterioso na especificação dos equipamentos para garantir um projeto econômico e funcional. O desenvolvimento matemático e critérios de avaliação desenvolvidos auxiliarão o projetista na verificação da viabilidade de se implantar em um determinado local um sistema fotovoltaico, baseando no índice de radiação e da temperatura local, cujos dados podem ser coletados por aparelhos de medição ou obtidos em mapas de insolação, obtendo-se assim características do desempenho das placas, assim como efetuar cálculos para dimensionar os equipamentos à serem utilizados, baseado no tipo de configuração e da carga solicitada pelo

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