Relatório final de estágio supervisionado - UNIFOR

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2.1.2.2. Por que foi feito..................................................... 23

2.1.2.3. Como foi feito........................................................ 24

2.1.2.4. Qual o aprendizado obtido................................... 25

2.1.3. Acompanhamento nas auditorias de SMS.................... 26

2.1.3.1 O que foi feito........................................................ 26

2.1.3.2. Por que foi feito..................................................... 26

2.1.3.3. Como foi feito........................................................ 27

2.1.3.4. Qual o aprendizado obtido................................... 28

2.1.4. Desenvolvimento de relatórios sobre as auditorias de instalação.................................................................................... 29

2.1.4.1 O que foi feito........................................................ 29

2.1.4.2. Por que foi feito..................................................... 29

2.1.4.3. Como foi feito........................................................ 29

2.1.4.4. Qual o aprendizado obtido................................... 30

2.1.5. Relatórios de adequação................................................ 31

2.1.5.1 O que foi feito........................................................ 31

2.1.5.2. Por que foi feito..................................................... 31

2.1.5.3. Como foi feito........................................................ 32

2.1.5.4. Qual o aprendizado obtido................................... 33

2.1.6. Elaboração de relatórios de controle de vendas.......... 34

2.1.6.1 O que foi feito........................................................ 34

2.1.6.2. Por que foi feito..................................................... 34

2.1.6.3. Como foi feito........................................................ 35

2.1.6.4. Qual o aprendizado obtido................................... 35

2.1.7. Controle das planilhas de cálculo de lubrificantes....... 36

2.1.7.1 O que foi feito........................................................ 36

2.1.1.2. Por que foi feito..................................................... 36

2.1.7.3. Como foi feito........................................................ 36

2.1.7.4. Qual o aprendizado obtido................................... 37

2.1.8. Reuniões de análise crítica............................................. 37

2.1.8.1 O que foi feito........................................................ 37

2.1.8.2. Por que foi feito..................................................... 38

2.1.8.3. Como foi feito........................................................ 38

2.1.8.4. Qual o aprendizado obtido................................... 39

2.2. Métodos de supervisão e orientação adotados pela empresa....................................................................................... 39

3. CONCLUSÕES.................................................................. 41

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................. 43

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- INTRODUÇÃO

Ser um profissional de engenharia requer muita fé e acima de tudo muito esforço, para enfrentar os obstáculos e superar os desafios na busca contínua por melhorias tanto para si como para o próximo, pois, a verdadeira função do engenheiro é reduzir custos, otimizar processos utilizando inovação, bem como usar a criatividade para o desenvolvimento de novas metodologias no intuito de promover o crescimento das empresas e aumentar o bem-estar do ser humano. Porém isto não é uma simples questão de tempo, mas sim de muito trabalho e esforço em uma excelente graduação numa conceituada universidade e de trabalho com comprometimento durante a carreira profissional. Dito isto, o engenheiro enquanto acadêmico deve dominar todo o conteúdo teórico visto em sala de aula, realizar projetos de pesquisa como forma de treinar a inovação e a criatividade na busca por melhorias, contudo, o conteúdo prático, visto dentro das empresas é o que realmente torna o docente em profissional qualificado, as vivências diárias de solução de problemas, acompanhamento de novos processos e desenvolvimento dos mesmos, sejam eles de produção, manutenção, gestão, área civil e até mesmo nos recursos humanos é o que realmente moldam o engenheiro para o mercado de trabalho, sem deixar de lado o papel fundamental da graduação, porém, é na prática que o indivíduo deve utilizar toda a bagagem universitária e extra curricular, de modo a alcançar os objetivos definidos. Por esse motivo, as empresas e universidades tem investido cada vez mais em programas para estagiários, a fim de fazer com que o aluno ingresse no mercado de trabalho e ao mesmo tempo possa relacionar os conteúdos vistos em sala com a vivência dentro das corporações, porém, com a devida supervisão e orientação, para que este realize seu trabalho de maneira correta sem exercer atividade que sua graduação não o qualifique. Para que tal parceria traga benefícios mútuos, faz-se necessária a disciplina de estágio supervisionado, como a ofertada pela Universidade de Fortaleza e que têm como objetivo e método avaliativo o desenvolvimento de um relatório demonstrando os resultados obtidos dentro de uma companhia e sua relação com o

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