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Relatório Planta Smar

Por:   •  18/6/2018  •  2.348 Palavras (10 Páginas)  •  389 Visualizações

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2.4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

O objetivo da Planta Didática Smar é demonstrar didaticamente a operação das diversas malhas de controle utilizando os mesmos equipamentos e ferramentas de configuração, em software, desenvolvidos para aplicação em controle industrial. Em um arranjo compacto, esta planta torna acessível aos instrutores e aprendizes todos os componentes desta malha, não sendo apenas uma estrutura para ser observada, mas também para ser manipulada.

Os tanques e as tubulações são feitos em aço inox 304, material esse que evita a corrosão e garante a qualidade ao longo do tempo.

O modelo da planta didática disponível é o PD3-F. Sua tecnologia digital usada para executar o controle de temperatura, vazão e nível é a Foundation™ Fieldbus, com a Bridge DF63. Os tipos de controle presentes são em cascata, de realimentação negativa e antecipativo.

O ProcessView é o software de supervisão da planta, o qual possibilita a criação de interfaces gráficas totalmente configuráveis pelo usuário, de modo que atenda às necessidades específicas de cada planta. Ele coleta dados dos equipamentos para disponibilizá-los na tela da estação de trabalho (computador externo). A estação de supervisão pode ser instalada em um microcomputador remoto, conectado em rede com a estação de trabalho acoplada à Planta Didática, permitindo a visualização simultânea do processo por vários usuários, em uma ou mais estações de supervisão remotas. Operação local é aquela que ocorre na própria planta, já operação remota é aquela que ocorre num ambiente separado, por meio de computadores, por exemplo. Logo, é possível operar uma planta de ambas as formas.

Tabela 1 - Identificação dos instrumentos e suas respectivas funções

[pic 2]

Bomba Hidráulica 1.

Responsável por promover a circulação de água nos tanques e tubulações.

[pic 3]

Indicador de vazão, instalado no campo, área 3, malha 1.

Rotâmetro tem a função de indicar o valor instantâneo de vazão que passa pelo respectivo circuito.

[pic 4]

Orifício de restrição de vazão, instalado no campo, área 3, malha 1.

Os elementos geradores de pressão diferencial constituem-se em restrições para o fluxo quando montados em tubos; a análise do comportamento da pressão indica estabilidade na região montante do elemento primário, com pequeno aumento na região adjacente à placa; após a passagem do fluído pelo orifício ocorre uma queda brusca na pressão, iniciando-se, posteriormente, a recuperação parcial, na jusante da placa.

[pic 5]

Transmissor Indicador de vazão, instalado no campo, área 3, malha 1.

Está acoplado ao orifício de vazão para medição da vazão instantânea da água na tubulação. A pressão diferencial é gerada por um elemento de vazão primário e a medida da vazão é obtida pela função raiz quadrada.

[pic 6]

Posicionador de vazão, instalado no campo, área 3, malha 1.

Aplicado como posicionador para atuadores pneumáticos em sistema Fieldbus, convertendo o sinal padrão elétrico em sinal pneumático para comando de abertura e fechamento das válvulas de controle de vazão de água.

[pic 7]

Válvula de controle de vazão tipo globo com atuador pneumático, instalado no campo, área 3, malha 1.

Responsável pelo controle de fluxo de água no tanque de água quente.

[pic 8]

Transmissor Indicador de Nível, instalado campo, área 3, malha 1.

Ele pode ser utilizado para medição de pressão diferencial, absoluta, manométrica, nível e vazão e na planta didática é responsável pela medição do nível do tanque de água quente, indicando e transmitindo o sinal.

[pic 9]

Chave de Nível, instalada no campo, área 3, malha 1 A.

Pode ser identificado, também, como TAH (Alarme de nível alto) no manual de operação da planta didática smar III, detectando o nível alto da água no tanque de aquecimento.

[pic 10]

Chave de nível, instalada no campo, área 3, malha 1 B.

Pode ser identificado, também, como LAL (Alarme de nível baixo) no manual de operação da planta didática smar III, detectando o nível baixo de água no tanque de aquecimento. Em seguida envia um comando para o painel de controle para inibir a potência elétrica para as resistências dentro do tanque, evitando que as mesmas queimem.

[pic 11]

Chave de temperatura, instalada no campo, área 3, malha 1.

Na planta pode ser achado como Termostato e está localizado no tanque de água quente e envia um sinal para inibir o converso estático quando a temperatura atinge um limite de temperatura alta.

[pic 12]

Posicionador de temperatura, instalado no campo, área 3, malha 1.

É um conversor resistivo que converte corrente em resistência elétrica, onde as resistências estão dentro do tanque de água quente e servem para aquecer a água do tanque.

[pic 13]

Elemento primário de temperatura, instalado no campo, área 3, malha 1.

Conhecido também como termoresistência Pt 100-IEC, mede a temperatura da água no tanque de aquecimento.

[pic 14]

Transmissor indicador de temperatura, instalado no campo, área 3, malha 1.

É um transmissor de temperatura programável, que pode ser usado com praticamente todos os sensores. Recebe o sinal da termoresistência Pt-100, indica a temperatura do tanque do tanque de aquecimento e transmite.

[pic

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