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Quick Response Manufacturing

Por:   •  22/10/2018  •  1.757 Palavras (8 Páginas)  •  316 Visualizações

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1992 - Zara no México

1993 - Zara na Grécia, criação da Lefties venda de coleções antigas

1994 - Zara na Bélgica e Suiça

1995 - Adiquiriu-se a Massimo Dutti 100%

1996 - Zara no Chipre

1997 - Zara em Israel e Noruega

1998 – Lancamento da Bershka para o publico jovem (UK, Turkey, United Arab Emirates, Kuwait, Lebanon, Japan, Argentina and Venezuela)

1999 - Adquiriu a Stradvarius (Netherlands, Germany, Poland, Saudi Arabia, Bahrain, Canada, Brazil, Chile and Uruguay)

2000 - Andorra, Austria, Denmark and Qatar

2001 - Oysho (marca de lingirie) é lançada, listada na bolsa de Madri

2002- Finland, Switzerland, El Salvador, the Dominican Republic and Singapore.

2003 - Criação da Zara Home

2004 - Completa-se 2000 lojas

2005 - Pablo Isla como CEO

2008 - Uterqüe (acessórios) é lancada. 4000 lojas

2010 - Zara Online. 5000 lojas

2011 - Pablo Isla como Chairman

2012 - 6000 lojas.

2015 - 7000 lojas, 88 paises

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/negocios/20150209/inditex-dona-zara-deixa-comercializar-pele-angora/231506

https://www.dinheirovivo.pt/empresas/hm-lanca-novas-marcas-e-promete-dar-luta-a-inditex/

https://en.wikipedia.org/wiki/Inditex

FAST FASHION

Os produtos têm vida curta e os estoques são baixos na cadeia do fast fashion. Há constantemente novas minis coleções, ao invés de duas coleções anuais (inverno e verão).

Mais de 50% dos produtos da Zara são desenhados, manufaturados e chegam às lojas em 1 mês.

11 mil itens novos por ano, Cerca de 40 produtos novos ao dia. Cada item é produzido em pequena escala e somente reproduzido se obtiver sucesso nas vendas.

Há a necessidade de se produzir perto das lojas: pulverização da produção.

“Uma grande parcela de sua produção ocorre na Espanha e no Marrocos, muito próximos geograficamente da Europa, o maior mercado da Inditex”

“Uma parte importante das peças da Zara vendidas em suas lojas no Brasil é produzida por fabricantes brasileiros.”

Essa conjuntura é estampada na cadeia de suprimentos da Zara Brasil Ltda., que, segundo informações do próprio Grupo Inditex, contava, em 2012, com 59 fornecedores brasileiros, que, por sua vez, subcontratavam 182 outras empresas (oficinas de costura, de tingimento, lavanderias, etc.)

o “lado negativo de fast fashion é que sua dependência em relação à produção rápida e flexível pode se traduzir em condições de trabalho precárias”.

FÁBRICAS

Empresas de marca e varejistas, em geral, “fazem o design, promovem a marca e comercializam, mas não fabricam os produtos que vendem. [...] estabelecem os termos para os fabricantes que fazem os produtos acabados. Definem modelos, medidas e tecidos. Estabelecem quantidades, definem prazos de entrega e exigem correções nas peças”

Apenas 2-3% da produção da Inditex é própria.

Em Arteixo, sede da Inditex, a Inditex tem 11 fábricas que produzem para a Zara.

Escândalo no Brasil:

Após denúncia anônima de um trabalhador boliviano, os auditores encontraram 52 funcionários em ambiente insalubre, trabalhando 14 horas por dia e recebendo entre R$ 0,12 e R$ 0,20 por peça.

Em 2011, nas fábricas da AHA (fornecedora da Zara), maas a Zara foi considerada a verdadeira empregadora já que 100% da produção era para a marca. Zara adquiria mais de 90% da produção da empresa Aha

16 (15 bolivianos e 1 paraguaio) trabalhadores em situações análogas a trabalho escravo em São Paulo.

52 funcionários em ambiente insalubre, trabalhando 14 horas por dia e recebendo entre R$ 0,12 e R$ 0,20 por peça.

Foram indentificadas 48 infrações, dentre elas:

- a contratação ilegal

- jornadas de trabalho excessivas, 15/20 horas por dia em uma casa onde tbm viviam (alojamento irreculares, falta de banheiros e dormitórios adequados)

- não pagamento de benefícios obrigatórios,

- condições inseguras de trabalho,

- condições de habitação e alimentação inadequadas para os trabalhadores

- e emprego de trabalhador com menos de 18 anos em condições insalubres ou perigosas.

“Era um local abafado, com pouca iluminação, sem ventilação, mal cheiroso, em que as janelas eram mantidas fechadas para ninguém saber que havia uma oficina de costura ali”, conta Maria Susicleia, que estve presente na operação de fiscalização

A Zara pagou £350,000 em compensação aos trabalhadores.

Em abril deste ano (2011), a Argonaut, marca de roupas da linha jovem que fornecia para a rede Pernambucanas, foi deflagrada com bolivianos que trabalhavam mais de 60 horas semanais para receber 400 reais. Outras marcas: Ecko, Gregory, Billabong, Brooksfield, Cobra d’Água e Tyrol.

Além disso a Zara se recusou a realizar as medidas anti escravidão http://exame.abril.com.br/negocios/o-acordo-que-a-zara-recusou-para-acabar-com-o-trabalho-escravo/

http://exame.abril.com.br/negocios/marca-zara-esta-envolvida-em-denuncia-de-trabalho-escravo

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/09/diretor-da-zara-lamenta-uso-de-trabalho-escravo-em-sp.html

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