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APS CONTRAVENTAMENTO - UNIP

Por:   •  17/9/2018  •  2.077 Palavras (9 Páginas)  •  365 Visualizações

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[pic 3]

Após análise da fundação foram usados variados blocos e sapatas, ambos de diferentes tamanhos, como obra e metálica teve que utilizar chumbadores para quando chegassem os pilares fossem posicionados no local correto.

[pic 4][pic 5]

[pic 6]

O uso do Steel deck se mostra particularmente vantajoso em situações de obras com condições especiais obras com prazo de entregas muito curtos de execução onde, por exemplo, a montagem de escoras é nula.

Nesse sistema, o aço trabalha como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva para as cargas de serviço. Para favorecer a aderência do concreto ao aço são conformadas massas e ranhuras na chapa metálica que serve de superfície de ancoragem. O Steel Deck é composto ainda, por telas eletros soldados, que atuam como armadura negativa e ajudam a prevenir trincas superficiais na laje.

[pic 7][pic 8]

2.1.1 STEEL DECK

O Steel Deck é uma laje composta por uma telha de aço galvanizado e uma camada de concreto. O aço é utilizado no formato de uma telha trapezoidal que serve como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva para as cargas de serviço.

O Steel Deck possui nervuras largas e com a utilização de conectores, permite a interação do concreto com o aço o que possibilita o cálculo de vigas mistas, permitindo uma redução do peso da estrutura.

3. INFLUÊNCIA DO VENTO NAS EDIFICAÇÕES

O vento ocorre em função do aumento ou queda de pressão. Geralmente o vendo é turbulento, constituído por diversos tipos de redemoinhos, com tamanhos e características diferentes. Isso faz com que o vento apresente velocidade alto ou baixa, e esses picos de velocidades devem ser considerados nos cálculos estruturais

Mendis et al. (2007) afirmam que estruturas sensíveis ao vento devem ser analisadas de três formas:

- Impacto no entorno: quando o vento passa por uma estrutura, sofre alteração no seu movimento, e surgem componentes em diversas direções. Essas componentes podem afetar objetos no entorno, podendo causar danos a outras estruturas existentes, ou desconforto aos pedestres que passam próximo ao edifício.

- Cargas de vento aplicadas às fachadas: muitas estruturas possuem formas geométricas complexas, tornando-se difícil a definição da distribuição de carga nas fachadas. Nesses casos, é aconselhável fazer o teste de túnel de vento, 33 de forma a definir com exatidão a distribuição das pressões. Esta definição é importante na análise de efeitos locais, eliminando possíveis danos nos elementos de fechamento, como painéis e vidros.

- Cargas de vento aplicadas à estrutura com um todo: são as cargas principais, que definem o deslocamento da estrutura. Através desta análise é definido o sistema estrutural responsável por impedir o deslocamento lateral do edifício

A desconsideração da força do vento em estruturas metálicas e de concreto podem ocasionar em grandes problemas na construção, por isso, é necessário a utilização de contraventamentos, para proteger a estrutura.

3.1 CONTRAVENTAMENTO

As ações do vento geram deslocamentos nas estruturas o que pode gerar graves consequências, sendo assim necessário um estudo mais aprofundado do caso, afim de gerar uma proteção nas edificações. Esse estudo é conhecido como contraventamento.

Em edifícios baixos, esse estudo não é considerado, entretanto, em edifícios mais altos são. Além das cargas verticais, como peso próprio, sobrecarga dos móveis, pessoas, armários, etc., os efeitos do vento ou outras cargas horizontais eventuais devem ser resistidos pelo estudo contravento.

No caso de estruturas metálicas, a aplicação do contraventamento pode ser feito por meio de barras esbeltas com travamento em X e dispostas lateralmente, fazendo com que o sistema trabalhe sobre torção, e sua rigidez cresça consideravelmente sobre a ação do vento.

No caso das estruturas de concreto, os próprios elementos estruturais servem como estruturas de contraventamento, formando pórticos resistentes na direção da ação do vento.

Tem-se verificado que a maior parte das estruturas que tem sofrido acidentes, nenhuma delas possui uma boa resistência as ações horizontais, tendo sido exclusivamente feitas para as ações verticais.

Para uma boa concepção de edifícios urbanos em estrutura metálica, seguem-se algumas regras que devem ser atendidas: ·

- Não deve haver deformabilidade nos pisos ao plano da laje;

- Lajes com um mínimo de 50 mm de espessura;

- Evitar grandes frentes com um único sistema de contraventamento, pois há deformabilidade lateral.

A ideia é a criação de rótulas plásticas em locais em que as mesmas dissipem energia sem formar um mecanismo de colapso.

Em geral a ideia é baixar a rigidez, a frequência de vibração e as forças sísmicas, aumentado a capacidade de deformação.

Os sistemas de contraventamento também funcionam como geradores de forças de estabilidade e não apenas de resistência direta a forças horizontais, tal como, vento e sismos. Em edifícios altos, para não fazer variar a secção dos pilares podemos incluir chapas laterais nos perfis dos pisos mais baixos, fazer variar a espessura das chapas das secções ou aumentar a classe resistente do aço.

Observe a figura:

[pic 9]

Fonte: www.metalica.com.br

3.2 VARIAÇÃO DO VENTO

A velocidade do vento varia conforme a altura. Perto da superfície, geralmente se despreza a força do vento, porém, ao se distanciar da superfície, a velocidade vai aumentando gradativamente.

[pic 10]

Variação do vento conforme altura (Mendis, 2007)

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3.3 SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO

[pic 11]

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