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Trabalho Teoria das Estruturas I

Por:   •  28/5/2018  •  1.043 Palavras (5 Páginas)  •  450 Visualizações

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Embora todas as treliças sejam constituídas por barras unidas entre si pelos chamados nós, existem hoje diversos tipos construtivos de treliças.

Normalmente as treliças utilizadas em coberturas apresentam quatro tipos de barras, que são chamadas de banzo superior, banzo inferior, diagonais e montantes (MOLITERNO, 2006).

Existem basicamente três tipos de treliças, sendo que, para a madeira, a mais econômica e também mais comum entre elas é a HOWE, visto que a PRATT é mais utilizada em estruturas metálicas e a BELGA, quando há necessidade de passagem de dutos entre as tesouras (PANSIERA, 2010).

[pic 2]

Figura 0: Tipos de treliça para cobertura

Fonte: PANSIERA (2010)

Todo projeto estrutural que visando atender as normas existentes, deve seguir alguns objetivos ao decorrer das etapas elaboradas. Segundo Pfeil e Pfeil (2003), os objetivos de um projeto estrutural são:

- Garantia de segurança estrutural evitando-se o colapso da estrutura;

- Garantia de bom desempenho da estrutura evitando-se, por exemplo, a ocorrência de grandes deslocamentos, vibrações, danos localizados à estrutura e seus acessórios.

A norma brasileira NBR 8681 da ABNT (2002) – Ações e segurança nas Estruturas fixa os critérios de segurança, no contexto do método dos estados limites, a serem adotados nos projetos de estruturas constituídas de quaisquer dos materiais usuais na construção civil (PFEIL E PFEIL, 2003).

Conforme a NBR 7190/97, devem ser consideradas as ações incluídas em cada combinação com seus valores representativos, multiplicados pelos respectivos coeficientes de ponderação das ações.

Os elementos estruturais de uma treliça são evidenciados em três tipos:

- Barras: somente transmitem esforços que tenham a direção de seus eixos longitudinais;

- Chapas (barra geral): transmitem quaisquer esforços;

- Nós: articulações onde que são juntadas várias barras pelas suas extremidades.

Em uma estrutura as forças internas devem equilibrar as ações externas. Formam pares de ação e reação entre corpos de mesma direção e intensidade, porém com sentidos opostos. Os principais tipos de estruturas podem ser classificados como:

- Isostática: estrutura cujos vínculos impedem que ela se movimente; o número de vínculos é o suficiente para impedir movimento;

- Hipostática: estrutura que pode apresentar movimento, ou seja, o número de vínculos é menor que o número necessário;

- Hiperestática: estrutura que não pode apresentar movimento mesmo retirando-se algum vínculo; grau de hiperestaticidade é o número máximo de vínculos que podem ser suprimidos sem que se torne hipostática; o número de vínculos é maior que o número necessário.

Os tipos de esforços solicitantes são classificados em:

- Força Normal (N) - é a componente da força que age perpendicular à seção transversal;

- Força Cortante (V) – componente da força que tende a deslizar uma porção do corpo em relação à outra, provocando corte. São as denominadas tensões de cisalhamento;

- Momento Fletor (M) - Um corpo é submetido a esforços de flexão, quando solicitado por forças que tendem a dobrá-lo, fleti-lo ou mudar sua curvatura. O momento fletor age no plano que contém o eixo longitudinal, ou seja, perpendicular à seção transversal.

5. DESENVOLVIMENTO

6. CONCLUSÃO

7. Referencias bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2002 xxp.

CLASSIFICAÇÃO dos esforços solicitantes. Resistência dos materiais. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2015.

MEIRELLES, M.R.C. Considerações sobre o uso da madeira no Brasil em construções habitacionais. Fórum de Pesquisa FAU. MACKENZIE, São Paulo. 2007 xxp.

PANSIERA, B.D. Ação do vendo em cobertura de madeira roliça para galpões de fertilizantes. 2010. 111p. Dissertação (Mestrado em Engenharia civil) – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira – UNESP, São Paulo, 2010.

PFEIL, M.; PFEIL, W. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 6th ed. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 2003 xxp.

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