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TRABALHO DE ESTRUTURAS DA MADEIRA

Por:   •  31/5/2018  •  793 Palavras (4 Páginas)  •  402 Visualizações

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...

- ripas : 1,0 x 5,0 cm; comprimento de 5 m.

- Terças: 8x12cm; comprimento de 5m.

Quantidade

Material

Característica/observação

30

Vigas - Cupiúba

6 x 16 cm, comprimento 3,0 m

116

Caibros – Cupiúba

5 x 7 cm, comprimento 5,0m

137

Ripas – Cupiúba

1,0 x 5,0 cm; comprimento de 5 m.

217 m^2

Telhas

Colonial

50

Terças - Cupiúba

8x12cm; comprimento de 5m

[pic 3]

Figura 2 – Vista superior (detalhe espaçamento entre tesouras)

[pic 4]

Figura 3 Vista superior (detalhe espaçamento entre as ripas)

[pic 5]

Figura 4 – Vista superior (detalhe espaçamento entre as terças)

[pic 6]

Figura 5 – Vista superior (detalhe espaçamento entre os caibros)

4. Cálculo de esforços nos elementos (envoltória)

4.1. Do peso próprio

Os elementos que solicitam a estrutura com o peso próprio são as terças, caibros, tesouras, ripas e telhas. Os carregamentos dados por unidade de área, multiplicados pelo espaçamento entre os nós inferiores (1,5m) e entre as tesouras (1,3m), fornecem a força em cada

Telhas:

O peso por metro quadrado para a telha colonial é definido como sendo 500 N/[pic 7][pic 8]. Sabendo disso teremos então o peso próprio das telhas:

[pic 9][pic 10]=Área x peso=1,95x500= 0,975 KN

Madeiras:

O peso por metro quadrado é definido para a madeira (Cupiúba) de 480N/[pic 11][pic 12]. Sabendo disso termos então o peso próprio da madeira:

[pic 13][pic 14]= Área peso= 1,95x480 = 0,936KN.

O peso próprio da estrutura será dado por:

[pic 15][pic 16]=[pic 17][pic 18]+[pic 19][pic 20] = 0,975+0,936 = 1,911KN.

[pic 21]

Figura 5 – Carregamento devido ao peso próprio da estrutura

Cargas Acidentais:

Água:

O cálculo é análogo ao cálculo do peso próprio das telhas e madeira. Para a água tem-se um peso de 125N/[pic 22][pic 23]. Assim:

[pic 24][pic 25]= 1,95x125= 0,243KN.

[pic 26]

Figura 6 – Carregamento devido às cargas acidentais

4.2. Das outras cargas

Cálculo das cargas provindas da ação do vento (referência NBR-6123)

a) Cálculo da velocidade característica:

[pic 27][pic 28]=[pic 29][pic 30]

Para a cidade de Vitória da Conquista temos uma velocidade característica [pic 31][pic 32], como mostra as isopletas da velocidade básica abaixo:

[pic 33]

Figura 7 – Gráfico de Isopletas da velocidade básica (retirado da NBR – 6123/88)

Fator topográfico ([pic 34][pic 35]):

Considerações: Terreno plano ou fracamente acidentado

[pic 36][pic 37]=1 (página 5 da NBR – 6123/88)

Rugosidade ([pic 38][pic 39]:

Categoria: III – Terrenos planos fazendas com sedes e/ou muros.

Classe: B - Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m.

[pic 40]

b=0,94

p=0,105

[pic 41]

[pic 42][pic 43]=0,89

[pic 44][pic 45]

x=tg(20).9=1,09[pic 46][pic 47][pic 48]

z=1,09+6= 7,09m

Fator estatístico ([pic 49][pic 50]:

Grupo: 3

[pic 51]

[pic 52][pic 53]=[pic 54][pic 55]=25,36N/[pic 56][pic 57]

b) Cálculo da pressão dinâmica:

q=0,613.[pic 58][pic 59]

q=0,613.[pic 60][pic 61]= 394,39N/[pic 62][pic 63]

c) Coeficiente de pressão e forma para paredes (tab. 4 NBR-6123):

[pic 64]

h/b = 6/6=1

a/b=30/6=5

Vento à 0º:[pic 65][pic 66] e [pic 67][pic 68] = 0,9

[pic 69][pic 70] e [pic 71][pic 72] = -0,4

C = 0,7

D= -0,3

Vento à 90º:

A=0,7

B=-0,6

...

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