A QUINTA DISCIPLINA PARTE 1 E 2
Por: Kleber.Oliveira • 1/8/2018 • 7.368 Palavras (30 Páginas) • 336 Visualizações
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nossa volta. No livro também mostra que as organizações do futuro têm que se adaptar as cinco novas disciplinas chamadas pelo autor de “tecnologias componentes” que são: Domínio Pessoal, modelos mentais, construção de uma visão compartilhada, aprendizagem em equipe e pensamento sistêmico que é a que mais se tem ênfase por ser considerado como “ o alicerce de organização que aprende”.
O pensamento sistêmico consiste em perceber o mundo como uma rede integrada de relacionamentos.
O domínio pessoal é a capacidade fundamental para que um indivíduo possa perseguir seus próprios valores, em vez de ser levado pelas circunstâncias. Os elementos fundamentais do domínio pessoal são a percepção clara da realidade e a consciência firme dos próprios propósitos.
O trabalho com modelos mentais reconhece que nossos conhecimentos, hábitos e crenças determinam nossa percepção e interpretação de tudo que acontece no mundo, nos negócios, na família, etc.
A visão compartilhada é o que une os grupos na ação.
A aprendizagem em grupo depende da interação autêntica entre as pessoas, que de modo geral é desestimulada em nossa cultura.
2. PARTE I – COMO AS NOSSAS AÇÕES CRIAM A NOSSA REALIDADE E COMO PODEMOS MODIFICA-LA.
2.1. CAPÍTULO 1 – “DÊ ME UMA ALAVANCA LONGA O BASTANTE... E, COM UMA DAS MÃOS, MOVEREI O MUNDO”.
Aparentemente desde muito pequenos, aprendemos a dividir o mundo como um todo, tornando-o até mesmo os assuntos mais complicados administráveis. Porém deixamos de interagir tornando nossas ideias pedaços, que hora ou outra buscamos montar como um quebra cabeça de uma forma irreal do que buscamos.
A ideia de liderança se adaptou e desenvolve-se durante os anos, trazendo o aprendizado como pilar principal, deixando para trás a busca por possíveis soluções na alta gerência. O que se busca é cultivar nas pessoas o comprometimento e a capacidade de aprender, e todos os níveis da organização.
Como bons aprendizes sabemos que as organizações também podem aprender. Em algum momento todos teremos ou já tivemos a chance de trabalhar com uma equipe fantástica, capaz de resultados absurdos, essa que seguirá rumo a organização que aprende e irá influenciar mercados de diversos seguimentos.
O motivo mais significativo para a construção de uma organização que aprende, é o fato de enxergarem suas aptidões e os objetivos que devem possuir. O que determinara a distinção das organizações será o domínio de determinadas disciplinas básicas.
Pensamento sistêmico
Devemos entender que no sistema, todos eventos estão distantes no tempo e no espaço, mas estão conectados em um mesmo padrão, uma influência que em geral não é aparente. O pensamento sistémico é uma referência conceitual, que nos ajuda a esclarecer padrões como um todo, e a ver como modifica-los efetivamente.
Domínio pessoal
Quando se fala de domínio pessoal não se trata de controlar pessoas, mas sim em concretizar os resultados mais importantes para si. Essa disciplina busca esclarecer e aprofundar nossa visão pessoal de concentrar nossas energias, de desenvolver paciência e de ver a realidade objetivamente.
Modelos mentais
Começa por virar o espelho para dentro, aprender a desenterrar nossas imagens internas do mundo, a leva-las a superfície e a mantê-las sob rigorosa análise. Também a capacidade de transformar conversas ricas em aprendizados, que equilibrem perguntas e argumentação, em que as pessoas exponham de forma eficaz seus próprios pensamentos e estejam abertas a influência dos outros.
A construção de uma visão compartilhada
Se existe uma ideia sobre liderança que tenha inspirado as organizações durante milhares de anos, foi a capacidade de ter uma imagem compartilhada de futuro que buscamos criar. Essa prática envolve descobrir “imagens de futuro”, compartilhadas que estimulem o compromisso genuíno e envolvimento em lugar da mera aceitação.
Aprendizagem em equipe
A disciplina da aprendizagem em equipe começa pelo “diálogo”, a capacidade dos membros de deixarem de lado as ideias preconcebidas e participarem de um verdadeiro pensar me conjunto. A aprendizagem em equipe é vital, pois as equipes e não os indivíduos são a unidade de aprendizagem fundamental nas organizações modernas. Se as equipes não tiverem capacidade de aprender, a organização não a terá da mesma forma, a medida que convergirem as cinco disciplinas do aprendizado, não criaram a organização que aprende mais sim uma nova onda de experimentação e progresso.
A quinta disciplina
É vital que as cinco disciplinas se desenvolvam como um conjunto. Isso é desafiador, pois, é muito mais difícil integrar novas ferramentas do que simplesmente aplica-las separadamente. Mas as recompensas são enormes. Sem o pensamento sistêmico, a semente da visão é plantada em terreno árido, pois é a nova forma pela qual os indivíduos se percebem e ao seu mundo. Uma nova organização que aprende é um lugar onde as pessoas descobrem continuamente como criar sua realidade.
Metonóia - uma mudança de mentalidade
As experiências vividas por alguns em fazer parte de uma grande equipe, destaca a elas, fazerem parte de algo maior do que elas mesmos, estarem conectadas e serem produtivas entender o sentido de “metanóia”, e entender o significado, mas profundo de aprendizagem, pois essa também envolve uma alteração fundamental do movimento da mente.
Esse é, portanto, o significado básico de uma organização que aprende, uma organização que está continuamente expandindo a capacidade de criar seu futuro, colocando as ideias em prática.
2.2. CAPÍTULO 2 – SUA ORGANIZAÇÃO TEM UMA DEFICIÊNCIA DE APRENDIZAGEM?
Na maioria das empresas que desaparecem há muitos indícios prévios da existência de problemas. Segundo a lei da “sobrevivência do mais apto”, a morte contínua de empresas seja benéfica a sociedade, pois geram rotatividade do solo econômico.
Deficiência de aprendizagem são trágicas em crianças especialmente quando não detectadas,
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