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A Lei de Ampere

Por:   •  19/12/2018  •  2.684 Palavras (11 Páginas)  •  305 Visualizações

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Repetiu-se novamente o procedimento anterior invertendo um dos imãs e observou-se a figura formada.

Retiraram-se os imãs cilíndricos e colocou-se o imã retangular sob a mesa projetável para espectros magnéticos e observou-se a figura formada.

3.1.2 – Linhas de campo magnético gerado correntes elétricas

Utilizou-se a placa furada e fez-se passar pelo furo a espira retangular, fixa no suporte. Pulverizaram-se limalhas de ferro sobre a placa e ligou-se a fonte de modo a fazer circular pela espira uma corrente de 4,0[A]. Observou-se a figura formada.

Ligou-se a segunda espira em série com a primeira, fez-se a passar pelo segundo furo da placa, de modo que as correntes tiveram o mesmo sentido ao passar pelos furos. Observou-se a figura formada.

Inverteu-se o sentido de uma das correntes e observou-se a nova figura.

3.1.3 – Força entre condutores percorridos por corrente elétrica

Retiraram-se as espiras das placas e colocou-se uma ao lado da outra afastadas cerca de 1,0 [cm]. Fez-se passar uma corrente de 4,0 [A] por ambas, de modo que o trecho mais próximo elas fossem paralelas. Observou-se o resultado.

Inverteu-se o sentido da corrente em uma delas e repetiu-se a observação.

3.2 Campo magnético gerado por uma corrente elétrica

3.2.1 Dependência do campo com a corrente

Colocou-se a bussola sobre uma superfície horizontal e fez-se com que o norte coincidisse com o zero da escala.

Fez-se com que o fio de cobre passasse por 1,0 [cm] acima da agulha da bussola e orientou-se a no sentido Norte-Sul.

Ligou-se o circuito de modo que uma corrente de 3,0 [A] percorresse o fio no sentido Sul-Norte. Inverteu-se o sentido da corrente e observou-se o que ocorreu com a agulha.

Com a corrente circulando no sentido Norte-Sul, mediu-se o ângulo de deflexão α da agulha da bussola para correntes de 1,0 [A]; 2,0 [A]; 3,0 [A] e 4,0 [A].

3.2.2 Dependência do campo com a distancia

Com uma corrente igual a 3,0 [A] circulando no sentido Norte-Sul, meça o ângulo α de deflexão da agulha variando a altura do fio de modo que sua distância a agulha da bussola seja de 1,0 [cm]; 2,0 [cm]; 3,0 [cm] e 4,0 [cm].

4 – RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 – Linhas de campo magnético gerado por imãs

Colocou-se um imã verticalmente sob a mesa projetável para espectros magnéticos. E mexeu a levemente para uma melhor visualização. E notamos que a mesa se organizou de forma que era possível ver o campo gerado, Figura 2.

[pic 8][pic 9]

Figura 2 – Vista superior das linhas de campo do ímã cilíndrico.

Podemos verificar que as linhas formadas são radiais. O “N” representa que o ímã cilíndrico está com a face norte para cima. E por esse experimento se verifica o caráter radial das linhas de campo ao redor do polo.

Colocou-se outro imã cilíndrico sob a mesa projetável para espectros magnéticos a cerca de 5,0[cm] do primeiro, de modo que ambos ficaram com o mesmo polo para cima. Repetiu-se o procedimento anterior e observou-se a Figura 3.

[pic 10][pic 11]

Figura 3 – Vista superior das linhas de campo dos ímãs cilíndricos com os polos iguais.

Aqui, observamos a repulsão ocorrida entre os dois ímãs, além da formação de um campo elétrico nulo entre eles. Isso denota o fato de polos de mesma natureza se repelirem, analogamente às cargas de mesma natureza na repulsão eletrostática.

Repetiu-se novamente o procedimento anterior invertendo um dos imãs e observou-se a Figura 4.

[pic 12][pic 13]

Figura 4 – Vista superior das linhas de campo dos ímãs cilíndricos com os polos diferentes.

Como os polos estavam opostos, as linhas de força se atraíam. Formou-se um campo de atração, as linhas de indução seguem o sentido Norte-Sul.

Retiraram-se os imãs cilíndricos e colocou-se o imã retangular sob a mesa projetável para espectros magnéticos e observou-se a Figura 5.

[pic 14][pic 15]

Figura 5 – Vista superior das linhas de campo do imã retangular.

Aqui, as linhas do campo magnético passam perpendicularmente sobre o ímã, formando ciclos fechados, seguindo o sentido Norte – Sul, em um dipolo magnético.

4.1.2 – Linhas de campo magnético gerado correntes elétricas

Utilizou-se a placa furada e fez-se passar pelo furo a espira retangular, fixa no suporte. Pulverizaram-se limalhas de ferro sobre a placa e ligou-se a fonte de modo a fazer circular pela espira uma corrente de 4,0[A]. Observou-se a Figura 6.

[pic 16][pic 17]

Figura 6 – Linhas de indução magnética geradas por um condutor percorrido por corrente elétrica.

As linhas de campo magnético formadas são circunferências concêntricas com o condutor, situadas em planos perpendiculares a ele. Observou-se também que a densidade dessas linhas é mais intensa nas proximidades da espira, caracterizando a variação do campo com a distância.

Ligou-se a segunda espira em série com a primeira, fez-se a passar pelo segundo furo da placa, de modo que as correntes tiveram o mesmo sentido ao passar pelos furos. Observou-se a Figura 7.

[pic 18] [pic 19]

Figura 7 – Linhas de indução magnética geradas por dois condutores percorridos por corrente de mesmo sentido.

As linhas de campo magnético formadas são circunferências concêntricas com os condutores, situadas em planos perpendiculares a ele. A segunda situação mostra que há uma interação “atrativa” entre os campos gerados pelos condutores percorridos por correntes no mesmo sentido.

Inverteu-se

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