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A Questão segurança viária

Por:   •  25/12/2018  •  4.147 Palavras (17 Páginas)  •  387 Visualizações

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O pedestre deve cuida de sua segurança e dos demais também, tais como atravessar na faixa, sempre obedecer ao semáforo e as placas, andar sempre pelas calçadas, observar as sinalizações dos veículos.

Quando falamos de veículos não estamos apenas, nos direcionando aos automóveis, mas também aos motociclistas e ciclistas. Pois os cuidados são ainda maiores. Os motociclistas nestes trânsitos caóticos, devem manter muita sua atenção ao transito e sinalizações, além de estarem totalmente protegidos, por roupas adequadas e capacete. Já o ciclista também, além de trajes de segurança, sua atenção é sempre maior, já que transita também pelo passeio, onde encontram-se o maior número de pedestre pela trajetória.

As pesquisas, antes dos projetos, têm um papel fundamental para o inicio de todo o projeto, pois saem os analises de situações atuais, que ocorrem em um determinado local. Assim são transmitidas ao órgão de interesse, repassadas e analisadas, para serem deferidas e prosseguirem com o projeto.

O projeto deve ser pensado para atender os pedestres e os autos (motocicletas, ônibus, automóveis, bicicletas). Deve ser baseado em uma filosofia de boa qualidade de vida, respeito ao meio ambiente e atendimento as demandas, de maneira coerente e praticável, isso vias com acessos corretos e executadas com materiais de boa qualidade. Para analisar todo este processo há um setor chamado de auditoria de segurança rodoviária, que analise todos as pesquisas e gerencia a execução da via e posterior uso. Os resultados são satisfatórios, deste tipo de análise e supervisão.

Figura 1.4- Transito Seguro

[pic 4]

O meio ambiente, sofre muito com o aumento de transito, pois, a incidência de gases emitidos é maior, com a quantidade de automóveis parados por horas e um mesmo local é incalculável os danos a natureza e ao ser humano.

A necessidade de amenizar estes agentes poluentes, fez com as montadoras começassem a introduzir novos atenuadores destes poluentes, iniciou uma era para outros tipos de automóveis, menos poluentes, tipos de combustíveis menos agravantes e continua o crescimento com pensamento mais sustentável.

- Objetivos da segurança viária

O objetivo a respeito da segurança viária, é minimiza o índice de acidentes, e maximizar a convivência de todos que se locomovem. O número de bicicletas e pessoas que hoje caminham até seu destino é muito maior que os anteriores, mas os números de autos também cresceram, logo, as necessidades de adaptação a este novo crescimento é urgente. Ou seja, conseguir quantificar o impacto com os modais intervindo na ocorrência de acidentes. Executar com mais rapidez as liberações de dados para início dos projetos, que contemplem, redução de velocidade em vias de trânsitos de pedestres mais intensos, para priorizar sua locomoção. Interligar vários modais, melhorar o desenho de vias, que contemple mais segurança e uso adequado de sinalizações.

As metas de redução estimada global são de reduzir em 50% o número de acidentes no transito, esta simples solicitação acarreta em um progresso enorme para alcança-la.

Será feito um fortalecimento na legislação sobre segurança no transito, as leis terão mais forças para serem exercidas e respeitas, principalmente as principais que ocasionam maiores riscos, que são o excesso de velocidade, dirigir embriago ou sob efeito de algum tipo de alucinógeno, o uso de capacetes pelos motociclistas e o uso permanente dos cintos de segurança e o sistema de retenção de crianças. As mudanças são positivas, pois ocorrem associadas a uma aplicação rigorosa e continua da lei.

Outros países já alcançaram este objetivo, e continuam investindo cada vez, mais para novas melhorias, adaptações e condições de ter um transito seguro com acidentes quase zero.

Reduzir a velocidade

Quanto maior a velocidade, maior a probabilidade de ocorrer um acidente, de maior gravidade e consequências para pedestres, ciclistas e motociclistas. Os pais que obtiver uma grande melhoria na redução de acidentes, foram os que mais intensificaram com as leis de redução de velocidades.

Estabelecer limites de velocidades máximas, principalmente em locais que possuam escolas, áreas de lazer, e grandes concentrações de pedestres, é primordial, e necessário.

Direção sobre efeito de álcool

A dificuldade de uma visão clara e alteração nos sentidos do motorista, que dirige sobre efeito do álcool, é grave, o consumo de algo mesmo em pequenas quantidades, aumenta o risco de colisões no transito. A capacidade de discernimento, neste estado alcoólico, a deterioração dos reflexos, o não uso do cinto de segurança e do capacete, ocasionam envolvimento em acidentes de transito

O Capacete

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As legislações impõem que o uso dos capacetes, para veículos motorizados de duas ou três rodas, devem abranger os passageiros incluindo crianças. O número de traumatismo e mortes, devido a não utilização deste item, vem aumentando com o volume de veículos deste porte em circulação.

Cinto de segurança

A não utilização deste item de segurança promove um aumento significativo de acidentes em condutores e passageiros. Sua utilização é crucial para a melhoria quantitativo de segurança viária.

Com o firme propósito de fortalecer entre modais e pedestres a necessidade de segurança viária, depende de todos, por isso é necessária uma educação diferencial para este assunto, uma conscientização de que para melhorarmos a qualidade do transito, reduzir o número de acidentes, contribuir com uma sociedade sustentável no transito, é necessário a contribuição de todos.

- Acidentes de trânsito no Brasil e leis

Atualmente o Brasil está em quinto lugar entre os países com mortes no trânsito segundo a OMS. Em 2015 o Ministério da Saúde registrou 37.306 óbitos e 204 mil feridos pelo trânsito. Ainda em 2015 o DPVAT que é o seguro de danos pessoais causado por veículos automotores de via terrestre pagou 42.500 indenizações por morte e 515.750 pessoas receberam amparo por invalidez. Entre as mortes na faixa de 15 a 29 anos os acidentes de trânsito são o primeiro responsável, o segundo entre 5 a 14 anos e o terceiro entre 30 e 44 anos. A OMS estima que 1,9 milhão de pessoas

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