DISCIPLINA- MÉTODOS ESPECTRONALÍTICOS: Espectrofotometria de absorção no Uv-vis
Por: Hugo.bassi • 3/1/2018 • 769 Palavras (4 Páginas) • 625 Visualizações
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Figura 1: Absorbância x concentração. G1
Uma substância violeta e magenta (cor mais clara que violeta. Pode ser proveniente da diluição de uma solução violeta) absorvem a cor complementar (amarela) na faixa de comprimento de onda entre 570nm e 590nm.
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Figura 2: Absorbância x concentração. G2
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Figura 3: Absorbância x concentração. G3
Analisando os espectros, os picos máximos aparecem em 550nm e 560nm, respectivamente para as soluções violeta (figura 2) e magenta (figura 3).
Para uma absorbância confiável, ela tem que variar entre zero e um. NA figura 4 percebe-se que os comprimentos de onda entre 400nm e 450nm obtiveram aproximadamente 2,5 de absorbância. Isso pode ter ocorrido pelo fato da solução estar muito concentrada ou a cubeta estar suja.
Analisando o espectro percebe-se que o pico máximo foi em, aproximadamente, 460nm. De acordo com o quadro 1, a uma substância amarela deveria absorver entre 400nm e 450nm. E a faixa encontrada de máxima absorbância (460nm) corresponde à faixa da cor laranja.
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Figura 4: Absorbância x concentração. G4
Conclusão
Através desse experimento foi possível aprender a manusear o equipamento, espectrofotômetro, e analisar os espectros de absorbância na região do visível.
Foi possível comparar os espectros de absorbância entre os quatro grupos. Aonde foi possível perceber que as soluções laranja, violeta e magenta, apresentaram absorção máxima dentro da faixa do espectro eletromagnético disponível na literatura (quadro 1), enquanto a solução amarela apresentou absorção máxima em 460nm, ou seja, ficou na faixa de absorção correspondente a cor laranja (450nm e 500nm).
Esse experimento foi realizado de maneira qualitativa, pois não se tinha o conhecimento das concentrações das soluções.
A solução amarela apresentou absorbância de 2,5, ou seja estourou o limite (0 à 1). Isso pode ter ocorrido por falta de diluição da solução ou a má limpeza da cubeta.
Referencias bibliográficas
SKOOG, D.A., Fundamentos de Química Analítica. 8ª edição, 2006.
VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa. 5ª edição – São Paulo: Mestre Jou, 1981.
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