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TCC- ABERTURA DE EMPRESA DE ENGENHARIA CLÍNICA

Por:   •  24/12/2018  •  8.278 Palavras (34 Páginas)  •  442 Visualizações

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1.4.2 Marketing de relacionamento 32

1.4.3 Marketing de serviço 34

1.4.4 Estratégias de marketing 34

2– Conclusão 43

3 - Referências Bibliográficas 45

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1. INTRODUÇÃO

1.1. A empresa

A ECBraRio – Engenharia Clínica Brasileira do Rio, tem o objetivo de padronizar e implantar os serviços operacionais, dando um suporte às equipes assistências das unidades hospitalares, proporcionando desta forma o funcionamento unidirecional de todo o parque tecnológico, buscando a excelência e qualidade dos serviços de saúde, nós comprometendo a executar as manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos, oferecendo aos nossos clientes, uma gestão apropriada dessa tecnologia médico-hospitalar, ofertando confiabilidade e segurança do parque tecnológico médico-hospitalares, analisando fatores técnicos, clínicos, administrativos, econômicos e políticos que podem influenciar as decisões relacionadas à manutenção e as condições funcionais desses equipamentos.

1.2. Análise de mercado

Um EAS tem por objetivo a prestação de serviço à área da saúde e deve oferecê-lo com qualidade, eficácia e segurança (DOBES, 1997). Para que um EAS funcione corretamente é necessário que os fatores que englobam aspectos relacionados à infraestrutura, qualificação profissional e qualidade estejam bem definidos. Dentro deste contexto, é foco deste trabalho, a parte desta estrutura relacionada direta ou indiretamente a gestão de equipamentos biomédicos.

Como seriam nos dias de hoje os serviços médico-hospitalares de tratamento, atendimentos, diagnósticos, entre outros, sem equipamentos biomédicos? Com toda certeza não se conseguiria atender ao mesmo número de pessoas com a mesma eficiência. Quando inserimos esses equipamentos na prestação de serviço, a manutenção é fundamental, e visa assegurar as boas condições técnicas e de qualidade e preservando-lhe suas características funcionais de segurança ao paciente e operador.

Os diferentes níveis de tecnologia observados na atualidade, acompanhados da enorme diversidade de modelos de equipamentos, trazem ao corpo clínico uma gama de opções bastante ampla. Em diversas rotinas médicas e terapêuticas, os equipamentos biomédicos acompanham a avaliação da eficácia do método empregado, auxiliando a tomada de decisão, ou mesmo o próprio equipamento ser a base do tratamento aplicado. Em situações extremas, o equipamento se torna o elemento de sustentação da vida humana. Apesar de toda essa contribuição, muitos são os problemas decorrentes da utilização no meio hospitalar. A manutenção não é simplesmente reparar, mas também prevenir a possibilidade de falha ou defeito.

O setor de engenharia clínica precisa ter o domínio completo das tarefas a serem executadas. Isso é conseguido mediante treinamento dos funcionários, rotinas detalhadas dos serviços a serem executados e uso de instrumentos e equipamentos de testes adequados. Além dos profissionais da área da saúde, como médicos e enfermeiros, existem vários setores comprometidos a viabilizar e garantir os serviços que zelam pela integridade da saúde do paciente, dentre esses setores, destaca-se o setor de Engenharia Clínica, que aplica e desenvolve os conhecimentos de engenharia e práticas gerenciais às tecnologias de saúde para proporcionar uma melhoria nos cuidados dispensados ao paciente, conforme definição do American College of Clinical Engineering (ACCE).

Assim como cabe ao corpo clínico desempenhar as atividades relacionadas ao diagnóstico e à terapia dos pacientes, aos profissionais de engenharia clínica cabem desenvolver as ações de qualidade necessárias para a correta especificação, instalação, utilização e manutenção dos diferentes tipos de equipamentos médicos utilizados nos estabelecimentos assistenciais de saúde. Em tempo, gerenciar um parque tecnológico em um ambiente de intensa competição e regulação, de ampliação dos direitos dos usuários quanto à qualidade dos serviços médicos prestados e de constantes progressos no desenvolvimento de novos equipamentos confere à engenharia clínica uma função absolutamente relevante e estratégica no desempenho global de uma unidade hospitalar. Por isso, a necessidade de empresas qualificadas, com profissionais capacitados tornou-se imprescindível, em especial, para acompanhar mais de perto os custos e a qualidade da manutenção dos equipamentos médicos.

1.3. Descrição dos Produtos/Serviços

Há aproximadamente 50 anos, a indústria de equipamento médico-hospitalar iniciou um processo de modernização de seus produtos e serviços, impulsionada pela “Revolução Industrial” Pós-Segunda Guerra Mundial (KARMAN, 1994). A inserção de componentes e circuitos eletrônicos aliados à implementação da informática, ocasionou uma transformação no parque tecnológico mundial voltado para assistência à saúde, que gerou a difusão acelerada dos equipamentos médico-hospitalares de alta complexidade. A introdução desses equipamentos contribuiu para a modernização e qualificação dos procedimentos médico hospitalares de diagnose e terapia, mas em contrapartida, aumentou a complexidade dos conhecimentos necessários para os profissionais da saúde, a fim de se obter uma utilização adequada. Por tanto, é necessário que os estabelecimentos de assistência à saúde, possuam processos ativos de gerenciamento dessas tecnologias, o que pode ser conseguido através de uma estrutura de Engenharia Clínica que, conjuntamente a equipe técnica do hospital, auxiliem os usuários, além de promoverem à manutenção funcional dos equipamentos e uma gestão eficiente alinhada às metas e objetivos da organização.

A estrutura de Engenharia Clínica, segue uma metodologia definida por um processo de gerenciamento que é composto por várias atividades, que visam manter a tecnologia médica, disponíveis a operação em condições confiáveis a um custo benefício adequado a realidade de cada estabelecimento de assistência à saúde. Gerenciar esse parque tecnológico em um ambiente atual de intensa competição e regulação, de ampliação dos direitos dos usuários quanto à qualidade dos serviços médicos prestados, e de constantes progressos no desenvolvimento de novos equipamentos, confere

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