Relatório de fisiologia vegetal osmose

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3. RESULTADOS

Com a batata cozida o experimento não ocorreu como devia, já que não foi bem cozida e ficou na geladeira até o momento da aula. As células da batata cozida estão mortas, já que não resistem a fervura da água, sendo assim estas não praticam osmose. Como a batata liberou água para o meio externo, a única explicação coerente foi que a água liberada veio do meio em que estas se encontravam (geladeira). Teoria explicada pelo professor em sala.

 Nos primeiros 5 minutos após a adição de açúcar e sal, respectivamente, a batata crua com açúcar começou a liberar água para o meio externo vagarosamente, enquanto com as outras não teve reação.

 Aos 10 minutos após, a batata crua com açúcar continuou liberando água para o meio externo, a batata crua com sal começou a liberar água e a batata (controle) não ocorreu nada.

 20 minutos após a adição dos solutos, a batata crua continuou a liberar água para o meio externo contendo açúcar, enquanto a batata que continha sal continuou liberando água mais devagar. A batata que não continha soluto permaneceu sem nenhuma reação.

 Ao fim do experimento, com 30 minutos de observação, o açúcar da batata recebeu bastante água por osmose; a batata crua liberou mais água para o sal e a batata crua, sem soluto, continuou sem liberar água para seu meio externo (também permanecendo com sua consistência inicial, rígida).

4. CONCLUSÃO

A partir desta prática experimental, pudemos compreender melhor como funciona o movimento da água através da osmose. Esse movimento tende dar o equilíbrio de concentração entre os meios, tornando-os isotônicos.

A consistência das batatas que sofreram osmose mudou, tornando-as mais ‘moles’, devido que acontece tal movimento no objetivo de diluir o soluto adicionado.

Sendo assim, a aula prática foi de fundamental importância para ajudar na visualização e compreensão do funcionamento da osmose com as membranas semipermeáveis.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia Vegetal. 5ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2013.

PRADO, C. H. B. A.; CASALI, C. A. Fisiologia Vegetal. Barueri, SP: Manole, 2006.