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O crescimento do LED no Brasil

Por:   •  1/11/2018  •  1.700 Palavras (7 Páginas)  •  369 Visualizações

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no Brasil foi de 20 milhões de unidades, seis vezes mais do que em 2011, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux). Trata-se de uma fatia ainda pequena diante de um mercado de mais de 500 milhões de lâmpadas. É visível que a indústria relacionada ao LED está crescendo de forma exponencial. Dois bons exemplos de empresas que estão se destacando no mercado de venda do LED são a SX Lighting e a Brilia. A SX Lighting, de Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, que foi criada em 2015 diante dessa necessidade do mercado e hoje está entre as 10 maiores fabricantes brasileiras de luminárias a LED, registrou um crescimento de 230% no acumulado dos últimos 24 meses e projeta um faturamento de R$ 30 milhões para 2017 - três vezes maior do que o registrado em 2016 - com a produção de 60 mil luminárias. Outro exemplo de crescimento do mercado acontece com a empresa Brilia. De acordo com Leonardo Arruda, diretor nacional da empresa que é pioneira no desenvolvimento e comercialização de lâmpadas, fitas e acessórios LED no Brasil, “a Brilia registrou um crescimento de 61% nos primeiros seis meses desse ano, fruto da expansão comercial iniciada em meados do ano passado, de investimentos em uma

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distribuição mais horizontalizada em todo o Brasil e do lançamento de produtos alinhados com a expectativa dos clientes e consumidores”. Por ser um produto econômico, durável e eficiente, torna-se importante saber aplicá-lo corretamente. Um desafio a mais para arquitetos, e projetistas, mas principalmente para o consumidor final. Aos profissionais, fica a tarefa de escolher o produto mais adequado, com o ângulo do facho de luz necessário e considerando a nova equivalência do fluxo luminoso que resulte no ambiente inicialmente projetado. Para o consumidor final, essa escolha depende de um pouco mais de informação e conhecimento e de uma mudança de paradigma, para que ele não se confunda na hora da aquisição e, caso erre, não acabe culpando a tecnologia por um resultado insatisfatório. Mas, tão importante quanto a energia consumida é a quantidade de luz produzida por uma determinada lâmpada’ ou como também é conhecido o ‘fluxo luminoso’, sempre representado em lúmen ou lm, que, pelos regulamentos aprovados pelo Inmetro, são obrigatoriamente expostos nas embalagens. Por isso é importante que o consumidor saiba que esta diferença na quantidade de luz pode justificar uma lâmpada custar um pouco mais do que outra. Sem que haja essa mudança cultural, todo o desenvolvimento tecnológico aplicado nas lâmpadas LED não fará sentido para o consumidor, que vai continuar comprando lâmpadas baseando-se na potência consumida (Watt), achando simplesmente que as de maior potência iluminam mais do que as de menor potência. Ao saber adquirir a lâmpada LED seguindo os critérios do fluxo luminoso, a expectativa é que o consumidor não faça sua escolha apenas baseado no menor preço, mas também na qualidade.

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3. As vantagens da utilização do LED

Já pensando na economia de energia, surgiram as lâmpadas fluorescentes, que usam bem menos energia do que as incandescentes, mas possuem mercúrio em sua composição. Por isso, o LED surgiu como uma alternativa razoável sustentavelmente que permite maior aproveitamento da luminosidade. O LED nada mais é do que um diodo emissor de luz (ou Light Emitting Diode). Além de possuir um tamanho bem reduzido em relação às demais lâmpadas, o diodo possui uma taxa de luminosidade melhor. Entre razões que o LED vem ganhando espaço no mercado podemos citar:

 Vida útil: Possuem um tempo de vida útil em média de 50 mil horas. Comparado, por exemplo, com uma lâmpada Fluorescente Compacta esse tempo varia de 5 mil a 10 mil horas.

 Baixo consumo de energia: Baseando-se na eletroluminescência emissão de luz pela passagem de energia. É um processo muito eficiente que pode representar uma poupança de até 90% de economia, se comparada às lâmpadas incandescentes, e aproximadamente uma economia de 50% comparada à uma fluorescente.

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 Ecologicamente correta: É considerado lixo comum, não demandando tratamento especial em sua fabricação ou descarte. Não tem em sua composição substâncias tóxicas, nem mercúrio, nem filamentos.

 Não oferece risco de fogo, explosão ou eletrocussão: Não emite calor A energia consumida pelo LED é revertida em iluminação e não em calor, consequentemente não desperdiça energia. Além do mais, pode ser usado em ambiente úmido ou na água (como piscinas e banheiros) sem risco de choques.

 A iluminação LED não emite radiação IV/UV: O que evita danos à pele, plantas e também objetos ou produtos expostos como roupas, calçados, móveis, decorações e obras de arte.

 Diversidade de Produtos: A uma grande variedade lâmpadas de LED no mercado, possibilitando um efeito maior em decorações de ambiente. Estão disponíveis no mercado diversos tipos de lâmpadas LED, inclusive de modelos coloridos e luminárias que possuem um controle de ajuste a intensidade da luz, trazendo ao ambiente o clima que for desejado.  Dispensa uso de reatores: A substituição das lâmpadas existentes por lâmpadas de LED não exige alterações na rede elétrica. Além disso, reduz custos com instalação elétrica em ambientes projetados para utilização de lâmpadas de LED, por utilizar baixa corrente.  Fluxo Luminoso: Praticamente não altera o brilho com o seu uso. Uma Fluorescente Compacta chega a perder 84% do seu fluxo luminoso após 2 mil horas de uso.  Resistência a uso severo: Como se trata de um componente sólido, suporta bem a vibração, variação de temperatura e uso pulsante constante sem problemas. São também resistentes ao choque!  Facilidade de integração: Sua utilização com outros componentes eletrônicos como fibra óptica,

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