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ATPS DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS

Por:   •  2/5/2018  •  3.748 Palavras (15 Páginas)  •  450 Visualizações

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4.1.9 dimensionamento do mancal...................................................................................... 20

5 ETAPA 4............................................................................................................................ 21

5.1 TIPO DE GUINDASTE O QUAL É POSSÍVEL SER UTILIZADO PARA ESTA SITUAÇÃO DO PROJETO................................................................................................... 21

6 CONCLUSÃO................................................................................................................... 22

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................ 23

1 INTRODUÇÃO

Todo componente ou elemento mecânico é projetado para resistir aos esforços decorrentes das condições normais de operação. De tal maneira que ele é projetado para uma determinada vida sob certas condições normais de uso. Se estas condições de uso reais forem mais severas do que as do projeto, o componente poderá falhar. Esta falha pode ser por aumento de suas dimensões (escoamento, fluência) ou pela ruptura (fratura e fadiga). Por exemplo, um componente projetado para ser usado em um ambiente não corrosivo, poderá falhar se for usado em um ambiente corrosivo, mesmo submetido aos mesmos esforços nos dois ambientes. Também deve ser ressaltado que todo material apresenta um limite de escoamento, abaixo do qual ele não escoa e consequentemente não falha. Porém, um componente mecânico submetido à esforços dinâmicos (que fariam com o tempo) poderá falhar com esforços menores do que o necessário para escoar. O tipo de fratura que ocorre em um dado material depende da temperatura. A fratura consiste na separação do material em duas ou mais partes devido a aplicação de uma carga estática ou dinâmica à temperaturas relativamente baixas em relação ao ponto de fusão do material. Na fratura frágil não ocorre deformação plástica, requerendo menos energia que a fratura dúctil que consome energia para o movimento de discordâncias e imperfeições no material. Os materiais com estrutura do tipo CCC e HC apresentam fratura frágil.

2 ETAPA 1

2.1 SOMATÓRIA DOS RA’s DOS INTEGRANTES DO GRUPO

A soma dos últimos algarismos dos RA’s dos integrantes do grupo deu 386, e nisso identifica-se que devemos utilizar a carga de 6500 lbf, que é o mesmo que 2.948,35 kgf.

2.1.1 DEFORMAÇÃO ELÁSTICA

Deformação reversível, sem deslocamentos permanentes de átomos ou moléculas. Após o esforço mecânico, o metal volta à forma e às dimensões originais. Em outras palavras, é o regime de deformação onde não ocorre mudança dimensional permanente, isto é, com o fim do carregamento, o material volta ao estado inicial.

Tendo isso em analise, relacionando ao projeto de elementos de máquinas, para uma deformação elástica não ser preocupação no projeto, o calculo desse fenômeno, não deve atingir, ou até mesmo chegar perto do limite de escoamento do material, onde o mesmo poderia se romper e causar um acidente no levantamento da carga do guindaste.

2.1.2 ESCOAMENTO

Escoamento, deformação irrecuperável do material, a partir do qual só se recuperará a parte de sua deformação correspondente à deformação elástica, resultando em uma deformação irreversível. Este fenômeno se situa logo acima do limite elástico, e se produz um alongamento muito rápido sem que varie a tensão aplicada. Pois se seguirmos o procedimento e os cálculos corretos para que o material não atinja sua deformação plástica, não terá nenhuma preocupação de falha no projeto.

2.1.3 ENDENTAÇÃO

Ligados a dentes engrenados, onde há um entrosamento das engrenagens de uma máquina, de forma que as mesmas coincidem em seus encaixes, para não ter nenhuma fadiga entre elas, para seus movimentos estarem assegurados através de seus movimentos para que não possa ocorrer nenhum deslocamento caso elas não estejam estruturadas. Exemplo uma coroa e um pinhão, onde devem ser produzido com medidas referentes um do outro.

2.1.4 FRATURA FRÁGIL

O processo de propagação de trinca pode ser muito veloz, gerando situações catastróficas e uma deformação plástica muito pequena no material adjacente à fratura. A partir de certo ponto a trinca é dita instável, visto que se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material.

O limite de resistência à tração é o processo após o limite de escoamento, onde o escoamento indica uma pequena variação de cargas com aumentos relativamente grandes a sua deformação, enquanto o limite de resistência tende a ter mais precisões de cargas, onde indicará a tensão máxima suportada antes da ruptura do material.

2.1.5 CORROSÃO

A corrosão dos metais, principalmente, o ferro está bastante presente em nosso dia a dia, isso pode ser notado ao nosso redor, nas latarias dos automóveis, nas cadeiras metálicas, nos portões e em outras superfícies metálicas desprotegidas. No nosso projeto muitas peças vão estar expostas a essa reação química, podendo encurtar a vida útil do nosso guindaste, por isso a proteção e de extrema importância, através de pinturas e lubrificações evitando o contato direto das peças com o ambiente.

2.1.6 DESGASTES

É provocado pelo movimento relativo entre peças ou componentes em contato. Constitui uma das maiores fontes de redução da vida útil de máquinas e dispositivos industriais. O desgaste é um processo que dá origem a machucaduras e diminuição das superfícies que se movimentam, provocando a formação de resíduos que podem eventualmente produzir efeitos secundários diversos. É um fenômeno superficial em que ocorre deterioração, ou arrancamento de partículas, por atrito. Constitui um sério fator de destruição, visto que as peças de máquina que se movimentam estão sujeitas a esse fenômeno. Existem três formas de desgaste, que dependem da natureza das superfícies em contato: atrito-desgaste metálico (metal contra metal), abrasão (metal contra não-metal) e erosão (líquidos e vapores contra metal).

2.1.7 FLAMBAGEM

Flambagem é um fenômeno de instabilidade

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