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A RELAÇÃO ENTREA CONTABILIDADE AMBIENTAL E A RURAL E A SUA APLICAÇÃO NO MODO SUSTENTÁVEL DO MANEJO DO TOMATE

Por:   •  10/10/2018  •  10.515 Palavras (43 Páginas)  •  334 Visualizações

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2.5.12.1 Pragas 23

2.5.12.2 Doenças 25

2.5.12.3 Distúrbios fisiológicos 31

2.6 Espécies de tomate. 31

3 METODOLOGIA 32

4 Cronograma 33

5 RESULTADOS E ANÁLISE DE DADOS 35

6 CONCLUSÃO 40

REFERÊNCIAS 41

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- Introdução

Muito tem se pensado a respeito do meio ambiente, principalmente no que se refere à preservação deste. Muitas empresas têm se esforçado e se propõem a zelar e agir de forma a melhorar cada vez mais as formas agressivas que o ser humano vem utilizando-se dos recursos naturais que lhe é cabível.

Após muitos anos da extração desenfreada da natureza, vem se sentindo alguns efeitos colaterais do agir compulsivo; querendo-se cada vez mais um apoderamento e controle total do que se está apropriado, o desrespeito ambiental acaba por nos tornar os mais atingidos desse efeito de apropriação forçada.

No entanto, nem todos acabam por fazer a sua parte deixando para o outro a responsabilidade de fazer algo em prol da natureza. A contabilidade embora pareça não ter nada a ver com isso, é uma das ciências que pode trazer muitos benefícios para essas questões ambientais.

Assim, pretendeu-se nesse projeto utilizar algumas bases para o cuidado com a plantação sem agrotóxicos em plantas no meio ambiente, assim sendo, sem agressões ao meio que pertencemos. Comparamos os gastos e lucros obtidos com e sem os agrotóxicos para chegar a uma conclusão do por que não cultivarmos as plantas de um modo natural e o lucro que se obtém desta outra forma.

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- Referencial Teórico

Para melhor compreender o intuito dessa pesquisa que se vale de autores que esboçam ideias de uma viabilidade contábil no manejo, optou-se por dividi-lo em subtítulos.

- Contabilidade

Existindo desde os primórdios da civilização e, durante um longo período, a contabilidade foi tida como a arte da escrituração mercantil. Utilizava técnicas específicas, que foram se aperfeiçoando e especializando, sendo que algumas delas são aplicadas até nos tempos de hoje. Sua história foi passada de geração a geração praticada em tempos remotos da civilização, embora está sendo rudimentar e não sistematizada.

O ser humano enriquecia cada vez mais, e isso impunha o estabelecimento de técnicas para controlar e preservar os seus bens. Sendo um excelente instrumento de identificação, registros, acumulação, análise, interpretação e informação das operações empresariais aos sócios, acionistas e investidores em geral, além dos administradores, obviamente a contabilidade. Conforme Queiroz (2000, p. 82),

“Como o melhor mecanismo de gestão disponível ao empresariado, cujos resultados apurados podem ser tornados visíveis a sociedade, com relativa facilidade, mediante a apresentação de balanços mais complexos, que incluam, em seu corpo, as respostas aos questionamentos sociais.”

No entanto, Melis (1950, p. 3) destacou que,

“(...) a contabilidade e sua principal e mais característica manifestação a conta é tão antiga quanto a civilização construída pelos homens. Dessa forma, a história da contabilidade é, em certo ponto, uma consequência da história da civilização, de suas vicissitudes às mais altas manifestações, sobretudo no campo econômico.”

A evolução histórica da contabilidade e estabeleceu a correlação de sua evolução com a economia foi analisada por VLAEMMINK (1961). Apresentou a contabilidade como técnica auxiliar da economia, que aparece, se expande, se degenera ou se retrai ao compasso da evolução econômica das civilizações, nas diversas regiões distintas épocas de sua história. Ressaltou, ainda, o paralelismo entre a evolução econômica geral e a evolução de um dos métodos contábeis a serviço da economia das empresas: a técnica das contas.

Kroetz (2000, p. 24) assinala que é necessário

“(...) entendermos a contabilidade como uma ciência social, é vital compreende-la como um sistema aberto, sendo importante verificar a caracterização e a evolução da teoria geral dos sistemas, que nasceu da necessidade de se ter uma teoria maior, a da totalidade, que pudesse não só aglomerar, de forma organizada, pequenas células, mas também procurando situá-la num sistema maior, objetivando a resolução de problemas.”

Uma das ciências mais antigas do mundo, a contabilidade originou-se com o objetivo de quantificar a riqueza humana, o patrimônio. A partir daí foi diretamente atingida por modificações de base. A riqueza das células sociais passou por uma ampliação indagativa. Rompeu-se a barreira do ambiente interno das empresas e instituições e passou a buscar conexões com fatos de maior amplitude.

Tal rompimento exigiu mudanças de métodos científicos e de óticas de observação para que pudesse, inclusive, utilizar racionalmente os progressos e atender com maior adequação as novas necessidades das empresas e instituições (SÁ. 2002, p. 48).

O comportamento funcional da riqueza precisa atender ao indivíduo, mas em igual, atender ao meio ambiente onde está inserido. Tal fato é que nos leva a raciocinar, nos dias de hoje, sobre o que a empresa agrega ou acrescenta, por exemplo, à sociedade e não apenas a si mesma, além de oferecer lealdade e sinceridade aos que dela participam e aos que nela acreditam.

“Uma célula social que só tem por objetivo o seu lucro, sem oferecer uma contribuição compatível a terceiros, é nociva, ou, pelo menos, indesejável ao todo onde se insere. Isto, porque uma célula é parte de um todo, vive para o todo, embora também exista para si mesma, mas, em forma de integração permanente, o que, não ocorrendo, resulta em algo anormal.” (SÁ, 2001, p. 24).

A contabilidade é como todas as ciências, não só porque trata de conhecer um aspecto particular da realidade econômica, como também, porque, constitui uma parte do conhecimento humano, está relacionada com e interdependente

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