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Título: Instintos: O lado selvagem do comportamento humano

Por:   •  2/5/2018  •  1.810 Palavras (8 Páginas)  •  693 Visualizações

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Resumo: Vídeo número 1

Título: Instintos: O lado selvagem do comportamento humano

Aplicação referente: Sobrevivência

Através do que se pode ver no documentário, sobrevivência é o instinto mais antigo do ser humano pois no acompanha desde do nascimento até o final da vida, a princípio o instinto de sobrevivência se instala no que chamamos de inato, ou seja, e uma característica primitiva que está alocada na mente, e está pronta para ser ativada. A sua função basicamente no início é o de observação e aprendizado do ambiente em que estamos, vemos com as possibilidades de permanecermos seguro se apontam, e como podemos nos assegurar de futuros perigos.

Como podemos constatar a eficiência desse instintos, pois como vemos: o ser humano ao nascer é o mais frágil e o mais dependendo de cuidados, do que a maioria do mamíferos todas as nossas fragilidades no desenvolvimento inicial e bastante ampliada, e com o tempo e também os cuidados dos progenitores, vão diminuindo e mudando de formas, de acordo com a idade e genética, afim de nós tranamos adultos fortes, e da mesma forma ampliar os nossos genes, ao passarmos adiante a uma nova prole, pois a uma garantia de sobrevivência, se dar pelo fato de nossos genitores nos manter seguros e alimentados até que possamos, faze-lo por nós mesmos.

Partir da eficácia, dos cuidados temos ainda ao longo do crescimento outros fatores que nos levam, a estar a todo momento em vigília pela sobrevivência, já que estamos constantemente envoltos ao perigo seja, externo passivo como agressivo, e da mesma forma, atingimos o ápice de nossa capacidade quando nos deparamos com situações que nos impelem a colocar em pratica tal instinto. Pois, a partir do que somos, nosso instinto de sobrevivência é um dos mais fortes. Por mais que se tenha dificuldades. Por mais que o mundo não seja um lugar tão fácil. Por mais que haja tantos problemas e egoísmo, há a necessidade sagrada de sobreviver. Em meio a uma situação de extremo perigo, o ser humano é capaz até de matar outro ser, em legítima defesa!

Aprendemos a fazer uso de ferramentas. Descobrimos o fogo e seus usos. Exploramos o mundo que habitamos. Começamos a conversar uns com os outros e a vida em comunidades mais complexas. Caçadores migrantes trocaram informações. Relações de cooperação e familiaridade possibilitaram a formação de grupos maiores. A crescente divisão de trabalho nos permitiu criar raízes, construir civilizações e ter uma vida cultural criativa. Por outro lado, nossa busca por riqueza material e status resulta na dissolução de unidades familiares. Temos desejos e necessidades emocionais que nem sempre são satisfeitos. E ainda sim sobrevimos a cada dia, com disparidades inúteis, e na crença ilusório de sermos eternos mesmo sabendo que a morte e um fato comprovado.

Resumo: Vídeo número 2

Título: Instintos: O lado selvagem do comportamento humano

Aplicação referente: Proteção

O instinto de proteger de acordo com o documentário, é o instinto que nos difere dos outros animais, na cadeia natural. Pois a proteção ocorre na cadeia animal de forma parecida, porem no reino animal ocorre somente com sua prole ou parente de grupos diretos, porem no caso da espécie humana, a proteção ocorre também com desconhecidos, e claro que quando se trata de familiares e parentes direto a proteção e uma regra, mas ao nos depararmos com situações em que o nosso semelhante esteja em dificuldades a nossa reação e também o de ajudar e proteger, quase instintivamente sem pensar nas consequências, e principalmente sem pensar que nos colocamos em risco caso algo de errado.

Nos colocamos a mercê do perigo, para aliviar o sofrimento de um desconhecido pelo simples ato de proteção, que carregamos em nosso inconsciente e que age na maioria das vezes sem nenhum pensamento de risco ou medo, simplesmente o fazemos. Exemplo: Quando gostamos de uma pessoa meio que desejamos nos tornar responsáveis por ela. É como se a vontade de proteger invadisse nosso ser e resolvesse querer espantar todo o mal que pode vir a acontecer. Não é raro este fato se fazer presente. É só a gente se lembrar de quantas vezes já sentiu o sofrimento do outro como se fosse a nossa própria dor, inclusive até mesmo na similar intensidade. De uma certa forma, por sentir esta sensação acreditamos que temos a obrigação de resolver os problemas que sequer são nossos. Com irmãos, pais, namorados ou amigos, o “instinto protetor” se faz ser ouvido. É aquela vozinha lá dentro, no fundo do nosso cérebro, que fica absolutamente indignada quando algum outro ser, ou situação, esteja incomodando os nossos protegidos. São nestas horas que as nossas garras, escondidas sob a pele, se revelam e travamos uma guerra que não é nossa. Ficamos com ódio, ressentidos e queremos justiça para reparar a preocupação que bombardeou duas vidas: a de quem realmente sofreu, e a nossa, que tomamos o partido de toda e qualquer dor.

O instinto protetor, ainda é o instinto mais nobre, e peculiar pois nos deixa equiparado ao divino, ao máximo, e com ele acreditamos ser superior, porem também pode torná-lo um repressor e altruísta em achar que você pode proteger de qualquer mal a sua prole ou familiares, quando na verdade podemos tentar e somente tentar, pois somos tão vulneráveis quanto o nosso protegido.

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Trabalho

Disciplina

Etologia

Apresentação:

Aluno: Luiz Cesar Soares

1ª Período, Psicologia – Universidade Vila Velha

Resumos Referente:

DVD: Instintos: O lado selvagem do comportamento humano

BBC Londres, 2002, produção

Índice:

- Resumo: Vídeo número 1

Título: Instintos: O lado selvagem do comportamento

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