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Comportamento humano no trabalho

Por:   •  21/1/2018  •  1.479 Palavras (6 Páginas)  •  528 Visualizações

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Atualmente, com o mundo globalizado e em constante mudança, existem termos que aos poucos entram nas rotinas administrativas das organizações, como a temporariedade, o que significa em suma, que há uma maior rotatividade de funcionários quanto de climas organizacionais, já que tudo está sujeito a mudança o tempo inteiro.

Existe também a questão da flexibilidade, a espontaneidade e imprevisibilidade que corroboram com a temporariedade. Sendo assim, é necessário que se saiba lidar com esse tema e o estudo organizacional oferece isso, capacidade de entender a contínua mudança e facilitar a convivência no meio organizacional voltado à transformações.

Dentro de uma organização todas as áreas estão interligadas, não somente entre si, mas como também interligadas com outras e com o meio. Então, em um meio digital é preciso ter um trato apropriado, diferente do tradicional, forçando os administradores a desenvolver novas habilidades que os propiciem liderar, motivar e tomar decisões colaborativas que querem técnicas diversas.

Ao longo dos anos, exigiu-se dos funcionários uma capacitação e entendimento da complexidade entre a vida pessoal e profissional, de forma a sempre haver um equilíbrio entre as duas esferas e percebe-se que ao longo do tempo as pessoas se preocupam mais com o tempo que o trabalho ocupa em suas vidas, e as expectativas para um futuro com mais tempo para uma vida além do trabalho.

O que a organização pode fazer de modo a auxiliar seus funcionários é orientar o planejamento de ambientes de trabalho que ajudem a enfrentar esses conflitos. Percebeu-se que a vida cada vez mais se torna mais complexa, com menos tempo e mais compromissos e tempos atrás não havia medidas para melhorar esses fatores.

Existe um modelo de comportamento organizacional no qual há três níveis de análise no estudo do comportamento, sendo eles análogos e construindo de forma a cada bloco suceder o outro, sendo então, o conceito de grupo construído sobre o nível básico do indivíduo e logo acima o nível dos sistemas organizacionais. Dentro desse ponto existem variáveis dependentes, que enfatizam a produtividade, o absenteísmo, a rotatividade e a satisfação no trabalho.

A produtividade está correlacionada com a eficácia e eficiência, sendo que uma organização é produtiva quando consegue atingir seus objetivos, fazendo com que o processo desde a entrada da matéria prima e até a saída do produto seja realizada com sucesso. Sendo assim, é preciso descobrir os fatores que influenciam a eficiência e a eficácia dos indivíduos dos grupos e das organizações como um todo.

O absenteísmo é definido pelo o não comparecimento do funcionário ao trabalho, nesse contexto, operar uma organização com fluência se torna uma tarefa complexa, pois num aspecto geral não se pode prever a falta de seus funcionários acarretando assim um déficit na qualidade e/ou até postergando decisões. Porém, nem toda falta acarretará em prejuízo para a organização, pode-se dizer que haja beneficio de alguma maneira, mas sendo muito baixo.

A rotatividade gera custos a empresa, custo de recrutamento, seleção, admissão e demissão. Mas a maior perda é a de pessoas capacitadas para executar o serviço. Esse aspecto é muito custoso para a organização numa visão geral, uma vez que a perda de pessoas valiosas prejudica a eficácia da organização.

Existem também variáveis independentes, sendo que essas variáveis são a suposta causa de algumas mudanças em variável dependente. São listadas como: variáveis no nível do individuo, variáveis no nível do grupo e variáveis no nível do sistema organizacional.

Uma parte importante do modelo de comportamento organizacional contingencial seria o modelo final. Em nível do individuo está interligado com a aprendizagem individual, motivação e percepção, a consequência seria a tomada de decisão individual. No nível do grupo está as esquipes de trabalho, estrutura do grupo, estrutura organizacional, tomada de decisões no grupo, cultura organizacional.

Por fim, no nível dos sistemas de organização é o resultado humano, interligado com a produtividade, absenteísmo, rotatividade, cidadania, satisfação. De uma maneira geral, o capítulo ressalva a importância dos executivos de desenvolver habilidades interpessoais para que possam tornar suas funções eficazes.

Para essa finalidade, o estudo do comportamento organizacional tem como foco melhorar o andamento organizacional. Assim, o estudo do comportamento organizacional oferece desafios e oportunidades para os executivos, fornece sugestões para ajudar executivos a enfrentar essas questões. Tudo isso para que forneça à organizações informações e orientações para a formação de trabalho saudável.

Às organizações buscam cada vez mais líderes executivos e candidatos de forma a aprimorar habilidades de liderança. Visto que isso soluções rápidas não resolvem o problema de forma eficaz, apenas resolvem o problema temporariamente.

Depois da análise do capítulo, percebe-se que o comportamento organizacional é complexo demais, formado por diversos aspectos, partindo do pressuposto que existem afirmações sobre

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