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RESUMO NECESSIDADES ESPECIAIS

Por:   •  19/12/2018  •  2.289 Palavras (10 Páginas)  •  366 Visualizações

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> Termo que vai generalizar todas as doenças

> Termo que diferencia, dá ênfase à deficiência: “Não porto cabelo castanho, eu “tenho” cabelo castanho”

> “Não porto deficiência, eu “tenho” deficiência”

1990

> Inclusão chega ao Brasil

- Década de 90, movimentos organizados por pessoas com deficiência

- “portar” não utilizado por ser algo que não “pertence” à pessoa

- Com recursos que favoreçam as mudanças > Surgimentos dos Serviços Educacionais

- Termos: Inválidos (leis), Defeituosos (física), Incapazes, Excepcionais (“autismo” – faziam parte da sociedade), Deficientes (mentais)

- APAExcepcionais

- AACDefeituosos > Deficientes (TERMO HOJE UTILIZADO)

- Instituições filantrópicas

Século XXI

- Adaptação ao meio

- Receber as pessoas

- E a Integração? Não basta somente a Inclusão

- Escolas não estão adaptadas para receber os deficientes

- Sem profissionais qualificados

- Fazer o indivíduo participar, fazer parte da sociedade, interação, interagir

- Adaptação da sociedade

- A deficiência > Deficiente >> Igualdade

- Movimentos: sociais

- Surgimento da Inclusão educacional e social > Trabalho/ Qualificação profissional

- Capitalismo surge novamente; começa a construir uma nova parte

- Deficientes vão começar a gerar lucro

- Há diferenças e interesses

- Sedentarismo causa doenças, daí farmácia no posto de saúde com remédio de graça (é mais barato que internar), aparelhos de ginástica em praças públicas.

COMO CHAMAR AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Trajetória:

- Inválidos, incapazes

- Doença > defeituosos, deficientes, excepcionais

- Educacional > direitos > pessoas portadoras de deficiência

- Pessoas portadoras de necessidades especiais

- Portadores de NEE (1988)

- 1995 - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

- Que o deficiente não tem privilégio e sim DIREITOS (Ex.: ter rampa de acesso e um direito e não privilégio)

- 1990 se dá o início, surgimento da INCLUSÃO

- Foi resultado de uma reunião de políticos, profissionais da saúde (não era uma lei), definem mudanças para que a Inclusão seja feita por um lado positivo e não seja exclusitiva

- Cada país pega uma Declaração de Salamanka e adequa em seu país conforme suas demandas e necessidades

- Para não camuflar a deficiência, mostrar sua realidade, valorizar suas diferenças

- Que possuem diferentes deficientes e com habilidades especiais, diferentes

- Defender a Igualdade entre pessoas com deficiência

- Não devem ser ignorados

- Na sociedade diminuir ou eliminar restrições

- Pessoas COM Deficiência: na intenção de NÃO esconder essa deficiência e não ter o Preconceito

- Habilidades: escolas especiais e normais passam a cuidar das habilidades sociais

- Para que saibam se comportar em sociedade, do que focar somente no ler e escrever

- Se eu tratar somente da deficiência, ela continua sendo um “deficiente”

- Relacionar a linguagem com a habilidade social

- Não é tirar a deficiência, mas entender que tem a limitação, porém, pode se adaptar, diminuir a diferença dele com quem não tem deficiência

Como chamar as Pessoas com Deficiência?

- De pessoa COM Deficiência

- Pessoa COM Síndrome de Down / COM Paralisia Cerebral

PRECONCEITO E INCLUSÃO

- Como o preconceito acontece

- As diferentes formas de realizar falsa aceitação, hostilidade, frieza

- O preconceito

- De que maneira ele acontece

- Atualmente o preconceito ainda existe, mesmo que de uma forma sutil

- O preconceito não faz parte somente da deficiência, mas sim em todas as deficiências que existem em uma sociedade capitalista

- O preconceito, ele é construído

O preconceito e sua vítima

- Cita os judeus: holocausto, Hitler, dinheiro

- Os judeus já eram excluídos na Alemanha, e a solução que tinham eram abrindo o seu próprio negócio, para “se virar”, sobreviver, pois não eram colocados dentro do mercado de trabalho – questões culturais, sociais, frieza. Ex.: judeus

O preconceito compensatório

- Escola Inclusiva > Criança com Down > “olha, tadinho, ele tem probleminha, você faz a lição pra ele?”

- TAT-BI-TAT (voz infantilizada com a criança)

- Que a grande quebra do preconceito é o respeito

- Através do conhecimento eu quebro meu preconceito, porque mudo o meu conceito

- Se tenho experiência e vivência/

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