Processos Psicológicos Básicos

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Tem determinados tipos de sons que são mais fáceis ou difíceis de serem identificados?

3. Metodologia

A experiência realizada no dia 16 de março de 2017, na Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D'Oeste em sala de aula, com alunos e orientadora da meteria em questão presentes.

3.1. Local e situação

Por meio da orientadora a classe em geral recebeu a proposta de ter uma experiência em sala de aula, e que teve como intuito de entender melhor como vem a funcionar a audição, e que lado à audição tende a ter um melhor funcionamento mesmo com um dos ouvidos tampados.

A classe estava com todos os seus alunos presentes, e pela a proposta da orientadora, a mesma deveria estar com o ambiente em silencio, tendo somente o som emitido através do aparelho de ar-condicionado tinha como, para assim conseguir os melhores resultados possíveis no experimento.

O experimento contava com dois alunos voluntários, tampando com um retalho de pano os olhos do mesmo e logo em seguida retirando eles da sala de aula, para assim, explicar como iriam funcionar os testes. Utilizando em seguida, mais quatro alunos voluntários para emitir som.

3.2 Participantes

Neste experimento, teve a utilização de seis alunos voluntários e mais a orientadora da meteria, com cada um a sua função.

Dos alunos, dois tinha o objetivo de ouvir de onde vinha o som, para qual direção vinha o mesmo, mesmo com a interferência do ouvido tampado.

Os outros quatros alunos tiveram a intenção de cada um vir a emitir um som, e variando a localização destes na sala. Desses sons emitidos vêm a ser, assovio, estralo de dedos, bater palmas e tem o som de amassando uma folha de papel.

3.3 Material

Os materiais utilizados nesses experimentos vêm a ser

- Duas folhas de papel de caderno

- Dois retalhos de algodoes hidrófilos

- Uma máscara de dormir

3.4 Procedimento

O procedimento da experiência se deu ao inicio quando, a orientadora, Doutora Ana Paula Justo, entregou a classe a proposta de fazer um experimento para que a classe como um todo, pudesse vir a intender melhor como funcionava a audição, sendo somente utilizada a audição, sem interferência da visão.

Assim, com a concordância de maioria da sala, a mesma, pediu dois dos alunos, para ser voluntários, e então, os alunos L.S.R. de 29 anos e I.M.S. de 64 anos, aceitaram serem voluntários nesse aprendizado da classe geral. E logo após, a professora pediu aos alunos voluntários para que eles se retirassem da sala e retornassem somente com a autorização da mesma.

Após a retida dos alunos que viremos utilizar ao experimento, a professora pediu mais quatro alunos voluntários e para que eles soubessem emitir cada um do som, sendo assovio, estalo de dedos, bater palmas e o som de amassando uma folha de papel em questão, e assim ela, Ana Paula, veio a explicar como funcionaria o teste em questão.

Os experimentos, no intuito inicial, seriam os dois primeiros alunos utilizando uma mascara de rosto, e os outros quatros emitindo o som que cada um deles veio a ser designado a fazer, onde um deveria estar no lado posterior da sala, outra no anterior, e um no extremo lado direito e outro no extremo lado esquerdo, e assim estes quatros vinham mudar de posição de modo rotativo.

3.4.1 Participante I.M.S. de 64 anos

E então, a Prof. Dr. Ana Paula, foi ao lado externo da sala de aula buscar a primeira participante, a I.M.S. de 64 anos, para iniciar com os experimentos. Quando as duas chegaram à sala de aula, a I.M.S., estava com os olhos tampados por meio da máscara de dormir, e sendo auxiliada pela professora até chegar no local determinado pela mesma, e assim, a professora explicou a ela como viria a funcionar o experimento.

Assim sendo, inicia o teste no qual começa somente com a visão tampada, começando com palmas frontalmente, o estralar dos dedos e o som emito com o amassar do papel pelas laterais, e o assobio anteriormente, assim funcionando em forma rotativa de posições a cada rodada de experimento. Nesta com somente a visão tampada, a mesma veio errar somente duas vezes na hora de distinguir o lado que viria a ser o assobio.

Nesta próxima rodada, a participante veio a estar com o ouvido tampando com o uso do algodão pelo lado direito, e como anteriormente, as posições dos participantes que emitiam o som era mudado de forma rotativa. E nessa rodada a participante, na qual deveria distinguir a localização do som, teve mais dificuldade em identificar a posição de cada, e sendo nessa rodada a maior quantidade de erros dessa participante nesse experimento, tendo apenas menos dificuldade em o som emito com o amassar do papel.

E então a ultima rodada de teste da participante iniciava, sendo respectivamente rotativa a emissão de som por meio dos outros participantes, e tendo a obstrução do algodão pelo lado esquerdo. E na ultima rodada veio a ter também muitos erros, mesmo sendo menos erros que na rodada anterior.

Ao final dos testes a participante falou que a interferência do algodão dificultou muito e assim atrapalhando também a localização dela assim como a dos outros praticantes .

3.4.2. Participante L.S.R. de 29 anos

E após o termino do ultimo experimento a Prof. Dr. Ana Paula, foi para o lado fora da sala de aula buscar o segundo e ultimo participante, o aluno L.S.R. de 29 anos. Ao chegar à sala de aula, o participante também já estava com os olhos tampados por meio da máscara de dormir, e assim sendo auxiliado pela professora até chegar ao local determinado pela mesma, e então a professora explicando novamente a ele como viria a funcionar o experimento.

Com intuito de similaridade nos teste, o ele iniciava também, somente com a visão tampada, e sem igualitário ao teste anterior, sendo começando com palmas frontalmente, o estralar dos dedos e o som emito com o amassar do papel pelas laterais, e o assobio anteriormente, assim funcionando em forma rotativa de posições a cada rodada de experimento. E nessa rodada, o participante veio a errar uma a mais que a participante anterior, tendo também dificuldade na hora de distinguir o lado que viria a ser