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Observações no Laboratório

Por:   •  8/3/2018  •  2.751 Palavras (12 Páginas)  •  222 Visualizações

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O esquema de reforçamento tem quatros influências principai: Afetiva, Frequência, Condicionada e Reforçamento. O reforçamento contínuo intermentente é a maneira mais eficiente de iniciar o condicionmento do comportamento. O reforçamento parcial ou intermetente é aquele em que nem todas as respostas corretas são seguidas de um reforçador, porém o reforçamento parcial é o mais econômico. Possui quatro esquemas básicos, Razão Fixa, Razão Variável, Intervalo Variável, Esquemas Parciais. O esquema de razão diz que o reforçador deve ocorrer após indeterminado número de respostas corretas, já o esquema de razão fixa ocorrera após, o número definido e invariável de respostas corretas. O esquema de razão variável produz uma alta taxa geral de respostas como o esquema de razão fixa.

A modelagem do comportamento de observação e o mapeamento dos processos bem sucedidos que formam a base de algum tipo de desempenho exepcional. É um processo pelo o qual determinado comportamento vai sendo incentivado (o chamado reforçopositivo), até adiquirir uma determinada forma (condicionamento operante). No reforço negativo elas são removidas ou subtraídas. Em termos mais formais, sempre que um operante é fortalecido pela remoção ou redução de um evento posterior, chamamos ao processo de consequência. No reforço positivo, sempre que um operante é fortalecido pela apresentação de um evento que se lhe sucede, os psicólogos chamam ao processo e consequência de reforçamento positivo.

METODOLOGIA

A) SUJEITO: Foi utilizado um rato Wistar da raça Rattus Norvergius, macho experimentalmente ingênuo e com aproximadamente 90 dias de idade no início da atividade prática. O animal foi mantido a 85% do seu peso normal durante a atividade prática. Foi utilizado um esquema de privação de água de 48 horas. A razão foi mantida ad lib.

B) EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:

B.1) O rato realizava a atividade prática nessa Caixa, que é uma gaiola experimental que segue os princípios básicos de um aparelho análogo desenvolvido pelo professor B.F. Skinner, chamada Caixa de Skinner. Ela possui um vidro móvel na parte anterior, um bebedouro, na parte direita, saia as gotas de água, uma barra, que foi utilizada para o aprendizado do animal perante os exercícios e tinha o chão em grade, além de uma iluminação característica.

B.2) Caixa de Controle era utilizada para registrar o tempo das atividades práticas, contabilizar quantos reforços estavam ocorrendo. Além disso, ela possui toda a parte eletrônica da Caixa de Skinner, onde era possível ligar e desligar a caixa, colocar a barra no manual ou no automático, para dar as gotas de água, e possui também o controle dos condicionamentos, luminosos e elétricos (sendo o ultimo não utilizado).B.3) Foi utilizado também uma caixa de cor branca opaca com uma gaiola na parte superio aclopada com um bebedouro removivel. O local onde o rato se abrigava, ela possuía comida à vontade e a água era colocada conforme o xperimentador condicionava.B.4) Utilizou-se também uma balança. O rato era pesado a cada dia de experimento, para que fosse possível haver o controle e registrá-lo na folha de dados.

C) PROCEDIMENTOS

C.1) Geral: Encheu-se o vasilhame de água que era acoplado à Caixa de Skinner para jorrar as gotas de água quando possível. Pegou-se a gaiola, em uma despensa, onde o rato se encontrava, depois direcionou-se a gaiola para a bancada a fim de realizar a pesagem do rato. Para isso, abriu-se a gaiola, pegou-se o rato que foi colocado em um recipiente, em cima da balança, o peso do rato em cada exercício realizado foi anotado na folha de dados.C.2) Específicos:

I – Treino de Bebedouro: Antes de colocar o animal na gaiola experimental, encheu-se a vasilha de água e recolocou-se em seu lugar, foi ligado o conjunto experimental e acionado o bebedouro pressionando a chave de controle para baixo; logo depois foi analisado se tinha água suficiente na vasilha e esta subia até agaiola. Foi acionada novamente a chave para deixar uma gota de água no bebedouro para que o animal a encontrasse em sua primeira exploração da gaiola experimental. Isto foi o primeiro passo para tornar reforçador o lugar do bebedouro. Em seguida, foi ligado o cronômetro para analisar se estava funcionando normalmente. A folha de anotações e a caixa de controle ficaram à direita da gaiola experimental para que o rato não percebesse nenhum movimento durante o experimento, já que os movimentos poderiam interferir nos resultados. Em seguida, foi-se ao biotério para buscar o animal destinado. Este foi pesado e colocado na gaiola experimental, o cronômetro foi ligado e esperou-se que o rato encontrasse a primeira gota de água. Foi anotado na folha de dados o minuto em que a encontrou. Assim que encontrou a gota de água, foi esperado alguns segundos para que ele bebesse e depois de ter levantado a cabeça do bebedouro foi acionado novamente a chave de controle, introduzindo mais uma gota de água na gaiola experimental. Foi procedido desta forma até o animal ter bebido 6 vezes. Em seguida esperou-se que ele se movesse a vários lugares e posições antes de reforçá-lo novamente. Anotou-se minuto por minuto na folha de dados. No livro Princípios de Psicologia é recomendado encerrar o exercício após o animal ter recebido 20 gotas de água, porém o exercício foi prosseguido e o animal recebeu 43 gotas de água. O cronômetro foi parado e o rato foi retirado dagaiola experimental e levado à sua gaiola-viveiro. Voltou-se laboratório e o aparelho foi desligado. Limpou-se a bandeja de detritos, retirou-se a água da vasilha e sala foi deixada em ordem. O exercício durou 15 minutos.

II – Modelagem e CRF: Neste exercício foram reforçados os comportamentos de aproximação a barra e de pressionar a barra. Para isso, encheu-se a vasilha de água, o suficiente para que o braço do bebedouro a alcance. Foi ligado o conjunto experimental, a chave de controle foi acionada para o funcionamento do bebedouro. Colocou-se a chave de controle em posição automática e verificou-se a barra estava funcionando normalmente. Verificou-se também se o cronômetro estava funcionando. Logo depois, foi-se ao biotério apanhar o animal e colocá-lo na gaiola experimental. O cronômetro foi ligado e o experimento foi iniciado. Esperou-se que o animal encontrasse a gota d’água deixada bebedouro. Os primeiros cinco reforços foram para retreinar o animal ao bebedouro. Em seguida, foram reforçadas aproximações sucessivas a uma resposta na barra que tivesse uma topografia de fácil observação e que não dispenda esforço desnecessário tempo ou gastasse tempo inútil. Quando o animal

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