GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
Por: Rodrigo.Claudino • 13/2/2018 • 1.145 Palavras (5 Páginas) • 400 Visualizações
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princípio básico é oferecer a experiência profissional a família e ao menor
com isso é fundamental que o trabalho do assistente social seja vinculado à todos
esses projetos para fortalecer as atividades de educação e prevenção contra a
gravidez na adolescência, mostrando a todos o lado que a responsabilidade é a
parte essencial da questão, uma vez que educar e orientar transmite segurança para
a vida. De acordo com Rutter (1985, 1987) os fatores de proteção são
compreendidos como aqueles que modificam, melhoram ou alteram as respostas
pessoais a determinados riscos de desadaptação.
Na vivência da gravidez na adolescência quanto maior o número de
recursos internos e externos, maior a possibilidade de sucesso da unidade
familiar, o risco poderá ser maximizado ou minimizado perante outras
variáveis (FIGUEIREDO, 2000).
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2 – JUSTIFICATIVA
A maternidade adolescente é descrita como um produto de vários fatores de
risco, nomeadamente, a história desenvolvimental dos pais, nível
socioeconômico, redes de apoio, recursos psicológicos, idade dos
progenitores a características de temperamento e desenvolvimentais do
bebê (Jacard, Dodge, & Dittus, 2003).
O presente trabalho tem como proposta auxiliar através de palestras e
orientação educacional realizadas nos assentamentos Terra de Sal I e II região rural
de São Miguel do Fidalgo, proporcionar para as pessoas que fazem parte dessas
localidades disponibilização de prevenção da gravidez na adolescência. Essa
temática é muito importante ser trabalhada, pois a informação é a arma básica para
estabelecer as relações sociais na família, uma vez que a maioria dos pais,
principalmente nessas localidades de assentamentos Terra de Sal I e II tem uma
visão arcaica de como oferecer segurança aos filhos através da relação sexual que
os mesmos não tiveram, é importante que por meio da assistência social seja
efetuada explicando que é essencial que haja uma interação da família,
principalmente do menor com relação a educação sexual, lembrando que o foco
desse trabalho é que a adolescência é o primeiro passo para a maturidade da vida
adulta, destacar que a gravidez atrapalha e desestrutura a vida da adolescente e da
família assim como pode prejudicar a saúde da mãe é importante, mais acima de
tudo é enfatizar a priorização dos métodos contraceptivos para a prevenção da
gravidez na adolescência e as consequências da mesma para o menor e a família.
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3 – OBJETIVOS
3.1 GERAL
Compreender a importância dos assistentes sociais para o desenvolvimento da
educação e prevenção da gravidez na adolescência.
3.2 ESPECÍFICOS
Destacar a importância de ações sociais da gravidez na adolescência em São
Miguel do Fidalgo-PI.
Especificar medidas educacionais de orientação sexual nos assentamentos Terra
de Sal I e II, São Miguel do Fidalgo-PI.
Instigar ações de parceria dos assistentes sociais com a EMPLANTA para auxiliar
a informação familiar sobre a educação sexual como medida preventiva.
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4 – PÚBLICO-ALVO
O público-alvo corresponde a faixa etária dos adolescentes de ambos os sexos no
início da puberdade, assim como pais e avós que criam o menor na respectiva
localidade sexual nos assentamentos Terra de Sal I e II, São Miguel do Fidalgo-PI.
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5 – METAS A ATINGIR
Procurar destacar através de um projeto educacional claro e viável ao público
a importância da prevenção da gravidez na adolescência como uma medida do
assistencialismo e recursos educacional para as populações mais carentes.
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6 – METODOLOGIA
A metodologia será baseada na orientação bibliográfica realizada por meio de
palestras educativas, na qual será expressa a prevenção contra a gravidez na
adolescência demonstrando os aspectos negativos que podem prejudicar a vida do
menor e da família, detalhando o amparo que os pais, avós e responsáveis devem
ter com o adolescente no início da puberdade, esclarecendo que o corpo humano
deve ser cuidado com a devida atenção de que faz parte do desenvolvimento as
reações de atração pelo sexo oposto com o apoio do assistente social, dá
explicação, orientação e conversa franca pretende-se estimular um vinculo de
proximidade entre pais e filhos para falarem sobre sexo e proteção. Segundo Santo
Júnior (1999), a família, principalmente na figura dos pais, poderia discutir e orientar
seus
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