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ALTERAÇÕES GESTACIONAIS – DISTÚRBIOS DE GRAVIDEZ

Por:   •  13/2/2018  •  956 Palavras (4 Páginas)  •  332 Visualizações

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A doença inflamatória pélvica parece ser o principal fator de risco para a gestação ectópica, os tratamentos com antibióticos para a doença inflamatória pélvica em geral evitam o fechamento tubário total, mas podem levar a um estreitamento, predispondo a mulher a uma implantação ectópica (Brunner & Suddarth, 2000).

A manifestação clínica varia dependendo de onde ocorreu o rompimento tubário, os sinais e sintomas podem aparecer posteriormente como: atraso menstrual de uma a duas semanas seguido de leve sangramento, dor aguda tipo cólica, dor pélvica ou abdominal, dor de estomago, tontura ou desmaio são comuns de modo que na maioria dos profissionais e pacientes não suspeitam de uma gestação ectópica (Brunner & Suddarth, 2000).

A gravidez ectópica costuma se evidenciar através dos mesmos sintomas e sinais de uma gravidez normal, mas em alguns casos a mulher detecta, ao fim de alguns dias, certa dor abdominal, onde no começo é intermitente e de intensidade moderada. É provável que aconteça uma hemorragia vaginal, especificamente escassa e de sangue escuro (Chaves Neto, 2005).

Normalmente para diagnosticar uma gravidez o método mais comum é o exame de sangue que em mulheres com gestações normais dobram os níveis do (GCH) gonadotrofina coriônica humana, hormônio de diagnostico da gestação, no entanto em pacientes com gestação ectópica os níveis de (GCH) estão reduzidos, por esta razão as pacientes são submetidas depois de dois a três dias a um novo teste de gestação. O ultrassom é um exame de muita importância podendo observar uma gestação entre cinco a seis semanas, onde se detecta um batimento cardíaco fora do útero assim evidenciando a gravidez ectópica (Brunner & Suddaeth, 2000).

O tratamento envolve a remoção cirúrgica da gestação ectópica, pois ela é ameaçadora à vida. O tipo de cirurgia é determinado pelo tamanho e pela extensão do dano tubário local. Quando a cirurgia é feita bem cedo, quase todas as pacientes se recuperam rapidamente, se ocorrer rompimento tubário, a mortalidade aumenta. A cirurgia varia desde conservadora ate mais extensa, a conservadora tenta salvar as trompas, uma cirurgia mais extensa inclui a remoção da trompa ou com o ovário (Brunner & Suddarth, 2000).

Corpo do Trabalho

REFERÊNCIAS

Brunner & Suddarth, Tratamento de enfermagem Médico – Cirúrgico. 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000.

Robbins & Contran, Fundamentos de Patologia. 8º. Ed. São Paulo: Elsevier, 2012.

Rezende Filho, J. de: Montenegro, C. A. B. Obstetrícia Fundamental. 11º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Disponível em: http://www.gvaa.com.br/. Acesso em: 15 nov. 2015.

Chaves Neto, H. Obstetrícia Básica. São Paulo: Atheneu, 2005. Disponível em: http://www.gvaa.com.br/. Acesso em: 15 nov. 2015.

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ANEXO

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