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Análise do filme Forrest Gump

Por:   •  16/2/2018  •  812 Palavras (4 Páginas)  •  422 Visualizações

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O comportamento de correr de Forrest para fugir de situações aversivas deu início em um trecho do filme onde ele ainda criança estava sendo agredido por outras crianças que começaram a jogar pedras nele, sem razão alguma, apenas pelo fato destas crianças julgarem Forrest como diferente dos outros, quando Forrest tentava fugir da agressão das crianças da escola, os aparelhos que ele usava nas pernas para sua coluna, caíram e então, ele começou a correr em disparada, as crianças pegaram as bicicletas para alcançar Forrest e mesmo assim não conseguiram. A partir desta situação, quando as coisas complicavam, ele saia correndo. Fazia isso quando os meninos mais fortes que ele queriam molestá-lo, correu quando precisou, para salvar a própria vida, e a dos amigos, em plena guerra do Vietnã, onde o destino o levou sem que ele tivesse a menor noção da razão de estar ali. E quando o vazio da vida o assaltava ele corria, sem nenhuma razão. Correu durante três anos e acabou se transformando em guru daqueles que procuram, em qualquer novidade, um sentido para suas vidas vazias. Atravessou correndo o país de sul a norte e de leste a oeste. Quando achou que não tinha mais sentido correr, parou e disse para a multidão que o seguia: “vou para casa”.

Forrest aprendeu a correr para se livrar do perigo e até mesmo quando estava em sofrimento para aliviar sua angústia. Podemos perceber que este é caracterizado como uma espécie de processo que envolve a utilização de estímulos para a obtenção de uma resposta esperada. Os estímulos aversivos do ambiente fizeram com que e a resposta que Forrest obtia quando corria (se livrar das situações de perigo) se transformasse em um comportamento, pois em cada situação que Forrest conseguia se livrar correndo o comportamento de correr era reforçado.

Bibliografia

PIAGET, J. (1978) Inhelder, B. A Psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.

SKINNER, J. B. (1982). Sobre o behaviorismo. São Paulo, Cultrix/Edusp.

MARTINS, L. E. (2004). A constituição da pessoa em Henri Wallon. São Paulo, Loyola, 2004.

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