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A Esquizofrenia

Por:   •  30/10/2018  •  857 Palavras (4 Páginas)  •  316 Visualizações

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Humor deprimido, pobreza de fala, apatia

Crow classificou esquizofrenia em:

Tipo 1: com sintomas positivos

Tipo 2: com sintomas negativos

Entre os sintomas positivos, os mais comuns estão:

Idéias delirante de perseguição e de sensações somáticos.

Alucinações auditivas e visuais

Sintomas de desorganização, seja no aspecto linguístico e ou motor

Entre os sintomas negativos, os mais comuns estão:

Embotamento afetivo

Alogia

Avoliçao

Os sintomas negativos também podem ser encontrados nos transtornos de humor e ansiedade.

Os subtipos também manifestam nesta fase:

Desorganizado

Paranoide

Catatonico

Não diferenciado

Residual

Validade científica

Os critérios diagnósticos para esquizofrenia são os mesmos para a forma adulta, exceto que as crianças deixam de atingir níveis esperados de desempenho social e acadêmico.

O transtorno pode ser diagnósticado em qualquer idade, inclusive utilizado o mesmo método realizado com adultos

Ainda há falta na precisão sobre a natureza da esquizofrenia.

Necessidade de uma distinção clara entre esquizofrenia e autismo.

Epidemiologia:

há um número limitado de estudos epidemiológicos

Estudos baseados em amostras não significativas

Problemas anteriores de definição dificultava a comparação entre os estudos.

A esquizofrenia...

Está presente em todas as culturas

É mais frequente entre as classes sociais menos favorecidas e expostas a altos níveis de estresse.

Tem seu diagnóstico mais frequente em países ocidentais

Desenvolvimento e prognóstico

O transtorno propriamente dito tem baixa incidência, dificultando os estudos longitudinais

Definição abrangentes

Participação das famílias nos estudos longitudinais é prejudicada pelo caráter invasivo e a gravidade do problema.

Três fatores fundamentais

1- idade de início: o prognóstico é mais grave quando o transtorno começa durante a infância.

2- o nível de adaptação e inteligência antes do primeiro episódio e o nível de recuperação que se segue

3-A forma como o transtorno começa e manifesta: o prognóstico é mais grave quando o transtorno começa de forma insidiosa e não aguda; do mesmo modo as crianças que manifestam sintomas negativos e em um prognóstico mais desfavorável do que as que apresentam sobretudo sintomas positivos.

Etiologia:

Sobre as teorias existentes:

Pouco integradas e, às vezes excludentes

Baseia em dados transversais, sendo raros os estudos longitudinais e desenvolvimentais.

Sobre fatores biológicos:

Mais prevalentes em gêmeos monozigotos

Parentes de primeira grau correm mais risco de desenvolver transtorno

A probabilidade de desenvolver o transtorno aumenta em função do número de parentes atingidos.

sobre fatores neurobiologicos

Crianças com esquizofrenia costumam ter uma encefalografia anormal, assim como movimentod oculares anormais

Podem possuir anormalidades morfológicas cerebrais

Fatores familiares sociais e culturais:

Apesar das inúmeras teorias existentes, ainda não temos uma explicação eficiente para a incidência do transtorno

Dinâmica familiar e ambiente podem oferecer pistas bastante relevantes para o entendimento do transtorno.

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