A INTOXICAÇÃO POR PLANTAS TÓXICAS EM GRANDES ANIMAIS

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anemia e perde peso), carcinomas no trato digestivo superior (tumures no trato digestivo que causam obstrução, o que leva a tosse, regurgitamento, diarréia e perda de peso acentuada).

Diagnóstico: anamnese (constatar a existência da planta na propriedade)  analisar que tipo de sistema o animal vive (extensivo ounão), como é a alimentação, se o proprietário tem controle.

Diagnóstico diferencial: diátese hemorrágica – pasteurelose, babesiose, anaplasmose, leptosprose, etc; hematúria enzoótica – hemoglobinúria, colher a urina e verificar a formação de sedimento (precisa de centrifuga); carcinoma epidermóide de trato digestivo superior precisa ser diferenciada da tuberculose, actinobacilose, enfemeridades com características de emagrecimento progressivo e dificuldade de deglutição na hora da alimentação.

Tratamento: específico??

Prevenção: alimentação adequada para o animal, cercar as regiões com a presença da planta, diminuir o desmatamento.

Brachiaria decumbens (capim)

Patogenia – fotossensibilização: danifica a pele do animal ocasionando feridas, ocasiona inflamação com processo de edema, degeneração e oclusão das células dos canais biliares (fígado). Independente se tiver o fungo ou não, vai acontecer essa patogenia. Só depende da composição, da quantidade que foi ingerido e se pode ocorrer essa fotossensibilidade nos animais.

Manifestações clinicas: lesões cutâneas, alopécicas, eritematosas,ulceradas, necróticas (pele despigmentada e desprovida de pelos), eritema e edema subcutâneo generalizado.

O animal apresenta fotofobia, perda do apetite, apatia, diminuição dos movimentos ruminais, vesícula biliar obstruída, icterícia e hepatomegalia  tudo isso leva á óbito!

Tratamento: fazendo terapia de suporte - fluidoterapia, fazendo antissepsia das feridas e prescrevendo antibacterianos.

Prevenção: introdução gradativa em pastos, adequar sombras, cuidados com as diferentes fases de crescimento da planta, não permitir a proliferação de fungos.

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