EFEITOS DO TRATAMENTO DA REALIDADE VIRTUAL NA REABILITAÇÃO MOTORA DE CRIANÇAS COM ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO EVOLUTIVA
Por: Jose.Nascimento • 21/11/2018 • 764 Palavras (4 Páginas) • 432 Visualizações
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Sendo assim o presente estudo tem como objetivo submeter as crianças com ECI a sessões de terapia com RV, para avaliar os efeitos da aplicação de jogos interativos no desenvolvimento motor da criança.
Objetivos
Objetivo geral
Elucidar quais os efeitos do programa de fisioterapia para a reabilitação motora de crianças com encefalopatia crônica não evolutiva, com o uso de terapia por meio da realidade virtual.
Objetivos específicos
- Analisar o desempenho dos voluntários nas sessões de terapia por meio de realidade de virtual.
- Analisar o desempenho dos voluntários nas sessões de fisioterapia convencional.
- Comparar qual haverá mais resultado satisfatório.
Justificativa
A encefalopatia crônica não evolutiva é uma patologia que a prevalência encontrada varia de 1,5 a 5,9 em cada 1000 de nascidos vivos nos países desenvolvidos, estima-se que a incidência seja 7 a cada 1000 nascidos vivos nos países em desenvolvimento (ZANINI; CEMIN; PERALLES, 2009; FONSECA, 2011), a maioria desses indivíduos possui dificuldade de movimento impedindo que realize AVDS simples como andar, alimentar sozinho e escovar os dentes. Desta forma a fisioterapia atua na tentativa de reabilitar esses indivíduos e promover uma melhor qualidade de vida.
Sendo assim a fisioterapia tem papel fundamental na vida desses pacientes que buscam ter uma vida mais tranquila e com maior independência, e como a maioria dos pacientes são crianças, a fisioterapia juntamente coma tecnologia tem buscado novas formas de tornar a reabilitação mais interessante, devido a essa necessidade tem criado essa necessidade de estimulação tem sido utilizado a realidade virtual para fins de tratamento.
Hipótese
As Hipóteses do presente estudo são : a) uso da RV em crianças com encefalopatia crônica não evolutiva é melhor do que a fisioterapia convencional ; b ) o uso da fisioterapia convencional em crianças com encefalopatia crônica não evolutiva é melhor que a RV
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