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APS, terceiro semestre, Farmacia unip

Por:   •  1/10/2018  •  995 Palavras (4 Páginas)  •  460 Visualizações

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Os exames laboratoriais identificam apenas a sensibilização do paciente, a ausência de sintomas em curto prazo indica probabilidade de desenvolvimento de tolerância isso confirma o fato de que presença de sintomas não implica a presença de doença mas pode ser um processo evolutivo de maturação funcional. Não pode ser descartado que pacientes sintomáticos de fato possa apresentar APLV, enquanto a maturidade e a tolerância não forem alcançadas não são descartadas as possibilidades, sendo de extrema importância o desencadeamento do teste.

Houve pacientes que desenvolvia os mesmos sintomas relatados anteriores ao teste que foram incluídos ao grupo de APLV após quatro semanas em observação, e os pacientes que não apresentaram sintomas foram inclusos no grupo sem APLV. As informações foram armazenadas e foi realizada uma analise estatística comparativa, as diferenças entre variáveis categorias foram determinadas pelo teste de qui-quadrado. Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética em Pesquisa em Seres humanos do Centro de Ciências da Saúde (CEP/CCS) da UFPE sob nº 197/06.

Conclusão

Cerca de 50% dos pacientes com sintomas após a ingestão do leite de vaca não confirmaram APLV, os pacientes apresentavam vários sintomas na maioria dos casos, porém a maioria dos pacientes que se positivaram com APLV apresentaram apenas um sintoma, a reação tardia ocorreu em 77% dos casos. Foram encontradas associações significantes entre manifestações cutâneas e o teste positivo, já sintomas digestivos e respiratórios foram insignificantes a confirmação de APLV. Os pacientes que participaram do estudo apresentou evolução clinica favorável, ficou comprovada a importância do teste de desencadeamento oral para a confirmação precisa do diagnóstico.

Referências

BERNE, R. M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 636 p. HEYMAN, M. B. Lactose intolerance in infants, children, and adolescents. Pediatrics. v. 118, n. 3, p. 1279-1286. 2006. JACKSON, K. A.; SAVAIANO, D. A. Lactose maldigestion, calcium intake and osteoporosis in African, Asian and Hispanic-Americans. J Am Coll Nutr. v. 20, n. 2, p. 198-207. 2001. MILLER, G. D.; JARVIS J. K.; McBEAN L. D. The importance of meeting calcium needs with foods. J Am Coll Nutr. v. 20, n. 2, p. 168-185. 2001.

http://www.semlactose.com/index.php/sobre-intolerancia-lactose/

http://www.semlactose.com/index.php/2008/03/27/lactase-o-que-voce-ainda-nao-sabe-sobre-essa-enzima/

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?269

http://www.hc.fmb.unesp.br/assistencia/servico-tecnico-de-nutricao-e-dietetica/nutricao-e-patologia/intolerancia-a-lactose/

http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2001/grupo1/tratamento.htm

http://www.einstein.br/einstein-saude/nutricao/Paginas/intolerancia-a-lactose.aspx

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