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Doenças sexualmente transmissíveis de maior prevalência no Brasil

Por:   •  15/7/2018  •  1.327 Palavras (6 Páginas)  •  307 Visualizações

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O Gráfico 19 mostra no Brasil a distribuição etária dos casos notificados de hepatite B segundo sexo no Brasil, entre os anos 2004-2014. Verifica-se que o sexo feminino apresenta uma exposição significativamente mais precoce ao vírus B; porém, o período máximo de exposição é menor que nos homens, o que resulta em menor número total de casos entre as mulheres. Essas diferenças provavelmente refletem diferentes padrões de comportamento sexual entre os sexos.

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Clamídia

A clamídia continua a ser uma das DSTs mais comuns na Europa e pode ser ainda mais comum do que as estatísticas sugerem. Devido à sua natureza assintomática, o que significa que as pessoas desconhecem que estão infectadas, não podem ser calculados os verdadeiros números de indivíduos infectados.

Durante a última década houve um aumento dramático do número de pessoas diagnosticadas no Reino Unido, de 60.000 pessoas em 2000 a 160.000 em 2010. Infelizmente, este número continua a aumentar.

Doenças infecciosas de maior prevalência no Brasil e mundo

Tuberculose

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões. A doença é curável. Anualmente são notificados cerca de 6 milhões de novos casos em todo o mundo, levando mais de um milhão de pessoas a óbito. O surgimento da aids e o aparecimento de focos de tuberculose resistente aos medicamentos agravam ainda mais esse cenário.

No Brasil, a tuberculose é sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. A cada ano, são notificados aproximadamente 70 mil casos novos e ocorrem 4,6 mil mortes em decorrência da doença. O Brasil ocupa o 17º lugar entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose no mundo.

Nos últimos 17 anos, a tuberculose apresentou queda de 38,7% na taxa de incidência e 33,6% na taxa de mortalidade. A tendência de queda em ambos os indicadores vem-se acelerando ano após ano em um esforço nacional, coordenado pelo próprio ministro, o que pode determinar o efetivo controle da tuberculose em futuro próximo, quando a doença poderá deixar de ser um problema para a saúde pública.

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Hanseníase

É uma doença crônica infectocontagiosa cujo o principal agente etiológico é o mycobacterium leprae. Esse bacilo tem a capacidade de infectar grande numero de indivíduos, no entanto poucos adoecem. A doença atinge pele e nervos periféricos podendo levar a serias incapacidades físicas. É uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional e de investigação obrigatória.

O Brasil detectou 37.610 casos novos de hanseníase em 2009, dos quais 2.669 (7,1%) em menores de 15 anos de idade. Isso corresponde a um coeficiente de detecção geral de 19,64/100 mil habitantes e de 5,43/100 mil em menores de 15 anos de idade. No período de 2003 a 2009, a redução do coeficiente de detecção geral foi de 33,1% em menores de 15 anos de idade (redução de 31,9%). O coeficiente de prevalência reduziu 55,9%. Em 2009, o percentual de cura nas coortes dos casos novos de hanseníase foi de 87%; a proporção de contatos examinados de 58,9%; a avaliação do grau de incapacidade física (GIF) no momento do diagnóstico de 89,3% de casos novos e 71,8% no momento da alta.

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No mundo

A nível planetário, são três as infecções causadas por agentes uniespecíficos que dominam as preocupações da Organização Mundial de Saúde (OMS) no que respeita tanto a mortalidade como a prevalência (= número de infectados presentes, por unidade de tempo) – são elas a tuberculose (TB), a malária e o HIV (Tabela 1). As três têm em comum o fato de terem longos períodos infecciosos, mas distinguem-se quanto a outros fatores, nomeadamente quanto à forma de transmissão.

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Bibliografia

http://www.euroclinix.com.pt/estatisticas-dst.html#ixzz43fHam5ry http://www.aids.gov.br

http://portalsaude.saude.gov.br/

http://www.mccorreia.com

http://www.infoescola.com

http://www.scielosp.org

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