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ATPS processo de cuidar injeção IM Ventroglútea

Por:   •  25/2/2018  •  3.527 Palavras (15 Páginas)  •  371 Visualizações

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REFERÊNCIAS

- FREITAG, VL;DALMILIN, IS; BADKE, MR; PETRONI, S. Injeções intramusculares ventroglútea: o conhecimento da técnica pelos profissionais de enfermagem. Rev. Enferm. UFPE on line., Recife, 9(supl. 2):799-805, fev.,2015.

- MENESES, AS; MARQUES, IR. Proposta de um modelo de delimitação geométrica para a injeção ventro-glútea. Ver. Bras. Enferm, Brasília 2007 set-out; 60(5):552-8.

- DALMOLIN, IS; FREITAG, VL; PETRONI, S; BADKE, MR. Injeções intramuscularese a utilização pelos profissionais de enfermagem. Ver. Enferm. UFSM 2013 mai/ago; 3(2):259-265.

- GIMENES, FRE; MACHADO, JP; ATILA, EG. Avaliação do conhecimento de profissionais de enfermagem sobre a injeção ventroglútea. Cienc. Enferm. Vol.20 no.2 Concepcion ago. 2014.

- BARRA, DCC; NASCIMENTO, ERP; MARTINS, JJ; ALBUQUERQUE, GL; ERDMANN, AL. Evolução histórica e impacto da tecnologia na área da saúde e da enfermagem. Revista eletrônica de Enfermagem, v, 08, n. 03, p. 422 – 430, 2006.

- Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo, Administração de medicamentos por Via Intramuscular. Disponível em: Acesso em 07 de setembro de 2015.

- GODOY, S; NOGUEIRA, MS; MENDES, IAC. Aplicação de medicamentos por via intramuscular: análise do conhecimento entre profissionais de enfermagem. Ver. Esc. Enferm. USP 2004; 38(2):135-42.

• Com base no que você leu no prontuário fornecido, qual o melhor formulário de triagem de risco nutricional a ser aplicado nesse paciente: Avaliação Nutricional Subjetiva Global – ANSG ou Mini Avaliação Nutricional – MAN apontando as características de indicação de cada um dos formulários e qual o resultado da avaliação do paciente?

• Com base na avaliação de risco nutricional realizada e seu diagnóstico, sugira qual a melhor forma de terapia nutricional para melhoria do estado nutricional desse paciente, lembrando que ele deverá iniciar a quimioterapia e enfrentar os efeitos colaterais.

• Além disso, discuta qual a melhor via de acesso para a infusão dessa dieta e forma de administração.

- Na aula 3, procure saber mais sobre as particularidades de cada um dos formulários de triagem de risco nutricional, bem como suas indicações a grupos de pacientes.

- Triagem de risco nutricional: este exame é realizado através de uma ficha de avaliação em que dados antropométricos e de consumo alimentar são coletados de pacientes hospitalizados ou em atendimento domiciliar para avaliar principalmente o seu risco nutricional para desnutrição. Este exame pode ser realizado por qualquer profissional de saúde, o importante é que seja realizado logo após a internação do paciente.

Os pacientes classificados como risco nutricional devem ser encaminhados ao nutricionista para uma avaliação nutricional mais detalhada e, posteriormente, será prescrita a terapia nutricional adequada ao paciente. Os instrumentos mais comumente utilizados são: Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG), Mini Avaliação Nutricional (MAN), Triagem de Risco Nutricional (NRS).

Avaliação Subjetiva Global:

É um protocolo de avaliação nutricional desenvolvido por Detsky e Barker em 1987 que engloba cinco aspectos principais do estado nutricional dos pacientes, como perda de peso nos últimos 6 meses, sintomas gastrointestinais com sua duração e intensidade, ingestão alimentar verificando se houve modificações da dieta habitual, exame físico e estresse metabólico da doença. Ainda nos dias de hoje ela é considerada um padrão-ouro para triagem de risco nutricional. Ela foi criada e validada para pacientes com indicação cirúrgica e dela foram feitas diversas adaptações para outros tipos de pacientes ou de acordo com a necessidade local.

Para cada item que você assinalar corresponde a um valor (1, 2 ou 3), que deverão ter somados os pontos e será possível verificar, na conclusão da avaliação, em qual estado o paciente se encontra. A ANSG classifica o paciente como nutrido, moderadamente desnutrido e gravemente desnutrido. Podemos concluir que a ANSG é um método simples, de baixo custo para o hospital, não invasivo, que pode ser realizado por médicos, nutricionistas ou enfermeiros à beira do leito, podendo ser utilizado genericamente para pacientes de diferentes idades e doenças. Para conhecer um dos modelos de ANSG, clique aqui.

Mini Avaliação Nutricional (MAN):

Esta avaliação nutricional foi desenvolvida por uma empresa do setor alimentício, a Nestlé®, em conjunto com médicos geriatras de hospitais da França e dos Estados Unidos com a finalidade de avaliar principalmente a presença de desnutrição e de risco nutricional em idosos em tratamento domiciliar, ambulatorial e em hospitais em sua fase inicial. Esta avaliação pode ser dividida em duas etapas. A primeira etapa, chamada de triagem, faz um levantamento sobre perda de peso, IMC, ingestão alimentar, mobilidade, estresse e problemas neuropsicológicos. A segunda etapa, chamada de Avaliação Global, verifica o modo de vida, lesões na pele, escaras, medicação, avaliação dietética, autoavaliação e antropometria. Inicialmente fazemos a primeira parte (triagem) e se o paciente apresentar risco de desnutrição, continuamos com a segunda parte, permitindo que o teste seja realizado de forma mais rápida. Na MAN, para cada pergunta selecionamos uma resposta que tem o valor de 0 a 2. Todas as respostas assinaladas devem ter seu valor correspondente somado e, ao final da avaliação, se o paciente apresentar uma somatória menor que 17, está classificado como desnutrido; se somar de 17 a 23,5 será considerado como risco de desnutrição; e acima de 23,5 não apresenta risco nutricional. Devemos lembrar que esta avaliação foi desenvolvida para idosos e, por isso, tem maior validade para esta população. Quando aplicada para um público adulto, por exemplo, os resultados podem não ser adequados. Para acessar um exemplo da ficha de triagem nutricional MAN, clique aqui.

Triagem de Risco Nutricional (NRS 2002)

A avaliação nutricional NRS 2002 (Nutritional Screening Risk) é uma metodologia criada por Kondrup et al. (2003) que pode ser aplicada para qualquer paciente hospitalizado independente da idade e doença apresentada. É uma adaptação de outro método de triagem nutricional, chamado MUST (Instrumento Universal de Triagem de Desnutrição), e pode ser dividido em duas etapas: triagem inicial, que faz um levantamento de IMC, perda de peso, mudança de hábito alimentar e presença de doença grave, e a segunda etapa, chamada de triagem

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