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A NECESSIDADE DE SEGURANÇA

Por:   •  3/12/2018  •  6.159 Palavras (25 Páginas)  •  261 Visualizações

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- Cifolordose: Combinação de cifose e lordose;

Etiologia: Condição congênita;

Possíveis tratamentos: Possíveis tratamentos: Similar aos métodos empregados na cifose e na lordose (com base na etiologia).

- Escoliose: Curvatura lateral da coluna vertebral, alturas desiguais dos quadris e ombros;

Etiologia: Condição congênita, poliomielite, paralisia espástica, comprimento desigual das pernas;

Possíveis tratamentos: Imobilização e cirurgia (com base na etiologia e gravidade).

- Cifoescoliose: Curvatura ântero-posterior e lateral anormal da coluna vertebral;

Etiologia: Condição congênita, poliomielite, cor pulmonale;

Possíveis tratamentos: Imobilização e cirurgia (com base na etiologia e gravidade).

- Displasia congênita do quadril: Instabilidade do quadril com abdução limitada dos quadris e, ocasionalmente, contraturas em adução (a cabeça do fêmur não se articula com o acetábulo por causa da pouca profundidade deste);

Etiologia: Condição congênita (mais comuns em partos de nádega);

Possíveis tratamentos: Manutenção da abdução contínua da coxa, de modo que a cabeça do fêmur pressione o centro do acetábulo; talas de abdução, aparelho gessado, cirurgia.

- Genu valgo (joelho em tesoura): As pernas curvam-se para dentro, de modo que os joelhos se tocam, quando a pessoa caminha;

Etiologia: Condição congênita, raquistismo;

Possíveis tratamentos: Suportes de joelho, cirurgia, quando não corrigido pelo crescimento;

- Genu varo (pernas arqueadas): Uma ou ambas as pernas curvadas para fora no joelho, o que é normal até 2 ou 3 anos de idade;

Etiologia: Condição congênita, raquistismo;

Possíveis tratamentos: Lentificação da velocidade de curvatura, quando não corrigidas pelo crescimento; Com raquitismo, aumento da ingestão de vitamina D, cálcio e fósforo até as faixas de normalidade.

- Pé torto: 95%: desvio medial e flexão plantar do pé (equinovaro), 5%: desvio lateral e dorsiflexão (calcaneovaro);

Etiologia: Condição congênita;

Possíveis tratamentos: Aparelhos gessados, talas, como a tala de Denis-Browne, e cirurgia (com base no grau e rigidez da deformidade).

- Pé eqüino: Incapacidade de dorsiflexão e inversão do pé por causa do comprometimento do nervo fibular;

Etiologia: Condição congênita, trauma, posição imprópria do cliente imobilizado;

Possíveis tratamentos: Nenhum (não pode ser corrigido); Prevenção através de fisioterapia; Sustentação com órtose de tornozelo-pé (OTP)

- Dedos de pombo: Rotação interna do antepé ou de todo o pé, comum em lactentes;

Etiologia: Condição congênita, hábito;

Possíveis tratamentos: Crescimento e uso de calçados adequados.

2.2 Desenvolvimento muscular comprometido

As lesões e doenças podem levar a diversas alterações na função musculoesquelética. As distrofias musculares são um grupo de distúrbios familiares que provocam a degeneração das fibras musculares esqueléticas. (POTTER, 2005, p.1272).

As distrofias musculares são as doenças musculares da infância mais prevalentes; Principal característica é a fraqueza simétrica progressiva e hipotrofia dos músculos esqueléticos, com incapacidade e deformidade crescentes (MCCANCE E HUETHER, 1998).

2.3 Lesão do sistema nervoso central

Qualquer componente do sistema nervoso central que regula os movimentos voluntários se lesionado resulta em comprometimento do alinhamento e da mobilidade corporal (POTTER, 2005, p.1272).

Pode ser lesionado por: Traumatismo craniano; isquemia decorrente de acidente vascular cerebral ou infecção bacteriana como meningite.

O comprometimento motor está intimamente ligado à dimensão de destruição da faixa motora. Assim, como as fibras motoras voluntárias vão do cérebro para a coluna vertebral, o trauma desta resulta também em comprometimento da mobilidade. (POTTER, 2005, p.1272).

Os traumas da medula espinhal geralmente resultam de mergulhos os acidentes automobilísticos, ferimentos por arma branca ou arma de fogo no pescoço e nas costas.

2.4 Traumas diretos do sistema muscular e esquelético

Esses traumas podem resultar em equimoses, contusões, entorses e fraturas. Potter (2005) afirma que fraturas são rupturas na continuidade do tecido ósseo, por trauma externo direto ou alguma deformidade do osso.

Exemplos: Fraturas resultantes de osteoporose, doença de Paget ou osteogênese imperfeita.

Após uma fratura começa-se a formação de um novo osso, crianças em idade tenra têm maior possibilidade de formar novos ossos do que adultos.

Tratamento: Posicionamento do osso fraturado no alinhamento apropriado, imobilizando-o para restaurar a função.

Há a presença de atrofia muscular, perda de tônus e rigidez articular quando se imobiliza uma fratura.

Pode ser adquirida ou congênita, permanente ou provisória.

Cuidados em enfermagem: Manter alinhamento e mobilidade articular e/ou aumentar a função motora do paciente/cliente. (POTTER, 2005, p.1273).

3 MANUSEIO, TRANSPORTE E POSICIONAMENTO SEGURO DO PACIENTE

3.1 Etapas do posicionamento do paciente no leito

- Observar o alinhamento corporal e nível de comodidade do paciente quando deitado;

- Preparar os seguintes

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