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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Por:   •  23/11/2018  •  6.408 Palavras (26 Páginas)  •  286 Visualizações

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Materiais:

Tipo e quantidade dos materiais usados nas aulas de educação física: : Material escolar próprio para aulas de educação física, quantidade suficiente.

Bolas de Vôlei ( x ) quantas ____5______

Bolas de Futsal ( x ) quantas ____5______

Bolas de Handebol ( x ) quantas __5________

Bolas de Basquete ( x ) quantas ___5_______

Bolas de Borracha ( x ) quantas _____4_____

Rede de Vôlei ( x ) quantas _______3_______

Arcos / Bambolês ( x ) quantas _____25_________

Cordas pequenas ( x ) quantas _____25_________

Cordas grandes ( x ) quantas _____7_________

Colchonetes ( x ) quantos ______25________

Colchões ( x ) quantos ______10________

Cones ( x ) quantos _______25_______

Bastões ( x ) quantos _____25_________

3

Outros especificar: ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3. PROFISSIONAIS

Número de Diretores __02___________________________________

Número de Professores de Educação Física: ___02_______________________

Corpo docente – número de professores: _____20________________________

Profissionais de apoio (Nutricionista, Psicólogo. Dentista, Fonoaudiólogo, Enfermeiro; Assistente Social ou outro): número:_______02_________________

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RESENHA CRÍTICA DO ARTIGO

MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO

A motivação e os motivos vêm sendo estudados ao longo dos tempos por diversos autores, porém deve-se ter claro que o termo motivo tem um significado diferenciado da motivação. Magill (1984) coloca que a palavra motivo veio do latim motivum e significa “uma causa que põe em movimento”, e pode ser definida como um impulso que faz com que se haja de certa forma.

No entanto, a motivação não se demonstra na mesma intensidade em todas as pessoas, pois temos interesses diferenciados. Sendo assim, o professor deve estar consciente da busca por conteúdos diversificados e que sejam motivacionais, para que se consiga atender aos interesses contidos nas turmas, fazendo com que essa falta de previsão que a motivação manifesta, não venha lhe causar dúvidas no que diz respeito à motivação de seus alunos.

Sendo assim, centra-se no professor a tarefa de se tornar um grande agente motivador, pois a dúvida pelo caminho a seguir e os constantes avanços da tecnologia e do conhecimento universal tornam-se tentações para esses adolescentes, tão confusos e insaciáveis. Para o professor de Educação Física esse trabalho será ainda maior porque os seus conteúdos necessitam de maior motivação, e nem sempre os alunos se encontram prontos para algum tipo de atividade física.

Desde os tempos mais remotos, a Educação Física esteve presente na vida do homem, assumindo diferentes hábitos, formas, conceitos e nomes. No período pré-histórico era possível associar as atividades do homem à Educação Física, pois marchava, corria, escalava, em nome de sua sobrevivência, sem, porém, saber que estava se educando (Mazzei; Teixeira, s.d.).

Já em 60000 a.C. os povos, desde o paleolítico superior, possuíam uma atividade física em comum, a dança. Utilizavam-se dela para exibir as qualidades físicas e os sentimentos (Oliveira, 1983). Em 3000 a.C., os Chineses passam a utilizar os exercícios físicos com finalidades terapêuticas e higiênicas, a fim de combater as endemias do ar (Marinho, s.d.), tornando-se, assim, os precursores da saúde do corpo.

A partir do Renascimento, final do século XIV, a Educação Física torna-se assunto de intelectuais que tentavam reintegrar o físico e o estético às preocupações educacionais (Oliveira, 1983). Porém, o grande salto da Educação Física se dá em 1810, quando foi inaugurada no Brasil, a Escola Militar com o nome de Academia Real Militar. Nela, em 1860, foi introduzida a Ginástica Alemã (Currículo..., 1990). Em 1874 a Ginástica, antigo nome da Educação Física, é introduzido nos colégios brasileiros, porém houve muita resistência quanto à aceitação, por não se enquadrar dentre os fatores intelectuais como, por exemplo, o português, a matemática, etc. Com o tempo, a Educação Física foi ocupando seu espaço e, ao longo de sua história na escola criou seis tendências (Currículo..., 1990).

A Educação Física Higienista (até 1930), onde se destaca a concepção de Educação Física como agente de saneamento público, na busca de uma “sociedade livre” das doenças infecciosas e dos vícios. A segunda tendência, a Educação Física Militarista (1930 à 1945), visava a formar indivíduos prontos a defender a Pátria; o professor era o modelo e o aluno deveria reproduzir (Currículo..., 1990). A Educação Física Pedagogista (1945 à 1964) vem para advogar a educação do movimento como a única forma capaz de promover a chamada “Educação integral” (Guiraldelli Junior, 1988). Essa é uma nova fase na história da Educação Física, pois aqui começa a se trabalhar com a educação do movimento, com o objetivo educativo, com a Educação do ser humano.

A quarta tendência, Educação Física Competitivista (1964 aos anos 70) tinha como principal objetivo a caracterização da competição e da superação individual como valores fundamentais e desejados para a sociedade. Visava à hierarquização e elitização social (Guiraldelli Junior, 1988). Outra tendência se encontra na chamada

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