SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO HISTÓRIA

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Outro fato muito relevante que podemos observar atualmente é o despreparo por parte dos professores. Muitos deles não se sentem seguros para encarar o desafio da inclusão. Diversos estudos tem reafirmado essa realidade, apontando para a melhor formação dos professores, dando condições essenciais e permanente para a promoção eficaz da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais em rede regular de ensino (BUENO, 1999).

CONCLUSÃO

Ao analisar a transição do paradigma da educação especial no modelo segregado à perspectiva da educação inclusiva no Brasil, percebe-se que realmente o país tem evoluído nesse sentido, mas ainda não alcançou o nível desejado, por diversos fatores mencionados anteriormente. Para que se tenha realmente inclusão no ensino, não basta apenas matricular o aluno com tais necessidades, é preciso mais do que isso. A escola tem que se preparar; os professores tem que se qualificar e ter boa vontade; os pais devem encarar isso como uma obrigação, aliás, eles são elementos fundamentais nessa inclusão, e o Estado, por sua vez, tem que se preocupar e fazer valer as leis vigentes.

Dessa maneira, é possível observar que o caminho trilhado da educação segregada até a real inclusão, é bastante complexo, e de certa forma bastante lento. Talvez um dia, teremos uma sociedade completamente inclusiva e mais justa, aceitando e respeitando o direito à diferença.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRIL. Revista Eletrônica NOVA ESCOLA. As Leis sobre Diversidade.

Blog da Inclusão e Cidadania. Disponível em: http://www.deficienteciente.com.br/2011/01/conheca-diferenca-conceitual-entre.html. Acesso em 09 de setembro de 2015.

Blog Vivendo as Diferênças. Disponível em: http://aeevivendoasdiferencas.blogspot.com.br/2010/10/educacao-especial-escolar-pessoas-com.html. acesso em 09 de setembro de 2015.

BUENO, José Geraldoo Silveira. Educação Especil Brasileira: integração/segregação do aluno diferentee. São Paulo: EDUC, 1993

VAGULA, Edilaine. Educação inclusiva e língua brasileira de sinais. Londrina: UNOPAR, 2014.

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