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Relatorios de medidas e avalição

Por:   •  21/10/2018  •  2.222 Palavras (9 Páginas)  •  281 Visualizações

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No teste de potencia abdominal o melhor resultado ficou com a Fabi, por ela ser praticante de musculação tem muita mais facilidade em fazer abdominais, o segundo melhor numero ficou com o Guilherme, o Guilherme é praticante de treinamento funcional e da aula de dança, ele é bem ativo, o terceiro melhor numero ficou com a Bruna,ela pratica musculação e trabalha em uma academia de treinamento funcional acho que isso facilitou o numero dela,entretanto acho baixo o numero de repetições para ela devido ao seu histórico, Daniel ficou em quarto com um numero baixo para sua idade, mas entendemos que por não fazer muito tempo que ele aderiu a pratica regular de exercícios pode afetar o seu resultado, Eu (Laura) fiquei com um numero muito baixo não sei se por eu ser mais praticante de esportes tem alguma interferência, a Tatiana ficou com um numero extremamente baixo, não acho explicações para ela ter tido um valor tão baixo já que ela praticava musculação e também da aula de natação,não é uma pessoa sedentária para ter tido esse resultado.

Nos testes dos saltos segundo a avaliação SJ

Apenas Tatiana e Guilherme não seguiram essa ordem, ambos têm o CMJ maior que o DJ que seria uma indicação de treino de força reativa.

A Tati tem o SJ maior que DJ que indica forte indicação a treinos de potencia.

Os outros componentes seguirão pela lógica SJ

3- Procure estudos que tenham realizado os mesmos testes (40 segundos e RAST) e compare os resultados do grupo com os resultados apresentados no estudo.

POTENCIA ANAEROBIA DE ATLETAS DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS SUB-15 E SUB-17

O presente estudo tem como objetivo analisar a potência anaeróbia de atletas juvenis através do teste do “Rast” entre duas categorias, sub 15 e sub 17. Foram utilizados 20 atletas, sendo 10 de cada categoria em diferentes posições.

Resultados- Para as categorias investigadas, foram encontrados através do teste de RAST os resultados de acordo com os desempenhos dos atletas.

A potência máxima ou potência de pico relativo à capacidade anaeróbica alática foram encontradas para as duas categorias sub-15 e sub-17, respectivamente os seguintes valores médios de 7,09w/kg e 9,27w/kg, para a potência média relativa à capacidade anaeróbica lática valores médios de 6,19w/kg e 7,0w/kg, e quanto ao índice de fadiga que reflete a capacidade de manutenção de esforços repetidos valores médios de 5,9w/s para sub-15 e 6,41w/s para

sub-17.

Resultados para categoria sub- 15

Pmax

Pmed

Pmin

IF

Media

7,09 W/kg

6,19 W/kg

4,13 W/kg

5,9 W/s

Resultados categoria sub- 17

Pmax

Pméd

Pmin

IF

Media

9,27 W/kg

7,0 W/kg

5,82 W/Kg

6,41 W/s

Os resultados obtidos não tem grande diferença mas os atletas de 17 anos tiveram melhores resultados que os de 15.

4- Quanto aos intervalos no teste de 40 segundos. Houve diferença? Como foi a diferença de desempenho da primeira para a terceira tentativa nos diferentes tempos de intervalo? Explique o porquê do resultado.

5- Encontre outro teste anaeróbico na literatura (google acadêmico). Discorra sobre as diferenças para com os testes aplicados em aula, bem como sobre suas vantagens e desvantagens, público-alvo, tabelas de comparação, etc.

O teste anaeróbio de Wingate tem duração de 30 segundos, durante a qual o indivíduo que está sendo avaliado tenta pedalar o maior número possível de vezes contra uma resistência fixa, objetivando gerar a maior potência possível nesse período de tempo. A potência gerada durante os 30 segundos é denominada potência média, e provavelmente reflete a resistência localizada do grupo muscular em exercício. A potência gerada durante os 30 segundos é denominada potência média, e provavelmente reflete a resistência localizada do grupo muscular em exercício, utilizando energia principalmente das vias anaeróbias. A maior potência gerada em qualquer perUniversidade Presbiteriana Mackenzieodo de 3 ou 5 segundos é denominada de potência de pico e fornece informação sobre o pico de potência mecânica que pode ser desenvolvido pelo grupo muscular que realiza o teste. Como a potência de pico ocorre normalmente nos primeiros 5 segundos do teste acreditam-se que a energia para tal atividade provenha essencialmente do sistema ATP-CP, com alguma contribuição da glicose. O teste proporciona também o índice de fadiga, o qual é calculado

Índice de Fadiga (%) = (Potência de pico - Menor potência durante o teste) x 100

Potência de pico

Segundo Thomas & Nelson (1990), uma parte importante da validade é a reprodutibilidade de um teste, a qual está relacionada à possibilidade de reprodução de uma medida. Um teste não pode ser considerado válido se não for reprodutível.

A validade pode ser definida como a capacidade que um teste tem de mensurar aquilo a que se propõe. Para validar qualquer teste anaeróbio, seria necessário compará-lo com outro aceito como referencial, ou demonstrar fisiologicamente que o desempenho no teste está associado ao metabolismo anaeróbio (Thomas & Nelson, 1990). No entanto, conforme supracitado, não há nenhum teste anaeróbio tido como referencial. Assim, os pesquisadores envolvidos com a elaboração do teste de Wingate resolveram comparar o desempenho nesse teste com vários índices de desempenho anaeróbio.

Como o teste de Wingate pode ser realizado tanto no laboratório quanto em uma situação de campo, o controle da temperatura parece ser um importante elemento de padronização

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