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RELATÓRIO MEDIDAS DE VOLUMES E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS

Por:   •  6/5/2018  •  1.357 Palavras (6 Páginas)  •  1.810 Visualizações

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Para experimentação em proveta de 50 mL, mensurou-se em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada, transferiu-se então para a proveta onde observou-se uma alteração de volume, para alcançar a marca correspondente da proveta retirou-se 35 gotas de água

Aferiu-se novamente em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada e transferiu-se para um béquer de 100 mL, notou-se então alteração volumétrica no béquer, para alcançar a marca correspondente a 50 mL do béquer retirou-se 57 gotas de água.

Mediu-se novamente em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada e então transferiu-se para uma bureta de 50 mL, onde notou-se alteração volumétrica inferior ao volume correspondido na pipeta, para alcançar a marca correspondente na bureta acrescentou-se 40 gotas de água destilada.

Além da aferição das medidas volumétricas destas vidrarias acima citado, foi calculado o erro relativo de cada amostra.

5 RESULTADOS

As tabelas 1 e 2 estão descritos os valores encontrados nos experimento.

Tabela 1 - Instrumento utilizado e Número de gotas retiradas ou adicionadas do instrumento de medida.

Instrumento utilizado

Número de gotas retiradas ou adicionadas

Balão volumétrico 50 mL

Retirados ; 10 gotas

Proveta 50 mL

Retirados; 35 gotas

Béquer 100 mL

Retirados; 57 gotas

Bureta 50 mL

Adicionado; 40 gotas

Tabela 2 – Volume medido e erro relativo

Instrumento utilizado

Volume medido (mL)

Erro relativo (%)

Balão volumétrico 50 mL

50,445

0,89

Proveta 50 mL

51,55

3,1

Béquer 100 mL

102,53

2,53

Bureta 50 mL

48,22

3,56

Cálculos

Massa de 20 gotas de água destilada: 0,8911

Fórmula utilizada:

d= M

V

d=densidade

M= massa

V= volume

1,0g/mL=0,8911g V= 0,8911 mL por 20 gotas

V

Calculo de erro relativo:

Formula utilizada

Er= Xi – Xv . 100

XV

Er= erro relativo;

Xi= volume da vidraria + diferença da medição

Xv= volume

6 DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

Para Thonsem (1997), termos utilizados em laboratório de medições, como, resolução, exatidão, precisão e sensibilidade, são confundidos principalmente pela busca ao dicionário por seus sinônimos.

Assim define-se:

Precisão: De uma série de medições é a medida de maior concordância, pode ser comparada como desvio padrão de uma série de medidas.

Exatidão: De uma medida é tomada como a distância estimada entre a medida e um valor “verdadeiro”, sendo este estipulado como uma “referência”.

Há basicamente dois tipos de erros experimentais, o erro sistemático e erro aleatório, sendo que o erro sistemático subdivide-se em quatro:

1. Instrumentais: Por exemplo, um instrumento mal calibrado, tal como um termômetro que lê 102°C quando imerso em água em ebulição, e 2°C quando colocado em água com gelo a pressão atmosférica. Tal termômetro resultará em valores de temperatura que serão consistentemente mais altos.

2. Observacionais: Por exemplo, a paralaxe na leitura de uma escala com ponteiro.

3. Ambientais: Por exemplo, uma fonte elétrica “queimada” que causa correntes elétricas muito baixas.

4. Teóricos. Devido a simplificações do modelo de sistema ou aproximações nas equações que o descrevem – por exemplo, se a força de atrito que age durante o experimento não for incluída na teoria, os resultados teóricos e experimentais irão discordar de maneira sistemática.

Erros aleatórios, são flutuações positivas e negativas que produzem cerca de metade das medidas com valores mais baixos e metade mais altos. Algumas vezes pode ser muito difícil de identificar as fontes de erros randômicos. Possíveis fontes desses erros são:

1. Observacionais. Por exemplo, erros no julgamento de um observador quando lendo uma escala de um equipamento de medida na menor divisão.

2. Ambiental. Por exemplo, variações imprevisíveis da voltagem da rede elétrica, temperatura, ou vibrações mecânicas do equipamento.

Ao término deste trabalho podemos concluir que são muitos os fatores envolvidos em uma análise experimental, e que erros podem ser constantes, devido a equipamentos mal calibrados, por sofrer alguma variação de temperatura, bem como erros observacionais, que variam de forma subjetiva.

7 QUESTIONÁRIO

- Por que os instrumentos volumétricos são danificados quando colocados na estufa?

Os instrumentos volumétricos são rigorosamente aferidos, se

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