RESUMO - OS EXERCÍCIOS FÍSICOS NO TEMPO E NO ESPAÇO
Por: YdecRupolo • 12/5/2018 • 1.746 Palavras (7 Páginas) • 501 Visualizações
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Os combates entre esses gladiadores, eram presenciados delirantemente pelo público, como hoje, em quase todo o mundo, as partidas de futebol. Um novo conceito do Cristianismo, levou a decadência as praticas sangrentas e amorais de Roma.
Idade Média
Segundo o autor, os povos eram acorrentados ao regime feudal, a idade média pode se desintegrar em dois períodos de transição: o primeiro, decadentes do Império Romano e o segundo volta do classicismo, envolvem prenúncios da chegada da Idade Média.
Com um começo difícil, diante de ameaças dos povos conquistadores. Período de violência e confusão. As cruzadas, organizada pela igreja, exigiam uma preparação militar, cuja base foi constituída sem duvida pelos exercícios corporais. Cria-se jogos em substituição dos antigos jogos de Grécia e Roma, com objetivos de “enobrecer o homem e fazê-lo forte e apto”, por seguinte aperfeiçoou ainda mais a boa prática da esgrima e equitação. Alguns jogos naturais foram elaborados para o divertimento de todas as classes sociais. Teve o aperfeiçoamento do futebol de antanho e do tênis, com os nomes de cálcio e jogo de raqueta.
Discutido entre os alemães e franceses, a cavalaria traduzia um ideal novo e vida nova. O cavaleiro cultivava a verdade, lealdade, a justiça, a cortesia, a generosidade, a proteção dos fracos e das mulheres. Ainda sobre a idade média, segundo Pierre de Coubertin, disse que ela conheceu um espírito desportivo de intensidade e brilho superiores àquele que conheceu a própria Antiguidade Grega. Houve uma maior valorização do homem, foi-se conhecendo o profissionalismo desportivo, que até então era desconhecido.
Idade Moderna
O autor revela que na idade moderna, foi desenvolvida diversas obras que seus autores eram amantes e falavam sobre exercícios físicos. Importantes acontecimentos trouxeram aprimoramento na área da educação, onde os exercícios físicos assumiram papel de alta significação e ainda um grande salto da educação física em relação a busca do seu próprio conhecimento.
Nos tempos medievais surge uma civilização distinta e marca a fusão da civilização romana e do Cristianismo, nasce o humanismo que reconcilia a educação intelectual, moral e física. Com a adoção de ideias clássicas, no Ocidente, manifesta-se o interesse pela vida natural e os exercícios são empregados a agentes da educação, de maneira teórica e empírica. Segundo o texto, foi através de novos dados pedagógicos, filosóficos e técnicos preconizados, que surgiram mais adiante uma maior apuração e sistematização da ginástica racional. A ligação entre o exercício natural e a cultura, da inicio a marcha progressista da Educação Física.
Dentre todos pensadores e participantes, fizeram menção a ginástica. Por meio de contribuições, teóricas e práticas, muitos percussores ressaltados, influíram na ação educacional, que proporcionou o grande movimento de sistematização da ginástica.
Idade Contemporânea
Na idade contemporânea, se desenvolveu sistemas regulares de Educação Física, elaborados com ordenação que obedecia a determinados princípios pedagógicos. Surgiram na Europa Ocidental, três grandes movimentos doutrinários, influenciados por fatores políticos e princípios próprios, persistiram até o II Grande Conflito Mundial, tiveram seus principais centros culturais sediados respectivamente na Alemanha, Suécia e França.
Mais tarde surgiram vários outros sistemas, que predominavam-se através do exercício natural, o exercício construído, o desporto, a música e ultimamente, a psicomotricidade. A ginástica na atualidade, é um grande movimento desportivo mundial, porém nem sempre se ajustando no quadro educacional, por conta de caráter profissional, político e espetacular.
Movimento Germânico
Segundo o autor, a educação física germânica, é inspirada nas novas ideias pedagógicas, especialmente por Locke e Rousseau, começou em 1760 com Basedow e o filantropismo criado por ele. Além dele outros educadores participaram da estruturação da nova doutrina, alguns com participações marcantes, por exemplo, Janh – como fundador e animador da mais autentica ginástica alemã de cunho patriótico; e Spiess – por sua luta tenaz em prol da educação da ginástica na escola.
As ideias de Guts-Muths sobre a ginástica tiveram uma falha por conta de grandes acontecimentos políticos, foi meramente prejudicada generalizadamente toda a ginástica por ele criada. Foi desfavorecido pelas circunstâncias, Guts foi ultrapassado por Jahn, que foi exaltado patriota e verdadeiro criador da ginástica alemã. O “turnen”, exercício de força e energia, constituiu-se produto da cultura alemã, posto ao serviço de sua grandeza, causa e determinações. Seu lema era: Vive quem pode – supressão dos fracos – ai dos vencidos.
Durante o período nazista, dentro da doutrina de Jahn e da programação de Neuendorff, surgiu práticas voltadas para o campo de batalha. Após a queda de Hitler, surgem novas orientações inspiradas em fórmulas mais humanas, pedagógicas e democráticas. Com movimentos musicais e da ginástica natural austríaca, empregados ao desporto e outras formas de trabalho, caracterizam bem os novos propósitos.
Movimento Sueco
Compreender o movimento sueco, para o autor, é necessário partir da Dinamarca, onde se manifestou a ideia da ginástica como parte da educação geral. Ling, poeta e educador, é um nome inconfundível no campo dos exercícios corporais, dispensou atenção aos exercícios livres ou segmentários e deu à sua ginástica um sentido formativo e higiênico.
Para a divisão da ginástica, Ling constituiu quatro divisões: pedagógica, médica, militar e estética, porém adicionou as duas primeiras modalidades estabelecendo para elas princípios definidos. Sob influência dele, a Suécia deu seus primeiros passos na ginástica escolar. Após a morte de Ling, o sistema sofreu certa estagnação e dogmastismo, em certas épocas reduzida e mais incompleta dentro de uma educação física geral.
A ginástica sueca mantave-se durante muito tempo presa à tradição. Porém, na Suécia o sistema evoluiu no sentido de maior ecletismo.
No campo de investigação científica, dois fisiologistas suecos
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