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Musculação e Treinamento de Força

Por:   •  29/3/2018  •  1.189 Palavras (5 Páginas)  •  276 Visualizações

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Para que a execução dos exercícios se dê de maneira correta, oferecendo o menor risco possível ao aluno, ou mesmo atendendo à exigência de qualquer gesto esportivo, deve-se realizar uma análise biomecânica, por meio da qual podemos identificar os padrões articulares e musculares que fazem parte do objetivo.

Segundo Fleck e Kraemer (2006), as decisões tomadas nesse estágio ajudam a definir a escolha dos exercícios, uma das variáveis agudas do treinamento. Nessa etapa, faz-se presente outro princípio do treinamento de força: o da especificidade, segundo o qual a articulação envolvida no movimento e o padrão amplitude, entre outras variáveis, devem ser utilizados para que o estímulo recebido seja adaptado da melhor maneira, tanto em iniciantes como em alunos avançados.

8) O que você entende sobre força máxima e potência muscular?

A força máxima é a capacidade de um músculo ou grupo muscular exercer sua máxima contração em um padrão de movimento, específico ou não.

A potência é a combinação entre a velocidade e a força. Geralmente, está ligada ao padrão específico de um esporte, em que a contração de um músculo ou de um grpo muscular deve ser executada com a maior velocidade possível.

9) Qual é a diferença entre hipertrofia e hiperplasia?

A hipertrofia muscular é o aumento na secção transversa do músculo, e não no número de fibras (hiperplasia), ou seja, hipertrofia é aumento no tamanho e no número de filamentos de actina e miosina e adição de sarcômeros dentro das fibras musculares já existentes (EDWARDS, 1972). A hiperplasia é o aumento do número de fibras musculares. Isso é possível por meio da divisão celular e da formação de novas fibras a partir de células satélites, mas vale uma ressalva: em seres humanos, a dificuldade em realizar experimentos como a contagem histológica – para estimar o número de fibras e a limitação da hiperplasia, que, segundo Fleck e Kraemer (2006), gira em torno de, no máximo, 5% – nos leva a crer que, em condições normais, uma pessoa que realiza um treino de hipertrofia não induz a hiperplasia muscular.

10) Como deve ser fundamentado o processo de planejamento de um programa de treinamento de força?

O processo de planejamento de um programa de treinamento de força deve ser fundamentado no entendimento de um paradigma específico. Para planejar um programa de treinamento, a fim de progredir e continuar recebendo osresultados desejados, deve-se levar em conta algumas variáveis. A divisão de programas acontecerá sempre que a sessão de treinamento for muito longa para ser realizada em um único dia (UCHIDA et al., 2013).

REFERENCIA BIBLIOGRAFICA

BOSSI, L. C. Periodização na Musculação. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2011. CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. © MUSCULAÇÃO E TREINAMENTO DE FORÇA 55 UNIDADE 2 – DESENVOLVENDO UMA SESSÃO DE TREINAMENTO DE FORÇA FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Trad. Jerri Luiz Ribeiro. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GENTIL, P. Bases científicas do treinamento de hipertrofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. IDE, B. N.; LOPES, C. R. Fundamentos do treinamento de força, potência e hipertrofia nos esportes. São Paulo: Phorte, 2008. LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2006. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 5. ed. Londrina: Midiograf, 2010. SÍMON, F. C. Técnicas de Musculação. Trad. Daniela Botelho Bittencourt. São Paulo: Marco Zero. 2006. STOPPANI, J. Enciclopédia de Musculação e força. Trad. Michel Arias Brentano. Porto Alegre: Artmed, 2008. UCHIDA, M. C. et al. Manual de Musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2013.

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