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ARTIGOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Por:   •  7/6/2018  •  2.844 Palavras (12 Páginas)  •  562 Visualizações

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RESULTADOS

A presente revisão de literatura confirmou a importância da dieta adequada e atividade física regular na redução dos fatores de risco das doenças cardiovasculares. Em relação à nutrição, deve-se ressaltar a importância de uma dieta saudável e não de nutrientes específicos isolados, visto que diversos alimentos possuem mais de um fator benéfico à saúde cardiovascular. (p. 252)

Portanto, práticas educativas implementadas por equipes multidisciplinares que conscientizem a população da importância de hábitos alimentares saudáveis e da atividade física regular devem ser componentes prioritários nas estratégias de Saúde Pública, a fim de deter o avanço das doenças cardiovasculares em nosso país. (p. 252)

CREDENCIAIS

Juliane Jellmayer Fechio – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Tácito Pessoa de Souza Junior - Faculdade de Educação Física de Santos. Fani Eta Korn Malerbi - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

FECHIO, Juliane Jellmayer; JUNIOR, Tácito Pessoa de Souza; MALERBI, Fani Eta Korn. Efeitos da atividade física no controle glicêmico de portadores de diabetes mellitus tipo 2. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, vol. 9, p.88-98, 2010.

CITAÇÕES

OBJETIVO

O objetivo deste estudo foi descrever a melhora produzida pela atividade física no controle glicêmico de indivíduos portadores de DM2 com longa história de sedentarismo que participaram de um estudo que tinha por finalidade aumentar a adesão à atividade física. (p. 89-90)

METODOLOGIA

O programa de atividade física constou de 40 sessões, duas vezes por semana, com duração aumentada gradualmente a

partir de 15 minutos até 60 minutos, sendo a caminhada a atividade física principal. A atividade era realizada em um parque sempre que as condições climáticas permitiam. A duração da caminhada aumentou de acordo com o progresso dos participantes. Em caso de mau tempo era feito um trabalho de resistência muscular, com exercícios de membros superiores, inferiores e de tronco. (p. 4)

RESULTADOS

A comparação estatística entre as médias do grupo nas três ocasiões revelou que os dados mais favoráveis ocorrem três meses após o início do programa (p

Os resultados do presente estudo demonstraram que os indivíduos que concluíram o programa de atividade física melhoraram o controle glicêmico. Além disso, os participantes aumentaram o tempo em que realizavam caminhadas ao longo

do programa, o que contribuiu para uma elevação da aptidão física dos mesmos. (p. 93)

CREDENCIAIS

Centro de Investigação em Atividade Física, Saúde e Lazer da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (CIAFEL-FADEUP), Portugal.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CARVALHO J. Pode o exercício físico ser um bom medicamento para o envelhecimento saudável?. Acta Farmacêutica Portuguesa, vol. 3, n. 2, pp.125-133, 2014.

CITAÇÕES

Embora o aumento da esperança média de vida se constitua como um aspeto positivo, o facto é que esta tendência se baseia mais em fatores de natureza quantitativa e não tanto qualitativa. Ou seja, apesar de todos os esforços médicos e científicos para prolongar os anos de vida dos sujeitos idosos, este aumento da longevidade nem sempre se faz acompanhar por uma vida salutar, autónoma e com qualidade. (p. 126)

Diferentes estudos têm demonstrado que programas de EF englobando o treino aeróbio com intensidade superior a 60% do VO2max, frequência semanal de pelo menos 3 dias durante 16 ou mais semanas, pode aumentar significativamente (média de 3,8 ml/kg/min) o VO2max em adultos de meia-idade e idosos. (p. 128)

Assim e face ao atrás exposto, o EF quando realizado de forma regular, dados os potenciais efeitos do destreino, e baseado em princípios e orientações de EF para este escalão etário, parece ser uma atividade equilibrada e segura, induzindo potencialmente benefícios psicológicos, sociais e funcionais, devendo, como tal, ser considerado como uma importante estratégia não-farmacológica potenciadora do envelhecimento

saudável e com qualidade. (p. 131)]

CREDENCIAIS

CIPER, Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa, Portugal.

Serviço de cardiologia, Hospital de Santa Marta, Lisboa, Portugal.

Serviço de cardiologia, Hospital de Santa cruz, Carnaxide, Portugal.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CLARA, Helena Santa et al. Atividade física e exercício físico: especificidades no doente cardíaco. Revista Factores de risco, n° 35, p. 28-35, jan/mar, 2015.

CITAÇÕES

OBJETIVO

“Neste artigo de revisão, os conceitos e recomendações sobre a atividade física e o exercício físico estruturado em pessoas com doença cardiovascular, vão ser abordados” (p. 28)

METODOLOGIA

Revisão Bibliográfica

RESULTADOS

Consideramos que o aumento da referenciação para programas de Rc e a adoção de estratégias para que mais pessoas com dcV possam beneficiar destes programas, poderá conduzir a um melhor prognóstico dessas pessoas e a uma redução de custos. Devem ainda ser incutidas, precocemente, estratégias para uma mudança comportamental para adoção de um estilo de vida saudável, particularmente pelo aumento dos níveis de AF e do decréscimo do comportamento sedentário, nas pessoas com dcV. (p. 34)

CREDENCIAIS

Laboratório de Pesquisa Morfo-Funcional – CEFID/UDESC

Laboratório de Pesquisa em Atividade Física - LAPAF/IELUSC

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SILVA, Adriano Eduardo Lima; OLIVEIRA, Fernando Roberto;

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