Disciplina de Química Geral e Experimental do curso de Graduação Engenharia
Por: Evandro.2016 • 16/7/2018 • 1.316 Palavras (6 Páginas) • 393 Visualizações
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RESULTADO DO EXPERIMENTO
GRUPO A
[pic 1]
- Tubo de ensaio A1 – Hidróxido de Sódio:
O prego foi mergulhado em uma solução de hidróxido de sódio. No inicio nada ocorreu. Uma semana depois constatamos que não ocorreu a corrosão do ferro, uma vez que havia na solução uma concentração grande de OH- o que não favorece a reação no cátodo.
- Tubo de ensaio A2 – Cromato de Potássio:
O prego foi mergulhado em uma solução de hidróxido de sódio. No inicio nada ocorreu. Uma semana depois constatamos que não ocorreu a corrosão do ferro, e a solução permaneceu amarelo intenso, e o prego ficou apenas inferrujado.
- Tubo de ensaio A3 – Cloreto de Sódio:
Quando o prego foi mergulhado na solução de NaCl, nada ocorreu. Após uma semana, observamos que ocorreu corrosão (formação de um sólido na superfície do prego de coloração amarelo) porém, mais acentuada que a ocorrida quando o prego foi colocado na água de torneira. Isso ocorreu devido ao aumento de eletrólitos na solução com a adição de NaCl que causam grande alteração na rapidez das transformações químicas ou, mais especificadamente, nas reações de transferência de elétrons. A concentração elevada dos íons cloreto aumenta a condutividade elétrica da água, permitindo maior fluxo de íons e, consequentemente, uma maior rapidez no processo de corrosão do prego.
- Tubo de ensaio A4 – Ácido clorídrico
Inicialmente nada ocorreu. Após uma semana, observamos a ocorrência de corrosão de forma mais acentuada quando comparada com a corrosão do prego mergulhado na água de torneira e maior quantidade de precipitado preto coloidal. Isso se deve à presença de HCl que favorece a reação, pois se dissocia liberando íons H+ que tornam o meio ácido e favorecem a ocorrência da reação.
- Tubo de ensaio A5 – Agua
Inicialmente nada ocorreu, após uma semana do preparo do procedimento, observamos um produto sólido de coloração alaranjada (cor de terra) na superfície do prego e um sólido com estado coloidal depositado ao fundo do tubo. Constatamos, portanto a ocorrência da corrosão devido a oxidação do ferro na presença do O2(g) na água.
GRUPO B
[pic 2]
- Tubo de ensaio B1 – Hidróxido de Potássio:
Observamos que a solução continuou incolor e o prego não sofreu alterações.
- Tubo de ensaio B2 – Carbonato de Sódio:
Observamos novamente que não ocorreu alteração no prego e a solução se manteve incolor.
- Tubo de ensaio B3 – Nitrato de Potássio
Inicialmente nada ocorreu. Após uma semana, observamos a ocorrência da corrosão de forma mais acentuada, deixando uma solução na coloração marrom na parte do fundo do tudo de ensaio. A ocorrência da corrosão de forma mais acentuada
- Tubo de ensaio B4 – Ácido Nítrico
Inicialmente nada ocorreu. Após uma semana, observamos a corrosão do prego na parte de sua ponta, ou seja, na superfície da solução, ficou preto, sofrendo corrosão, e a solução ficou com uma coloração esverdeada e com pequenas partículas a volta do prego.
- Tubo de ensaio B5 – Água
Observamos que a solução ficou com uma coloração amarelo intenso na parte do fundo, e na superfície ficou incolor, e o prego ficando preto, dando uma impressão de corrosão.
GRUPO C
[pic 3]
- Tubo de ensaio C1 – Fosfato de Sódio
No início nada ocorreu, uma semana depois foi possível observar que o prego ficou brilhante dando uma impressão que foi desaferroado, e a solução ficou incolor, não sofrendo nenhuma alteração.
- Tubo de ensaio C2 – Oxalato de Sódio
Observamos novamente que a solução não sofreu nenhuma alteração continuando incolor e o prego sem nenhuma corrosão.
- Tubo de ensaio C3 – Tiocianato de Sódio
Observamos que o prego ficou preto, logo sofreu corrosão e um pouco de suas partículas corroídas ficaram no fundo do tubo de ensaio, e a solução ficou amarela com um tom médio.
- Tubo de ensaio C4 – Ácido sulfúrico:
Quando o prego foi mergulhado na solução de ácido sulfúrico, nada ocorreu. Após uma semana observamos a formação de um precipitado preto. A solução apresentava uma coloração verde além de ainda estar ocorrendo à liberação de gás H2(g), o que comprova que a corrosão ainda estava ocorrendo.
- Tubo de ensaio C5 – Agua:
Quando mergulhado na água nada ocorreu com o prego. Após uma semana bservamos que o prego sofreu corrosão e algumas das suas partículas novamente ficaram no fundo do tubo de ensaio, o mesmo ficou preto, e a solução ficou com uma cor amarelo médio.
GRUPO D
Nas imagens abaixo temos a solução de 100 mL fervida de água destilada até a ebulição. Em seguida foi acrescentado 1g de Agar em pó. Foi mantido o aquecimento e agitação até que o Agar fosse disperso completamente. Acrescentamos 5 gotas de ferricianeto de potássio 0,1 mol/L e 3 gotas de
fenolftaleína 0,1%, que deu a cor amarela.
[pic 4] [pic 5]
Nas imagens abaixo, temos os quatro pregos que limpamos ate ficarem brilhantes e dividimos a solução de Ágar entre as duas placas de Petri. Na Placa 1 estava contendo 1 prego reto e 1 prego dobrado em ângulo reto. Na Placa 2 continha 1 prego enrolado
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