BENEFÍCIO DA ATIVIDADE FÍSICA PARA HIPERTENSÃO
Por: eduardamaia17 • 14/10/2018 • 2.553 Palavras (11 Páginas) • 293 Visualizações
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Acesso em: 10 de abril de 2017
2 – Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v13n2/08.pdf
Acesso em: 10 de abril de 2017
3 - O estilo de vida de pacientes hipertensos de um programa de exercício aeróbico: estudo na Cidade de Toluca, México
Disponível em:
Acesso em: 17 de abril de 2017
4 – Exercício aeróbio no tratamento da hipertensão arterial e qualidade de vida de pacientes hipertensos do Programa de Saúde da Família de Ipatinga
Disponível em:
http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/17-2/05-exercicio.pdf
Acesso em: 17 de abril de 2017
5 – Exercício físico e o controle da pressão arterial
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n6/a08v10n6
Acesso em: 30 de abril de 2017
6 - A prática de atividade física na hipertensão arterial
Disponível em:
http://www.sbh.org.br/geral/atualidades-a-pratica-de-atividade-fisica-na-hipertensao-arterial.asp
Acesso em: 30 de abril de 2017
OBJETIVO
Compreender o que é hipertensão
Identificar maneiras de prevenir a hipertensão
Verificar os benefícios proporcionados pela prática de exercícios físicos na rotina quem sofre de hipertensão
ANÁLISE DE DADOS
HIPERTENSÃO ARTERIAL (HA)
De acordo com Farinatti (2004), entende-se a hipertensão arterial como “uma condição mórbida com alta associação com doenças cardiovasculares”.
Para Guyton e Hall (1998), a hipertensão arterial caracteriza-se por “uma pressão arterial elevada, com valores acima dos níveis definidos como normais”. Logo, quando ocorre do sangue percorrer a circulação sistêmica, este provoca uma pressão maior do que o de costuma contra as paredes arteriais.
Monteiro (2005) coloca que a hipertensão é uma realidade presente em 20% da população adulta jovem e na maior parte dos idosos.
A hipertensão é definida como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. (VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO, 2010)
Monteiro (2005) afirma que esta doença é a maior responsável pela morte dos idosos mundialmente, afetando esta de forma direta ou indiretamente no momento da morte dos mesmos. O mesmo estima ainda que até 2025 haverá um número em torno de 16 milhões de hipertensos devido ao aumento da população idosa até lá.
Araújo e Garcia (2006) alerta que embora a hipertensão arterial possa ser controlada, não existe cura para a mesma. Desta forma, quando se descobre a doença, há a necessidade de um acompanhamento médico e tratamento de forma contínua.
A hipertensão pode acometer um indivíduo sem fazer com que este apresente qualquer sintoma, desta maneira, a doença somente será descoberta quando este sofrer alguma complicação.
A sociedade Brasileira de Hipertensão (2003) afirma que a falta de tratamento diante do quadro de hipertensão pode causar consequências sérias na vida do afetado, principalmente no que diz respeito a sua qualidade de vida.
Como coloca Mion (2001), é possível intervir de diversas formas neste quadro e, quando não se deseja fazer uso de remédios, pode-se investir num estilo de vida que irá proporcionar melhorias. Para isto é necessário tomar atitudes que irão reduzir o peso do hipertenso quando necessário ou manter o mesmo quando estiver ideal, diminuir a quantidade de sal ingerido diariamente, reduzir/extinguir a ingestão de qualquer bebida alcoólica, inserir a prática de exercícios físicos no cotidiano e realizar uma reeducação alimentar.
HIPERTENSÃO, QUALIDADE DE VIDA E ATIVIDADE FÍSICA
Para Pollock & Wilmore (1993) pode-se dizer que a hipertensão arterial é um problema que está inteiramente ligado à genética, podendo ser causado também quando há um alto consumo de sódio, quando o indivíduo é sedentário, sofre de obesidade, tem um alto nível de estresse dentre outros fatores.
Lopes (2003) afirma que, embora no passado alguns profissionais fossem contra, atualmente há uma maior compreensão e provas a partir de experimentos de que a prática de exercícios físicos podem ser capazes de regular e proporcionar benefícios no que diz respeito à pressão arterial, auxiliando/reduzindo alguns riscos.
De acordo com Filho (2004) os exercícios físicos podem, principalmente, aumentar a demanda metabólica.
A prática regular de exercícios, como coloca Ciolac e Guimarães (2004) tem a capacidade de prevenir o problema do aumento da pressão arterial por conta da idade. Por este motivo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (2010) deu início a um programa de incentivo à prática de exercícios principalmente aos hipertensos e aqueles que possuem uma predisposição a tornar-se um, contudo, esta prática deve ser estudada e acompanhada por um profissional capacitado para tal.
Scher (2008) informa que há alguns exercícios específicos que tendem a ajudar na prevenção e controle da pressão arterial, sendo eles: aeróbico e resistido. Estes exercícios trabalham diretamente na redução da resistência vascular periférica, que é onde o sistema nervoso está interligado.
OS BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS PELA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO
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