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Atividade de Portfólio Preparação Física Geral

Por:   •  12/6/2018  •  1.237 Palavras (5 Páginas)  •  579 Visualizações

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5) Princípio da Continuidade.

R: A continuidade do treinamento é primordial para que a condição física desejada seja alcançada. Desta forma, o Princípio Científico da Continuidade apresenta uma relação direta com a aplicação de cargas progressivas e suas subsequentes adaptações assimiladas pelo organismo. O Princípio da Continuidade está diretamente relacionado ao Princípio da Adaptação, que se baseia “na aplicação de cargas crescentes que vão sendo progressivamente assimiladas pelo organismo” conforme verificamos na esquematização de Dantas (2003, p. 56), Pode-se conseguir bons resultados em uma preparação uma boa condição atlética com o treinamento continuo, interrupto e progressivo, mas somente após algum anos de prática. As preparações anteriores, ou seja, os treinamentos

realizados precedentemente, terão grande influência no treinamento atual. Podemos dizer que, mesmo que ocorram algumas perdas, um treinamento jamais é totalmente perdido.

6) Princípio da Variabilidade.

R: O Princípio Científico da Especificidade relaciona-se diretamente com o Princípio da Individualidade Biológica, estabelecendo limites individuais a esta capacidade de transferência. Mesmo sabendo que o organismo tem a capacidade de suportar sobrecargas especificamente impostas durante o treinamento para competições, não se supunha que a margem de transferência adaptativa fosse tão restrita como ela se apresenta na realidade, o que corrobora na relação entre os princípios da Individualidade Biológica e da Especificidade. Assim, segundo Dantas (2003, p. 58), o Princípio da Especificidade coloca que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance desportiva em termos de qualidade física interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal utilizado e coordenações psicomotoras utilizadas. A partir do surgimento do conceito de treinamento total, quando todo o trabalho de preparação passou a ser feito de forma sistêmica, integrada e voltada para objetivos claramente enunciados.

7) Princípio da Saúde.

R: Segundo Gomes da Costa (1996), esse princípio encontra-se diretamente ligado ao próprio objetivo maior de uma atividade física utilitária que vise à saúde do indivíduo:

“Assim, não só a Ginástica Localizada em si e suas atividades complementares possuem grande importância. Também os setores de apoio da Academia, como o Departamento Médico, a Avaliação Funcional e o Departamento Nutricional assumem relevante função no sentido de orientar todo o trabalho, visando a aquisição e a manutenção dessa Saúde.” (ibidem, 1996, p. 358). Baseado na citação acima posso colocar que este princípio está fundamentado na interdisciplinaridade. No entanto, nem sempre o Princípio da Saúde tem sido o principal norteador, ou mesmo um dos princípios norteadores. Em práticas de atividades físicas hodiernas, verificamos não somente aquelas ligadas à aquisição e manutenção da saúde do praticante, mas também aquelas de alta performance, que podem trazer malefícios devido ao compromisso com o alto rendimento e resultados, e ainda, as atividades que não têm compromisso algum com o aspecto saúde. Atualmente pessoas colocam a vida em risco em esportes extremamente radicais, quando tentam ultrapassar os limites físicos. Portanto, cabe perguntar: os treinamentos destas atividades estariam sob o Princípio da Saúde? De certo modo, em relação ao preparo para a execução da atividade sim, pois, é necessário um certo nível de condicionamento e saúde para tais práticas, e também, pelo fato dos praticantes estarem fazendo algo que gostam, que é importante para a vida delas e lhes dá prazer.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TUBINO, M. J. G. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. 13. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

Disponível em: . Acesso em: 27 abr. 2016.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 5. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. Disponível em: . Acesso em: 30 mar. 2016.

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