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Atividade ética geral e profissional

Por:   •  6/11/2017  •  1.000 Palavras (4 Páginas)  •  422 Visualizações

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- Boa noite, você acabou de amassar a porta de meu carro com a sua porta.

- É? – pergunta ele saindo do carro – Isto aqui? É muito pouco, o senhor tem certeza de que a minha porta bateu no seu carro?

- Absoluta, aconteceu há cerca de trinta segundos, tenho boa memória.

- Me parece muito pouco. Ainda acho que a minha porta não bateu na sua.

Pedi para que ele abrisse a porta de seu carro e mostrei, encostando levemente na minha, o ponto de batida deixando claro que o seu friso plástico pontiagudo (uma verdadeira falha no projeto de alguns veículos nacionais) havia feito aquela morsa.

- É, acredito que fui eu mesmo, mas o que o senhor quer que eu faça?

- Somente que me pague o prejuízo, não gostaria que meu carro que retirei zero quilômetro há um mês ficasse com esta morsa. Existem empresas especializadas em retirar este tipo de morsa sem necessidade de repintura e com um baixo custo.

Após escutar isto, o estudante encaminha-se ao outro lado de seu veículo e pede que eu me aproxime.

- Você está vendo esta batida aqui na minha porta? Alguém bateu nela aqui neste mesmo estacionamento. E ninguém pagou o meu prejuízo. Por que então eu deveria pagar o seu prejuízo?

Resposta:

No caso apresentado de uma discussão pacifica entre dois motorista em um estacionamento, os quais conversam sobre o problema do amassado que o estudante deu no carro, é uma discussão na qual o motorista mostra o fato e o estudante concorda depois de ser mostrado que foi ele mesmo que o fez, que realmente havia batido.

Mas para a surpresa do motorista ele também havia sido alvo do mesmo problema.

E põe em duvida o por que de agir de forma correta com o motorista, se não haviam agido com ele, eticamente para o estudante, como não teria o outro lhe ressarcido, ele também não deveria, apesar de saber que moralmente ele teria o dever de cumprir com suas responsabilidades, mesmo que para ele não fosse o correto.

Tanto que o motorista não tem culpa se outra pessoa agiu de forma antiética com ele, pois, nada tem haver com o acontecido anterior.

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