Atividade Alopática de Mandevilla sp. (Apocynaceae) Sobre Lactuca sativa (Asteraceae)

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A placa número 4 (com concentração de 40%) foi adicionado 10 ml de extrato e 15 ml de água, a placa numero 5 (com concentração de 20%) foi adicionado 5 ml de extrato e 20 ml de água. A placa controle recebeu 25 ml de água.

Resultados e discussão

[pic 2]

(Figura 1) Respectivamente: placa controle, placa com concentração de 20% , placa com concentração de 40%, placa com concentração de 60% , placa com concentração de 80% e placa com concentração de 100%

[pic 3]

(figura 2) Resultados da germinação, respectivamente: placa controle, placa 5, placa 4, placa 3, placa 2 e placa 1.

Após uma semana foi possível observar o efeito do extrato de Mandevilla sp. Sobre a germinação de Lactuca sativa. Como visto nas figuras 1 e 2, as placas que receberam menos extrato foram as que obtiveram o maior índice de crescimento, comparado com as que receberam mais extrato.

A placa controle foi a que obteve o maior grau de crescimento de Lactuca sativa, em comparação as outras placas, como visto na figura 2, e a placa com concentração de 100% foi a que obteve o menor índice de crescimento.

Logo é possível relacionar a concentração do extrato em função do crescimento da Lactuca sativa, como observado nas figuras 1 e 2, quanto menor a concentração do extrato maior foi o índice de crescimento da planta. Isso indica que os aleloquimicos produzidos pela Mandevilla sp tiveram efeito citostático em relação a Lactuca sativa ,pois ela prejudicou o crescimento da planta . Porem, apesar de não ter ocorrido com essa concentração de extrato, é possível que com o seu aumento, seja observado um efeito citotóxico em relação a Lactuca sativa, impedindo assim a germinação da planta e levando a morte da mesma.

Conclusão

Com este experimento foi possível observar que nestas concentrações, o extrato teve atividade citostática na outra planta, o que sugere que com o aumento da concentração seja possível observar um efeito citotóxico levando a morte da outra planta.

Bibliografia

Herrera, R. Alelopatia. Disponível em acessado em : 20 jun.2016