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Estudo de caso Wal-Mart

Por:   •  5/12/2017  •  1.845 Palavras (8 Páginas)  •  466 Visualizações

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A Década seguinte viu um mudança de tom do Wal-Mart,com programas Buy America seguramente varrido para debaixo do tapete e o varejista aparentemente mais satisfeito de reconhecer os benefícios do aprovisionamento internacional .Em 2001 o Wal-Mart disse aos seus investidores que , nos anos anteriores ele melhorou a qualidade dos produtos –bem como a logística de abastecimento e o preço de varejo – adquirindo produtos para todas as suas lojas em todo o mundo a partir de uma única fonte um processo que o Wal-Mart chamava de ”global sourcing” ou aprovisionamento global .O Wal-Mart acrescentou que o conceito funcionou para itens que tem um escopo e necessidade global sejam eles itens para venda ou para uso pelo funcionários Itens como papel sulfite,limpadas cabides,tecidos ou zíperes de roupa eram citadas pelo o Wal-Mart como candidatos típicos ao aprovisionamento global

Em 2002, o Wal-Mart assumiu a responsabilidade pelo aprovisionamento global de um terceiro que vinha atuando como agente do Wal-Mart .Isso permitiu ao varejista coordenar melhor toda a cadeia global de suprimentos deste o desenvolvimento de produtos ate entrega .Alem disso ,foi feito dito que o programa de aprovisionamento global permite ao Wal-Mart compartilhar seu poder de compra e rede de merchandise com todas a suas operações em todo o mundo .

Três anos depois,com relação ao aprovisionamento global o Wal-Mart reiterou a velha máxima de que “conhecimento e poder” e que seu profundo conhecimento era crucial quando se tratava de escolher fornecedores em todo o mundo para entregar a combinação certa de qualidade e valor aos clientes do Wal-Mart

Essa e a razão por que o aprovisionamento global estabelece grupos de especialista técnicos que focalizam a dinâmica de uma categoria especifica de compra

Por exemplo,no setor de vestuário, o aprovisionamento global reuniu pessoas que tem um entendimento especializado em diferentes técnicas de fabricação de roupas serigrafia, acabamento etc,- bem como pessoas que tem um conhecimento mais extenso dos diferentes tipos de tecido ,como algodão tecido sintéticos ,malhas e lãs .Esses grupos especializados trabalham em estreita colaboração com o Membros da equipe responsáveis pela logística e aprovisionamentos éticos. Tudo isso e para garantir que todos os dias possamos fornecer aos clientes produtos de qualidade e preços imbatíveis

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O poderoso Wal-Mart

A historia da maior empresa do mundo começou há apenas 55 anos, em Bentonville, uma cidade de hábitos caipiras, situada no estado americano de Arkansas. Nesse período, o Wal-Mart, maior rede de varejista do mundo, maior companhia americana, mais poderosa cliente das industrias de bens de consumo, passou ade um empório a uma potencia cujas vendas equivalem ao PIB da Bélgica. Com quase 1,7 milhão de funcionários, o Wal-Mart beira inacreditáveis 300 bilhões de dólares em vendas anuais.

O Wal-Mart é, de qualquer ângulo que se olhe, um fenômeno de dimensões avassaladoras. Uma corporação que desperta admiração, temor e espanto. Sua cultura empresarial, baseada em simplicidade não tem paralelos. A historia do Wal-Mart jamais poderá ser integralmente reproduzida. Mas sua trajetória, seus erros e acertos são preciosas lições de negócios.

O Wal-Mart triplicou em dez anos

Evolução do faturamento de 1996 a 2005

1996

89 bilhões de dólares

2000

156 bilhões de dólares

2003

230 bilhões de dólares

2005

292(1) bilhões de dólares

(1) 12 meses até abrilFonte: empresa

Para seus críticos, é o símbolo de tudo o que há de errado no capitalismo e na globalização. Uma corporação poderosa como uma nação, que compra produtos a preço de banana em países asiáticos, compactuando com trabalho semiescravo, para revendê-los garfando suculentas margens de lucro. Uma empresa de tentáculos gigantescos, capazes de destruir o pequeno comércio e de espremer cada centavo nas negociações com fornecedores, até levá-los à bancarrota. Um empregador cruel, que paga os piores salários do mercado, discrimina mulheres e minorias, desdenha planos de saúde e combate ferozmente os sindicatos, não há um único sindicalizado entre o 1,3 milhão de americanos que trabalham para o Wal-Mart.

Para os 138 milhões de consumidores que passaram nesta semana por uma das quase 5 400 lojas do varejista espalhadas pelo mundo, porém, o Wal-Mart talvez seja apenas e tão-somente o lugar onde o preço é mais baixo, sempre. E é justamente a fidelidade a esse slogan a origem do gigantismo da rede. Por trás dele está toda a estratégia revolucionária do negócio -- o mercado faz o preço, a indústria acompanha. Com preços melhores, o Wal-Mart atrai multidões de consumidores, forçando os fornecedores a estar em suas prateleiras e seduzindo investidores. Preço baixo é a essência do Wal-Mart desde que o americano Samuel Moore Walton abriu a loja que daria origem à rede, em 1950. "Sam Walton fundou esta empresa para ajudar as pessoas a economizar", afirma Craig Herkert, presidente do Wal-Mart para as Américas. "Conseguimos crescer apenas porque mantivemos essa idéia. Nossa meta não é sermos gran des, mas servir ao consumidor." Sucede, porém, que o Wal-Mart é grande. Ou melhor, gigantesco. Mais de 80% das famílias americanas compram em suas lojas. Cerca de 5% dos adultos do país trabalham ou já trabalharam lá nos últimos dez anos. Todo mês, a empresa vende nos Estados Unidos 320 milhões de latas de Coca-Cola, 250 milhões de litros de água mineral Nestlé e 101 milhões de litros de leite de sua marca própria, Great Value. Das prateleiras do Wal-Mart saem um de cada cinco CDs ou DVDs vendidos nos Estados Unidos e uma boneca Barbie

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