RESUMO INFORMATIVO E RESUMO INDICATIVO
Por: Carolina234 • 26/6/2018 • 1.396 Palavras (6 Páginas) • 429 Visualizações
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Essas ciências não são naturais, ciências dos fatos para natureza. São ciências humanas, posto que analisam, estudam, pesquisam fenômenos relacionados ao homem. Então, há uma primeira partição possível entre as ciências: naturais e as humanas. Exemplos de ciências naturais: física, química, biologia, geologia, astronomia entre outras. Enquanto as ciências humanas são a história, antropologia, psicologia, linguística, ciências politicas e assim por diante. Essas ciências têm campos distintos de estudo, embora existam áreas de superposição.
As ciências factuais são ciências cujo objetivo são acontecimentos, fenômenos, ou situações reais. Cada uma dessas áreas possui propriedades específicas, as quais requer que os métodos, as experiências particulares e os estilos da pesquisa nas duas áreas não são os mesmos.
As ciências humanas e naturais possuem, entre outras, as seguintes propriedade comuns: Seus objetivos são reais, possui existência independente de nosso pensamento e suas características são claras aos sentidos. É certo que algumas virtudes não são acessíveis a percepção, nem mesmo usando equipamentos especiais. Nem o microscópio possibilita ouvir ou sentir algumas formas de energia.
As ciências humanas também usam eram ciências factuais, mas não ocupam dos fenômenos puramente naturais. Interesse dominante as ciências humanas são os fenômenos e exercícios relacionados com o homem, cultura, a sociedade e os princípios que fazem parte do diálogo, como a linguagem. O interesse pela atividade pessoal do homem é tão antigo quanto o interesse pelo ambiente. Apesar disso, é só ao século passado que se inicia a falar em ¨ciências do homem¨ , por vezes também chamadas ¨ciências da cultura¨, em tempos mais recentes, ¨ciências sociais¨. Ainda que a preocupação ao homem fosse muito antiga, no século passado era pouco que se falava.
3 CIÊNCIAS
Uma das diferenças entre ciência e outras formas de conhecimento é a existência que uma organização lógica entre afirmações que constituem uma tese científica, e a possibilidade de justifica-las. Um velho ditado fala que a ciência procura a verdade¨ mas não só a ciência procura a verdade mas também preocupações humanas políticas, religiosas, técnicas estão também voltadas para essa procura.
Os antigos procuraram métodos da natureza diversa: métodos para demonstrar a precisão de sentenças, para construir ilustrações geométricas, para resolver problemas de álgebra, e assim por seguinte. Se aceita usualmente que o exercício cientifico está dividida em somente duas áreas: uma, na qual os cientistas obtém ou descobre¨ o resultado, chamada área da evidência. Outra, na qual tenta explicar o que foi descoberto: a área de justificação. Quando um cientista pretende iniciar uma pesquisa, começa com certa ¨bagagem¨ de conhecimento. Na ciência contemporânea não tem pesquisa isolada mesmo a pesquisa individual está baseada na formação que o cientista já possui.
A observação dos fenômenos deve ser registrada. O cientista escreve os resultados, seja numa folha em um computador ou um gravador de som, ou por qualquer outro meio. As duas áreas, descobertas e explicação, não estão isoladas. Têm forte interação reciproca, quando o cientista começa a fazer uma pesquisa empírica na área de descoberta, tem consigo alguns elementos conceituais que lhe foram oferecidos por radiação cientifica. Eles podem ser considerados itens da área de justificação das outras teorias.
Uma teoria é um aglomerado organizado de conhecimentos científicos, é um conjunto dos objetos de nossa atividade de compreender cientificamente. Mas os elementos desse agrupamento não estão isolados, sem conexão. Pelo contrário, esses conhecimentos estão vinculados por certas relações principalmente lógicas.
Em diversos campos do pensamento, já ouvimos falar em hipótese cientificas. Na física, ouvimos dizer da teoria da gravitação na teoria da radiação, e então por diante. Existem certas atividades essenciais da cultura humana, que não dão grande ênfase no conhecimento (apesar de que ele seja necessário para efetua-las), mas em efeitos que transmitam em outras áreas da nossa emoção. Um caso típico é a arte. A arte é uma ação que consiste em realizar projeto de nossa imaginação quais visam transmitir efeitos tocantes relacionados com a beleza.
4 CIÊNCIA E IDEOLOGIA
Conhecimento cientifico e convicções idealistas muitos filósofos, de convicções políticas distintas e até opostas, determinam a existência de um vasto confronto entre o que intitulamos ciência e o que apelidamos ideologia. O uso habitual do termo, embora apareça em autores bastante diversos, é extremamente comum aos marxistas. Mas mesmo entre eles não há um consenso total sobre seu significado.
Em outras época histórica, a ideologia foi mostrada como uma visão do mundo. Uma ideologia era um agrupamento de crenças politicas, sociais, éticas que determinavam certos padrões dentro dos podia se desenvolver o comportamento de uma pessoa ou uma classe social.
Certos preconceitos de berço ideológico podem influir na obtenção de delimitados resultados pretensamente ¨cientifico¨ por exemplo, os cientistas com a ideologia nazistas criaram diferenças de quociente intelectual entre várias raças. Mas existem ainda outras interferências entre ciência e ideologia.
Mas esse argumento não é para o confronto ciência-ideologia, Mas ao contrário, é um apelo para o cientista se colocar na defesa dos interesses da humanidade e na luta contra o emprego criminoso de suas próprias evidenciações.
Demonstração, explicação
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