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Pensamentos de Marx

Por:   •  7/4/2018  •  3.675 Palavras (15 Páginas)  •  284 Visualizações

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- Mas, o desenvolvimento da burguesia não para fazendo com que mais maquinas aparecesse e os salários diminuíssem cada vez mais, fazendo com que houvesse cada vez mais brigas entre as duas classes.

- Os proletariados começam a briga contra a burguesia para garantir seus salários.

- Todas as lutas de classes são lutas politicas. Sendo assim, os proletariados se organizam em partidos políticos. Sempre sendo rompido logo depois, mas ainda assim, surgindo outros mais fortes.

- A burguesia se vê a todo o momento em luta, sendo contra a aristocracia, frações da própria burguesia e sempre contra a burguesia de outros Países. Em todos os momentos, ela se vê obrigada a pedir ajuda do proletariado para travar suas brigas, criando “armas contra si mesma”.

- A única classe revolucionaria que se opõem a burguesia, são os proletariados. Outras classes, também contra a burguesia, eram mais conservadoras, e apenas pensavam na sua própria existência.

- Tudo passou a ser a favor dos burgueses, como as leis, moral e religião. E por traz de tudo, sempre há interesses burgueses.

- Os proletariados são uma classe que não tem nada para chamar de “seu”. Tudo pertence a burguesia, sendo assim, se eles destruírem a burguesia, nada restaria para eles. O proletariado, para lutar, deve conseguir “dar conta” da própria burguesia.

- A burguesia não consegue mais conviver com a sociedade. Ela não é mais capaz de dominar pois não consegue mais assegurar o proletariado. Para que ela continuasse a existir, era necessário que continuasse a acumular riquezas.

- O desenvolvimento da indústria, faz com que se subtraia a própria burguesia. “A sua derrota e a vitória do proletariado são igualmente inevitáveis.”.

3. ARTIGO 1

Reportagem acompanha realidade de quem vive nas ruas de Uberaba

Eles saíram de casa e fizeram da rua moradia. Alguns se envolveram com drogas, perderam a dignidade e ficaram invisíveis para a sociedade. Atualmente, cerca de 105 pessoas vivem nas ruas de Uberaba. E segundo dados da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, de cada dez pessoas em situação de rua abordadas, nove são dependentes químicas. Para mostrar quem são os seres humanos por trás desta situação, a equipe do MGTV conheceu de perto algumas histórias. E o G1 conta duas delas.

Uma é de Marcelo Lucas, que é viciado em crack. Há um ano e seis meses ele saiu de casa por conta da droga, mas apesar dos prejuízos que ela pode causar à saúde, foi um pão recheado com veneno que quase o matou enquanto estava na rua. "Algumas pessoas chegaram bem vestidas, me deram pão com carne moída e suco. Eu comi e pouco tempo depois fiquei tonto e cai", lembrou Marcelo, que só foi acordar no hospital. Segundo ele, para se recuperar do envenenamento, precisou ficar 15 dias internado.

Depois do susto, Marcelo contou para a reportagem que quer voltar a ter uma vida normal, fora das ruas. Ele aguarda na Casa de Passagem de Uberaba, o antigo Albergue, uma vaga de internação para tratar a dependência. Já o envenenamento está sendo investigado pela Polícia Civil, que encaminhou o laudo médico do hospital onde o andarilho ficou internado para a perícia em Belo Horizonte, junto com amostras do lanche encontradas no local.

Assim como Marcelo, Luis Flávio Dias também saiu de casa há 16 anos por conta de vício. No caso dele, o problema foi a bebida que já não permitia que ele convivesse pacificamente com a família. Agora, cansado de morar nas ruas, disse que quer por fim à vida de nômade. Ele ganhou da Prefeitura uma passagem de ônibus para Franca (SP), onde quer tentar um emprego. "Tenho experiência no setor de calçados, quero buscar uma oportunidade", desabafou.

Ainda de acordo com Luis Flávio, mesmo que o vício seja algo ruim, em alguns momentos é o que acaba "ajudando" a sobreviver. "Na rua se a pessoa não estiver alcoolizada, meio doida mesmo, ela não tem coragem de dormir em qualquer lugar, não consegue ficar com fome, frio", comentou.

3.1 Análise

A desigualdade social e a pobreza é um estado de condição de sobrevivência. Karl Marx afirma que a partir do capitalismo, a desigualdade tornou-se mais evidente e acaba sendo um fenômeno causado pela divisão de classes.

Na sociedade moderna e contemporânea a desigualdade privilegia uns e “faz” injustiças com os outros. A desigualdade, portanto, depende do modo como a sociedade organiza a produção e a distribuição dos bens que consome.

Segundo o próprio Marx a sociedade é um conjunto de atividades dos homens, ou ações humanas, e essas ações e que tornam a sociedade possível. Essas ações ajudam a organização social, e mostra que o homem se relaciona uns com os outros.

Os que possuem melhores e maiores capitais são os que vivem em melhores casas, usufrui de melhores recursos, e tem uma melhor educação. Os que não possuem o capital são obrigados a não usufruir o melhor e vivem sempre com delimitações financeiras e na maioria das vezes a viver em até situações de pobreza, morando nas ruas, não tendo condições nem de se alimentar e até sendo dependentes químicos. O indivíduo pode fazer suas escolhas, mas as condições sociais são influenciadas pelas condições econômicas, assim acaba existindo a pobreza relativa e a pobreza absoluta. A pobreza relativa consiste no pobre cada vez ficando mais pobre e a pobreza absoluta, o rico cada vez ficando mais rico.

Karl Marx quer destruir o capitalismo, pois no socialismo, existe igualdade de classes, tudo o que tem para uma pessoa tem para outra, não havendo distinção alguma.

4. ARTIGO 2

Trabalhadores desocupam fábrica da Mabe de Campinas

Os funcionários da Mabe Brasil Eletrodomésticos Ltda. encerraram ontem (14) a ocupação da fábrica em Campinas (SP), iniciada em 15 de fevereiro em protesto contra o não pagamento de salários e direitos trabalhistas após a decretação de falência da companhia. A empresa mexicana produz geladeiras e fogões das marcas Continental e Dako.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas, a decisão de deixar a fábrica foi tomada para evitar a ação da polícia em uma eventual reintegração de posse. “A razão é pelo risco de haver radicalização na reintegração de posse, e terminar com feridos. A preocupação é com a segurança

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