Filosofia do direito

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“Em qualquer circunstância, faça valer a presunção de inocência de quem está sendo acusado. O direito de explicar-se em um processo legal e razoavelmente conduzido foi uma das maiores lições de confiança em si mesma que a humanidade se concedeu”.

Além destas citadas, é passível de observância que são várias e distintas as circunstâncias aos quais se é necessária a um verdadeiro missionário do mundo jurídico, então se ao menos parte de os acadêmicos iniciantes circundar, compreender, envolver o direito nesse completo pensamento, tornando assim seu modo de vida, buscando o conhecimento, aprofundando sobre todos os assuntos possíveis, para sair da distinção do comum, a qual a maioria se vincula. Deve fazer parte de um indivíduo que busca ser um verdadeiro missionário do mundo jurídico alguém que, deixando de lado seus próprios interesses mais imediatos, coloca sua condição de jurista e conhecedor direito a serviço da luta em prol da liberdade, do combate ao oportunismo e às desigualdades aviltantes, tornando-se assim, um procurador da dignidade humana, um missionário do mundo jurídico, porém, para não ser este deve-se fazer simploriamente ao contrário.

“Conhecer as leis em profundidade, bem encaminhar processos e ser capaz de apontar as limitações do mundo jurídico não é tudo. Um bacharel competente, inteligente e desonesto pode fazer o mesmo. É preciso mais. Caso os operadores jurídicos não vivenciarem uma atitude ética, que os faça dignos de serem guardiões da lei e proponentes de seu aperfeiçoamento, correm o risco de se tornarem pessoas socialmente perigosas, reduzidas a catadoras e produtoras de falhas legais, com as quais pretendem patrocinar a conduta nociva dos que insistem em fugir das regras de boa convivência social”.

Considera-se, pois, juntar saber técnico, a postura investigativa e atitude ética para estar à altura do direito. E caracterizam os operadores jurídicos que não se “importam” com o dever-se jurídico ou a ética-moral que assim acaba por tornar um perfil contrário ao verdadeiro missionário do mundo jurídico como espertalhões desonestos e desnecessários.

Correlacionado com a mesma forma de pensar, porém de um jeito oposto ao anterior é possível observar o que fazer para seu um verdadeiro missionário no mundo jurídico, entretanto, busca-se o oposto na questão e este, pode resumir-se ao simples contrário como: NÃO Tenha boa vontade para escutar a defesa das ideias de que discorda e sabedoria para aprender algo com elas. (Se você não quiser escutar as partes e achar que sua opinião é absoluta, e incontestável diante das dos outros) O mundo humano é menos feito de certezas do que de diferentes versões para os mesmos fatos.