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Artigo Sobre Trafico de Animais

Por:   •  10/3/2018  •  2.647 Palavras (11 Páginas)  •  458 Visualizações

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Os animais são traficados para pet shops, colecionadores particulares (priorizam espécies raras e ameaçadas de extinção!) e para fins científicos (cobras, sapos, aranhas...).

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Formulação do problema

O tráfico de animais é um assunto bem preocupante, porem pouco falado e discutido. Problemas são decorrentes do tráfico de animais, tendo como mais grave a extinção das espécies.

Muitos dos animais que são traficados não sobrevivem até o final da rota destinada.

É ínfimo o numero de perdas que ocorrem perto do lucro dos traficantes. É contestável o fato de se afirmar que de cada dez animais que chegam ao seu destino final, nove perdem a vida no caminho. Apesar das cruéis condições de transporte a que são submetidos, muitos conseguem resistir.

A conscientização, juntamente com o apoio da população, pode ajudar no combate ao tráfico. Também algumas mudanças na constituição em relação às leis que protege os animais, leis mais rigorosas e punitivas ajudará no combate.

Outras maneiras de acabar com o tráfico, é não comprar nenhum animal sem legalização do IBAMA e se souber de alguma coisa denuncie.

Diante disso, questiona-se: o que pode ser feito para diminuir ou até mesmo acabar com o tráfico de animais?

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Objetivo Geral

O tráfico de animais tem a “ajuda” da população, simplesmente porque as pessoas que compram esse animais a maioria são da nossa população, estão no nosso meio, e são pessoas que precisam ser mais orientadas em relação a esse problema.

A correção de algumas leis que protegem esses inocentes animais, seria de boa ajuda ao combate do tráfico. Um exemplo seria acabar com o direito à fiança, ao traficante que é preso.

A conscientização da população seria de extrema importância para a evolução do desejo de acabar com tráfico de animais, muitas pessoas não sabem mais cada vez mais desaparece espécies na fauna brasileira, muitas das espécies entram em extinção.

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Objetivos Específicos

O tráfico de animais silvestres, um negócio mundial de US$ 20 bilhões por ano, na América já não é preocupação apenas de alguns países. Uma rede de informação e cooperação contra o comércio ilegal de animais e plantas está sendo implantada na América do Sul, onde a alta biodiversidade atrai os traficantes de espécies. A estratégia, que, espera-se, possa frear um negócio que tem vínculos com o narcotráfico, foi decidida na primeira Conferência Sul-Americana sobre o Comércio Ilegal da Fauna Silvestre, que reuniu em Brasília, no mês passado, 150 especialistas e autoridades.[3]

O tráfico de animais prospera diante da tolerância social e segue a lógica implacável do mercado. As espécies mais escassas obtêm os melhores preços e são, portanto, as mais caçadas, aumentando seu risco de extinção. É o que acontece com a arara azul, uma das aves brasileiras mais ameaçadas, que custa até US$ 60 mil na Europa, América do Norte e Ásia, as regiões de maior demanda. O tráfico também é depredador e contribui para a escassez, já que apenas um em cada dez animais retirados de seu meio natural chega vivo ao comprador final.[4]

Dos animais silvestres comercializados no Brasil, estima-se que 30% são exportados. O principal fluxo de comercio ilegal nacional dirige-se da região Nordeste para a região Sudeste, precisamente o eixo Rio - São Paulo. Grande parte da fauna silvestre, incluindo a flora, é contrabandeada diretamente para países vizinhos, através das fronteiras fluviais e secas. Destes países fronteiriços seguem para países de primeiro mundo.

1º Lugar: Fluxo que parte da região Nordeste;

2º Lugar: Fluxo da região Centro-Oeste, passando pelo Estado de Minas Gerais;

3º Lugar: Fluxo da região Norte, todos convergindo para a região Sudeste.[5]

Os meios de transporte mais utilizados são:

1º Lugar: Na carroceria de caminhões com as mais variadas cargas e até mesmo no motor ou embaixo da carroceria;

2º Lugar: Dentro do porta-malas de vans clandestinas, automóveis particulares, ônibus rodoviários clandestinos e de empresas interestaduais, e ainda, aviões particulares.

Normalmente, os animais, principalmente aves, vêm socados dentro de caixas de sapato e malas onde permanecem por horas a fio sem água e quase sem ar. Para driblarem a angústia, o medo e a agitação do animal praticam todo tipo de tortura e crueldade, como a mutilação, cegueira e administração de calmantes e bebidas alcoólicas.

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Justificativa

A pesquisa se torna necessária por ser este um tema com tamanha relevância na nossa atualidade, e tão pouca pesquisa falando sobre.

Muitas discussões podem se abrir em relação ao tema: Tráfico internacional de animais.

Pouquíssimas pessoas se importam realmente com os problemas que são gerados pelo tráfico de animais.

Com nonas pesquisas surgindo, são mais pessoas por dentro do assunto, e isso ajuda na divulgação e ao combate ao tráfico de animais que a cada ano ao invés de diminuir só aumenta.

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REFERENCIAL TEÓRICO

O Brasil é uma das principais fontes do contrabando de fauna: mais de 12 milhões de animais são tirados do país a cada ano.[6]

O tráfico de animais silvestres, um negócio mundial de US$ 20 bilhões por ano, na América já não é preocupação apenas de alguns países.[7]

Uma rede de informação e cooperação contra o comércio ilegal de animais e plantas está sendo implantada na América do Sul, onde a alta biodiversidade atrai os traficantes de espécies. A estratégia, que, espera-se, possa frear um negócio que tem vínculos com o narcotráfico, foi decidida na primeira Conferência Sul-Americana sobre o Comércio Ilegal da Fauna Silvestre, que reuniu em Brasília, no mês passado, 150

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